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 Residência Cunningham - Hogsmeads

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Elizabeth Cunningham

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MensagemAssunto: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 02, 2011 9:32 pm

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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 02, 2011 9:37 pm

Dia: 1º de Julho de 1801
Pós banquete de final de ano é claro.

Participantes: Elizabeth & Ethan




A quanto tempo ali estava? De alguma forma sua insônia piorara ao longo do começo daquelas férias. O que parecia? Apenas faltar algo. Em partes odiava aquela sensação, pois ela lhe remetia ao um tempo passado que ele não queria que voltasse. Em outros momentos sorria ao relembrar de pequenos detalhes, como o dia em que achara o sapato que esta usara no natal embaixo de sua cama. Na verdade Napoleon fez desse seu novo brinquedo, ou quem sabe apenas guardava para a jovem. Seus dias se resumiam a caminhadas, uma pequena reforma na madeira da varanda, e um pub antigo num vilarejo bruxo que ficava à 1 hora e 30 minutos de sua casa, uma longa caminhada, apreciava estas. Mas por algum motivo elas não tinham mais tanta graça ou sensação de libertação como antes.

Três cartas amarradas se encontravam na mesa do pub em que estava, antes de as diminuir e enfiá-las no bolso. Deixando sob a mesa algumas notas, antes de partir erguendo o capuz de sua capa, observando o por de sol que ocorria, puçás nuvens no céu parecia ser um bom sinal. Desde que Hogwarts entrara de férias ele e os demais aurores que se revezaram o longo do ano também tiveram um pouco de descanso, no máximo recebiam documentos para serem avaliados e outros lidos geralmente a respeito dos novatos pelo qual era responsável de forma regular. Segurando firme a varinha, fechara os olhos antes de aparatar...

Hogsmeade, Inicio da Noite.

Assim que aparatara pode observar a movimentação dos bruxos e bruxas locais. Notando que algumas lojas começavam a serem arrumadas para fecharem, já outras pareciam que iriam ficar abertas por ainda muitas horas. Parara em frente a uma com pequenas caixas de bombom, olhando estas e em dúvida. Antes de comprar uma pequena com recheio de morangos em licor. Começando a caminhar lentamente em meio ao vilarejo, subindo um pequeno decline até poder visualizar a casa que esta lhe falara. Parando próxima a esta e podendo ver a jovem em o que parecia uma rede. Sacudira a cabeça. Antes de caminhar parando a uma distancia razoável.

-Estou começando a achar que és uma fugitiva...-Começara notando o espanto da jovem e se aproximando mais um pouco, mas não subindo na varanda. -Você não deve dar detalhes demais de onde mora sabia? Como está, menina?-Questionara estendendo a ela a caixa que comprara.




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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 02, 2011 9:42 pm


Encontro durante as férias


Post 01



Minhas noites de insônia não tinham sido nada produtivas como eram quando eu estava em Hogwarts, não tinha mais os passeios noturnos e eu não gostava de me arriscar em Hogsmeads, não sem saber se Ethan estaria por perto para me salvar como foi da última vez, eu dei um sorriso para me lembrar daquela situação, foi a primeira vez que nos vimos, eu não sabia naquele dia que em breve ele se tornaria a minha compania para os passeios noturnos pelo castelo.

Como eu tinha que passar as noites em casa, na casa que eu havia alugado para as férias, estando eu dormindo ou acordada, eu acabava tomando poções para não sonhar, minhas opções era essa ou ficar acordada lendo algum livro, não que eu não gostasse disso, mas seria bom descansar por agora já que eu pretendia continar as rondas noturnas ao voltar para Hogwarts.

Eu estava agora na pequena varanda da casa, estava em uma rede enquanto lia um livro, ele estava bem interessante, por isso ainda não tinha ido tomar a minha poção para dormir sem sonho, apesar de a mesma já estar pronta sobre a bancada da cozinha, usava minha varinha para iluminar o livro enquanto o lia, eu estava tão entrertida que nem prestei atenção que alguem se aproximava, mesmo que eu tivesse prestado atenção não ligaria muito, poderia ser alguém que morava acima de mim.

Ethan escreveu:
- Estou começando a achar que és uma fugitiva...

Eu reconhecia aquela voz na mesma hora me ajeitei na rede colocando o livro de lado, vendo da onde vinha a voz, por um momento eu não acreditei quem era, mas ao vê-lo ali, era dele mesmo, era de Ethan, não pude deixar de dar um sorriso ao ver ali em minha frente a pessoa que estava em meu pensamento.

- Droga... Você descobriu o meu segredo, terei que apagar a sua memória.

Falei dando um sorriso e me levantando, indo na direção da porta da varanda ao tempo que Ethan se aproximava também da casa.

Ethan escreveu:
- Você não deve dar detalhes demais de onde mora sabia? Como está, menina?

- Eu confio em você... Além do mais se eu que não sou auror descobri onde você morava mesmo sem ter nenhum detalhe da sua casa, tenho certeza que você não teria dificuldades de descobrir onde eu moro se quisesse... – Respondi enquanto pegava a caixa que ele me entregava - Eu estou bem... Quero dizer, é meio solitário aqui... Eu e meus livros apenas... Estou doida para as ferias acabarem... Eu pareço muita estranha dizendo isso? – Disse enquanto abri a pequena caixinha, vendo que nela tinha alguns bombons. - Bombons!!!! Uma pequena dose de felicidade portátil. Obrigada.

Disse dando um abraço nele de forma agradecida, eu realmente gostava de bombons e realmente estava precisando de alguns, peguei um comendo, senti o gosto do morango, eu adorava morango, bombons de morango eram melhor ainda, terminei de comer o bombom.

- Como você acertou? Os de morango são os meus favoritos!!! - Era incrivel como eu estava melancolica a tão pouco tempo e agora quase dava pulinhos de felicidade. - Vem, vamos entrar... Se não gostar da decoração não é culpa minha, aluguei a casa já dessa forma...


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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 02, 2011 9:44 pm

-Não é uma boa idéia, tentar apagar a memória de um auror, menina.-Respondera tranquilamente ainda com uma das mãos no bolso enquanto fitava a jovem e ao mesmo tempo observava o local que a mesma escolhera para passar as férias. A jovem sorria e parecia animada em lhe ver, talvez de certa forma tal observação o deixara mais tranqüilo ou quem sabe otimista de não ter sido o único a sentir-se estranho naquelas férias. Um sorriso surgira em sua face ao ouvir o comentário da mesma sobre ela também ter conhecimento de onde ele residia.

-Porém no seu caso, você subornou um elfo. Se você fosse pega, estaria muito encrencada, menina.-Completara em resposta, lhe estendendo a caixa que havia comprado. Após ouvir e ver tanto esta mexer com chocolate e fazer receitas que levavam chocolate, seria quase impossível a mesma não gosta. E ao que aprecia havia realmente acertado. Ouvindo esta falar sobre se sentir sozinha ali. -Não é estranho. Acho que todos acabamos por nos sentir dessa forma... Estou de férias também.-Completara enfiando a outra mão no bolso. Observando a forma como esta olhava o conteúdo da caixa.

Um abraço, na verdade não esperava por nada daquilo realmente. Logo fora pegado totalmente de surpresa, ficando por alguns instantes parado, antes de tirar as mãos do bolso e retribuir este de forma até gentil. Ouvindo a manifestação de alegria desta ao comer o bombom. Sacudira a cabeça lentamente, pois era em momentos como aquele que ele realmente deveria chamar ela de menina. De alguma forma combinava, apesar de que em outros...

-Sorte eu acho... Lógico irei comentar toda a decoração da sua casa, e quem sabe retribuir a que você fez na minha no natal... Talvez petrificar um gnomo e por na sua varanda...-Murmurara de forma até irônica antes de a seguir para o interior da residência, notando a arrumação desta. E caminhando até uma das poltronas retirando sua capa e sentando-se nesta com tranqüilidade. -É uma bela casa confortável. Em um ambiente seguro, boa escolha.-Respondera olhando ao redor da sala, antes de comentar algo que observara em um primeiro instante, mas não falara. -Sua olheiras voltaram.-Comentara olhando em direção à lareira. -Você deveria tomar poções... As minhas? Certo... Não sou um bom exemplo.-Resumira recostando-se na poltrona.

-O que você fará hoje?-Questionara de forma repentina, mais para a jovem do que para ele. Já que desde que ouvira a mesma falar da solidão que ali estava, havia cogitado tal possibilidade, enquanto outra parte de si o mandava sair dali. -Bem... Você é jovem, poderia sair com amigos ou amigas não sei... Você já fez janta?-Perguntara olhando em direção ao pequeno corredor que provavelmente levaria a cozinha. -Não estou querendo lhe explorar.. Digo que você faça algo. Ia lhe convidar para ir a um local, um pub na verdade. No natal você disse sobre musica... É um bom ambiente, quase familiar. Se você quiser...-Explicara tentando parecer o mais claro possível me sua proposta. -Eu posso aguardar você se arrumar...-Completara.

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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 02, 2011 9:47 pm


Encontro durante as férias


Post 02


Eu estava em minha rede lendo quando escuto uma voz que de certa forma eu reconheceria muito bem independente do momento, era a voz de Ethan, ele comentou sobre achar q eu era uma fugitiva e eu fiz uma brincadeira falando que agora que ele tinha descoberto a verdade, teria que apagar a memoria dele.

Ethan escreveu:
-Não é uma boa idéia, tentar apagar a memória de um auror, menina.

- Talvez eu tenha que me arriscar, afinal, eu sou a menina que gosta de arriscar esqueceu?

Respondi enquanto esse se aproximava de mim e eu me aproximava dele na varanda, ele comentou sobre eu não poder dar dados sore onde eu morava, mas não tinha o porque não confiar nele, além de que ele era um auror, se quisesse saber onde qualquer pessoa morava tinha seus meios, uma vez que eu mesma tinha descoberto onde ele morava sem ser auror, na ocasião tinha visto a ficha dele na escola, mas brinquei dizendo que eu tinha subornado um elfo, dizendo que se o mesmo não me desse o endereço do Ethan que eu o ajudaria, o que era terrivel para um elfo.

Ethan escreveu:
- Porém no seu caso, você subornou um elfo. Se você fosse pega, estaria muito encrencada, menina.

- Bem... Cada um tem seus meios...

Disse dando um sorriso enquanto ele me entregava uma caixa que eu comecei a abrir, comentei com ele que estava me sentindo sozinha e que de certa forma prefiria estar em Hogwarts, eu devia parecer uma esquisita dizendo que preferia estar trabalhando a estar de férias, mas odiava ficar sozinha e aquela vizinhaça não era exatamente uma vizinhaça tão amigavel, era mais cada um na sua sua.

Ethan escreveu:
- Não é estranho. Acho que todos acabamos por nos sentir dessa forma... Estou de férias também.

- E está aproveitando para descansar? Ano que vem ficará em Hogwarts de novo?

Olhei para ele, eu esperava que a resposta fosse sim, pois as noites acordadas em Hogwarts seriam sem graça sem ter ele para fazer a ronda comigo. Finalmente consegui abrir a caixa que ele havia me dado e vi que eram chocolates, o que me deixava feliz já, mas não era apenas chocolate, eram bombons de chocolate com morango, era como se ele tivesse adivinhado, eu por impulso lhe dei um abraço agradecendo, ele pareceu tenso inicialmente, mas logo retribuiu ao mesmo, eu lhe pergntei como ele tinha acertado o meu favorito e logo o chamei para entrar, dizendo que se ele não gostasse da decoração, que a culpa não era minha porque eu já comprei a casa com a decoração.

Ethan escreveu:
- Sorte eu acho... Lógico irei comentar toda a decoração da sua casa, e quem sabe retribuir a que você fez na minha no natal... Talvez petrificar um gnomo e por na sua varanda...

- Deve ter alguma lei que não permita que as pessoas petrifiquem gnomos para usar como decoração... Apesar de que acho que ficaria fofo.

Respondi com um sorriso enquanto entravamos em minha casa, ele se sentou em uma das poltronas e eu me sentei na poltrona ao lado dele.

Ethan escreveu:
- É uma bela casa confortável. Em um ambiente seguro, boa escolha.

- Se eu fosse ficar com a casa faria algumas mudanças, daria um pouco mais de cor e vida para ela... Eu gostei do local, mas não gostei muito da vizinhanças, as pessoas aqui são distantes, como se não gostassem de pessoas novas nas redondezas... Então eu a escolheria em algum lugar mais movimentado, como moro sozinha, em um lugar mais movimentado teria com quem conversar...

Como não pretendia ficar mais tempo além das férias, eu não me importava muito em dar a ela o meu toque particular ele comentou então sobre minhas olheiras que tinham voltado e eu ri, Ethan era sempre tão delicado...

- Eu tenho realmente problemas de sono, eu não gosto de viver a base de uma poção... Mas pelo visto não sou a unica a ter olheiras – Disse das olheiras que ele também tinha, ele comentou sobre não ser um bom exemplo. - Sim, o classico, faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço...

Ethan escreveu:
- O que você fará hoje?

- Antes de você chegar eu ia ler um livro, não que eu esteja realmente afim de lê-lo, mas é que digamos é a unica opção que eu tenho. Porque?

Ethan escreveu:
- Bem... Você é jovem, poderia sair com amigos ou amigas não sei... Você já fez janta?

- Não... Mas se estiver com fome e puder esperar eu...

Eu ia dizer que poderia preparar alguma coisa bem rápido, ou poderia fazer algo mais gostoso porém levaria mais tempo, mas ele completou logo.

Ethan escreveu:
- Não estou querendo lhe explorar.. Digo que você faça algo. Ia lhe convidar para ir a um local, um pub na verdade. No natal você disse sobre musica... É um bom ambiente, quase familiar. Se você quiser... Eu posso aguardar você se arrumar...

- Claro que eu quero... Vai ser ótimo sair um pouco sem ter tanto medo de algum bebado achar que voltou a época das cavernas e querer ter uma mulher a força... – Sim, eu não saia por medo de algum bebado me agarrar como da primeira vez que vi Ethan. - Eu volto logo... Quer dizer... Talvez eu demore um pouco, mas se quiser tem bolo na cozinha...

Disse indo para o meu quarto e separando um vestido preto, gostava como o preto destacava com a minha pele, era um vestido longo, discreto e comportado, afinal se era um ambiente quase familiar, eu não podia usar nada que chamasse a atenção, ainda mais quando se é uma Veela.

Tomei um banho e no banheiro mesmo eu me vesti, com alguns acenos de varinha fiz uma maquiagem discreta e um penteado no cabelo, deixando-o solto, com uma franja, o penteado era como se eu deixasse-o um pouco mais rebelde, coloquei os sapatos e então o cordão que Ethan me deu no Natal e fui até a sala.

- Então... Estou bem?

Perguntei para Ethan, como ele conhecia o local poderia me dizer se eu estava exagerando ou não.


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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 02, 2011 9:51 pm


Quando a mesma me questionara sobre o 2º ano de Hogwarts, se eu lá estaria novamente. Como eu poderia saber ou melhor lhe responder? A forma como esta questionara parecia realmente desejar uma afirmação, mas eu não teria como dar esta. Não ainda, não havia nada certo no ministério, apenas indecisões e reuniões.

-Ainda não sei sobre Hogwarts. Há apenas incertezas ainda...-Comentara, não poderia lhe passar as informações restritas ou ainda lhe dar algum detalhe, pois até ele próprio ainda estava no “escuro” sobre o futuro e principalmente o de Hogwarts. -E sim tenho descansado…-Completara lhe respondendo. Preferiu não comentar a parte sobre esta achar um gnomo fofo. E também sobre a lei que o protegesse, pois não iria realmente desejar petrificar um, respeitava as criaturas de alguma forma mais do que as pessoas.

-Tentei não soar indelicado... Mas acho que fui.-Murmurara em um breve aceno e pequeno sorriso na direção da jovem, após comentar sobre as olheiras da mesma, que estavam mais escuras e profundas que da outra vez em que se viram. Logo que notara a respeito da vizinhança e confirmara que esta não teria nenhum compromisso, tentara falar da melhor forma possível para não ter constrangimentos de ambas partes, sobre ambos irem jantar. Sorrindo ao ouvir o comentário dela.

-Menina já lhe disse, você é uma bruxa, use a varinha.-Falara ao relembrar como a encontrara pela primeira vez. Sim esta tinha realmente tendência a encrencas. -Daqui a pouco você fica conhecida como a menina dos bolos e doces...-Comentara vendo esta se afastar. Aproveitando para diminuir o fogo da lareira, não estava realmente frio. Ao contrario a temperatura se tornara bem agradável. Movendo a varinha lentamente, enquanto caminhava pela sala, e indo até a varanda murmurando feitiços de proteção, antes de voltar para a sala, sentando-se novamente na poltrona. Quando ouvira o barulho desta voltando virara a face, observando a jovem de vestido longo e preto. Comportado e discreto, se erguendo da poltrona. -Está...Muito bem. E bonita, menina.-Falara lhe estendendo o braço para caminharem para fora da casa. Parando e erguendo a varinha, afinal iriam aparatar.

-Vamos…-Falara lhe segurando firme, passando um dos braços por sua cintura. E aparatando com esta, tocando o chão e olhando ao redor, antes de fitar a jovem de bochechas levemente rosadas. -Desculpe...-Murmurara de forma educada a soltando. Antes de lhe dar o braço e caminhar para dentro do Pub, que tocava uma musica ambiente suave e até mesmo baixa, como apreciava.

-Mesa para dois ao fundo...-Pedira caminhando até o final do salão, puxando a cadeira para a jovem se sentar, e sentando-se tranquilamente na outra. -Um copo de whiskey, por favor e para a jovem... O que deseja? -Questionara deixando esta escolher o que iria beber até decidirem o que jantar.


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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Jun 30, 2011 9:35 pm

RP FECHADA
FÉRIAS

Dia: 1 de Julho de 1801
Vindos daqui: https://fidelius-rpg.forumeiros.com/t871-pub-rp-fechada-noite-1-de-julho-de-1801#30107


Participantes: Ethan & Elizabeth

Horário: 23:30 Horas



Assim que seus pés tocaram o chão, olhara ao redor, notando todas as casas próximas a de Elizabeth, fechadas, totalmente trancadas. Estranhara isso por alguns instantes, imaginando o que poderia realmente ter acontecido ou ocorrido. Só então voltando os olhos à jovem loira, lhe dando um curto sorriso e a soltando lentamente. Caminhando atrás da mesma de forma respeitosa, enquanto esta subia a varanda e abria a porta da sala. Ficou por alguns instantes parado fitando a noite, antes de entrar na casa desta. Apontando a varinha para a lareira e acendendo a mesma.

-Hoje está tudo silencioso demais.-Comentara notando que esta o encarava. -Quer ajuda?-Perguntara, apesar de não ter a mínima idéia do que esta iria preparar. Observando esta ficar pensativa por alguns segundos até se decidir. E para sua surpresa ela escolhe um doce um tanto conhecido. É um bom doce. -Comentara a seguindo até a cozinha, deixando esta separar lentamente o que usariam, antes de se juntar a esta, cortando os pêssegos, ouvindo esta cantarolar levemente enquanto preparavam.

De certa forma tal momento era um deja vu. Algo que provavelmente ele não queria reviver, e ao mesmo tempo não parecia igual. Talvez por um desejo tolo de que seria diferente, principalmente em seu final. Mas não poderia ele garantir tal coisa, poderia? Não. Somente torcer e pedir? Já lhe ficara claro que seus pedidos não eram atendidos. Somente voltando a realidade com esta lhe chamando, parar ao que fazia, notando agora que segurava um pêssego sem nem sequer o cortar ou qualquer coisa. Dando um sorriso de desculpas antes de o cortar.

-Sim está tudo bem, menina. Não vá se queimar. -Avisara mudando de assunto. Entregando a esta a furta cortada e se encostando na bancada observando esta começar a mexer. -Quer que eu... Okay, ficarei aqui...-Murmurara, afinal uma jovem se virando com uma colher de pau em sua direção, falando para este ficar quieto ali, poderia ser realmente arriscado, tendo em vista a forma alucinada como as coisas ocorriam na vida desta. Isto lhe recordava o que lhe fora confidenciado...

Mas fora batidas estridentes na janela, que o fez virar, fitando uma coruja quase negra de olhos amarelados brilhantes bicando o vidro da janela da cozinha de forma irritada. Abrindo este com um manejar da própria varinha, vendo a ave voar em sua direção lhe estendendo a pata de forma pomposa antes de voar irritada dando um rasante na cabeça de Elizabeth. Abrindo a carta que lhe fora entregue e começando a ler suas linhas lentamente, antes de franzir o cenho e suspirar. Pelo visto alguém acabara com suas férias.

-Corujas do ministério, nunca são bem humoradas.-Comentara de forma sutil, enfiando a carta no bolso e a encarando em silencio. Mas esta fora mais rápida em concluir o que ocorreria agora. E apenas sorriu. -Lamento. Acho que terei de provar o doce outro dia...-Comentara a encarando, antes de caminharem juntos até a porta. Deixando esta abrir a mesma. Observando a noite novamente, sabendo o conteúdo da carta.

-Eu não sei o que fazes para passar todo seu dia. Mas evite ir a qualquer lugar com centauros.-Comentou baixo próximo porém ainda olhando o vazio da pequena rua de terra. -Evite sair de noite… Pode fazer isso?-Pediu a olhando sério, segurando seu queixo. -Prometa, menina!-Falara quase duro ao ouvir esta fazer vários argumentos. Antes de sorrir, continuando a lhe segurar o queixo por alguns segundos, olhando os olhos dela. Aproximando a face lentamente e lhe beijando a testa, demoradamente. -Foram os olhos...-Comentara ainda próximo dela se afastando e sorrindo, antes de começar a descer as escadas da varanda. Ouvindo ela o chamar.

-Antes de você abaixar o capuz naquela noite, foram seus olhos que me... Cativaram.-Murmurara baixo e suave. Antes de segurar a varinha e aparatar. Esquecendo-se completamente do casaco que ficara com ela... Mas talvez não somente o casaco.

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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeTer Out 04, 2011 8:27 pm




 


Um final de semana


Tem alguém vindo aí





Informações:

DATA: 21 DE ABRIL DE 1803 - SÁBADO
HORÁRIO: MANHÃ
OBSERVAÇÃO: RP FECHADA ENTRE ETHAN E ELIZABETH




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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeTer Out 04, 2011 9:00 pm




 


Um final de semana


TEM ALGUÉM VINDO AÍ





Post 01:

O Natal realmente tinha tido sido inesquecível, não teria como eu não me lembrar para sempre dele, afinal a noite que eu e Ethan tivemos deixou uma pequena lembrança, bem pequena mas que agora estava crescendo dentro de mim, eu estava gravida de Ethan, descobri isso várias semanas depois, comecei a sentir muitos enjoos e fui na Ala Hospitalar de Hogwarts, foi lá que eu descobri que estava grávida, mas Ethan ainda não sabia... Mantive contatos com ele através do espelho que havia lhe dado de presente, mas não lhe contei que estava grávida... Acho que esse tipo de coisa não é algo que se conte através de um espelho, ou por coruja... É algo que se conta ao vivo, fora que ele estava em missão, não podia perder o foco, além disso, como eu poderia contar isso? Eu não sabia nem como contar ao vivo, muito menos por um espelho...

Por isso até o momento minha gravidez era um segredo para Ethan, estava já no 4º mês de gravidez, Napoleon tinha se acostumado totalmente comigo e era ótimo conversar com ele de noite, outra que eu tinha conseguido conquistar era Fleur, tinha ido algumas vezes na casa de Ethan e levava alguns animais mortos para ela, como doninhas, ela até deixava eu me aproximar dela agora.

Eu não fazia qual seria a reação de Ethan quando descobrisse do bebê, tinha fantasiado inicialmente que ele aceitaria e que tudo seria perfeito, mas começou a me bater um medo de ele não aceitar, por isso comecei a pensar em como eu faria se ele não aceitasse, comecei a ir nos finais de semana para a minha casa em Hogsmeads, resolvi compra-la de vez e comecei a prepara-la para caso eu fosse morar lá, comecei a comprar bercinho e algumas roupinhas para o bebê, afinal, se algo acontecesse a Ethan ou ele não aceitasse a minha gravidez, eu teria agora apenas 6 meses para preparar as coisas para a chegada do meu bebê.

Aquele era mais um final de semana que eu fui para casa, peguei Napoleon e fui com ele até a minha casa em Hogsmeads, ele estava começando a se acostumar com a minha casa, assim que cheguei em casa eu o soltei pela casa e enchi o potinho dele com água, não estava na hora de ele comer ainda, mas eu sempre deixava o potinho de água dele cheio e fui para o quarto que estava preparando para o bebê, eu gostava de ficar horas naquele quarto arrumando as coisinhas nele, tinha feito algumas encomendas de roupinha que chegara para mim em Hogwarts e comecei a arruma-las no baú do bebê, Napoleon entrou no quarto.

- O que está achando do quarto Napoleon? Se você fosse um bebê, gostaria de morar aqui? - Peguei um dos brinquedinhos que tinha comprado, um gatinho de pano que eu mostrei para Napoleon - Veja... Ele é bem parecido com você, não acha?



INFORMAÇÕES SOBRE O POST
FALOU COM: NAPOLEON
CITOU: ETHAN DE LA NOUE, NAPOLEON E FLEUR
OBSERVAÇÕES. LIZ ESTÁ COM 4 MESES DE GRAVIDEZ

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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Out 06, 2011 2:20 pm




"... It's a day that I'll never miss...."




Ainda se sentia cansado. Na verdade os últimos meses apesar do contato com Liz pelo espelho que esta lhe dera, ainda assim fora difícil. Mas ao menos conseguira alguns dias de descanso: 20 dias. E ele os aproveitaria, estava precisando. Ao chegar em casa tomou um banho, e vestiu uma roupa mais confortável. Indo até a varada e notando: Fleur mais gorda. E sacudiu a cabeça lhe acariciando as penas.



-Então ela lhe conquistou, sua interesseira.-Acusou a hipogrifo que deu um pio agudo, antes de bater com as patas no chão algumas vezes. Após organizar algumas coisas, aparatou diretamente em Hogsmeade, seguindo para o castelo. E quando chegou nos terrenos deste foi informado pelo guarda caças, que Elziabeth estava em Hogsmeade naquele dia organizando uma casa? Esta em nenhum momento lhe avisou sobre isso. E não entendeu muito bem o motivo do guarda caças o encarar de forma estranha e principalmente falar: que ele poderia ter terminado logo a missão e voltado. Apenas se despediu deste sem questionar exatamente o que ocorria.



Caminhou novamente até o povoado, olhando a casa que ela alugara da outra vez. E observando esta por alguns instantes até tirar a varinha do casaco e abrir a porta da mesma. Ouvindo a voz dela em algum cômodo. Parecendo falar com Napoleon. Que deu um miado, provavelmente já sentindo seu cheiro. E sorriu subindo as escadas e caminhando até onde viu o gato sair pela porta e lhe roçar nas pernas, fazendo um carinho deste.



-Você está tão gordo quanto Fleur.-Falou baixo ao animal, erguendo a cabeça e entrando no quarto. E congelando no lugar ao ver a decoração do aposento. Mas o que lhe chamou a real atenção foi observar que ou Elizabeth seguira a mesma dieta que deu aos seus animais, ou esta estava..



-Você está grávida...-Falou baixo, notando que agora sim ela via que ele estava ali. Pensou em muitas formas de revê-la, a beijar, passar toda a tarde com ela na cama, mas definitivamente aquilo ele não esperava!



-Quando você pretendia me contar isso?-Questionou de forma série e um tanto rude. -Ou não pretendia?-Colocou, ainda parado no mesmo lugar, a encarando com certo rancor. Ela simplesmente escondera isso. Falou com elas inúmeras vezes pelo maldito espelho e ela não lhe contara nada!









System Of A Down - Lonely Day


OBS: Qualquer coisa fala q eu edito =* .




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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeQui Out 06, 2011 6:40 pm




 


Um final de semana


TEM ALGUÉM VINDO AÍ





Post 02:

Final de semana e eu tinha ido para a minha casa em Hogsmeads, tinha coisas para ajeitar para a chegada do bebê, que demoraria ainda alguns meses, mas como eu tinha apenas os finais de semana livre, pois não gostava de ficar saindo do castelo, durante a semana, ficava com receio de isso parecer descaso com o meu estágio, então por ter pouco tempo, eu tinha que começar de agora, eu não fazia a ideia de como Ethan ia reagir sobre o fato de ele ser pai, mas, se ele não quisesse ser, bem eu teria que me virar sozinha.

Ao chegar em casa eu comecei a arrumar o quarto do bebê, Napoleon veio até o quarto e eu o mostrei para saber se ele aprovava o quarto, mostrei até um gatinho de brinquedo que tinha comprado que parecia Napoleon e para Fleur não ficar com ciumes meu bebê também tinha um hipogrifo de brinquedo, Napoleon então saiu do quarto, talvez estivesse com sede, eu então coloquei o gatinho de novo no berço bem no momento que escutei uma voz.

Ethan de La Noue escreveu:
- Você está grávida...

Eu confesso que levei um susto deixando o gato de brinquedo cair no berço ja puxando a varinha e me virei para ver Ethan, e relaxei por pouco tempo, pois ele parecia bem irritado e eu imaginava o porque.

Ethan de La Noue escreveu:
- Quando você pretendia me contar isso? Ou não pretendia?

Ele parecia bem irritado o que me fez ficar com um certo receio, naquele momento era dificil saber se a noticia de que ele seria pai, ele consideraria como boa ou ruim, eu levei as duas mãos a barriga como se estivesse protegendo o bebê que estava ali em meu ventre, Ethan tinha falado em um tom um tanto rude que nunca o vi usar comigo e isso me assustou.

- Eu pretendia te contar quando você chegasse... Eu não ia esconder isso de você... Bem, nem teria como, por mais que minhas roupas poderiam esconder agora, creio que em alguns meses vai ser impossivel esconder.

Bem, pelo menos a parte dificil ja tinha sido feita, dar-lhe a noticia, não que eu tivesse dito, mas ele agora já sabia que eu estava gravida, eu abaixei o rosto um pouco envergonhada.

- Eu... Eu não sabia como te contar e... - Eu o olhei - Esse não é um assunto para se contar por coruja ou atraves do espelho... Além de que... Eu... Eu não sei qual seria a sua reação e você estava em uma missão e não podia ter distrações e...

Eu ainda não conseguia decifrar como ele estava recebendo essa noticia, e se ele achasse que não era dele, eu eu o tinha traído? Ethan sabia da minha descendência Veela e eu sabia o que falavam das Veela.

- Eu te juro Ethan... Que eu não te traí, que o bebê é seu... Por mais que... Mesmo que tenhamos... Apenas uma vez... Mas... Eu não me deitei com outro homem... - Minha voz saia nervosa, eu falava rápida e gaguejava, meu rosto estava vermelho, eu respirei fundo e olhei para ele ainda vermelha. - Eu sei que fui irresponsável de deixar isso acontecer e... Eu... Se você não quiser... Eu não vou te obrigar a ser pai... Eu posso cuidar do bebê sozinha...

Eu tentei manter a expressão neutra, mas sem muito sucesso, eu amava Ethan, não queria perdê-lo, mas não podia obriga-lo a ser algo que não queria, a ser pai, eu tinha errado, tinha que ter sido mais responsável e esse tipo de decisão, de sermos pais, teriamos que tomar juntos, por isso estava disposta a arcar com as consequências.



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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeSeg Out 10, 2011 8:48 pm




"... It's a day that I'm glad I survived...."




Não era uma questão de planos. Já que tudo em sua vida, ele já desistiu de ter tais. Afinal eram facilmente rompidos ou esquecidos por outros motivos. Porém apesar de saber e ter consciência do que ocorrera entre eles dois, e das conseqüências daquilo, não esperava que a mesma tivesse realmente lhe omitido tal coisa. Ela jamais poderia ter feito tal coisa.



-Distrações? Você está grávida, não é uma distração é um fato concreto!-Retrucou em voz séria e ainda contida. E para sua surpresa esta começou a falar sobre não ter o traído, sobre o bebê ser dele. E apenas sacudiu a cabeça. Não acreditando que era isso que ela estava pensando. -Menina... -Começou tentando interromper ela. E ao ver que não surtiu efeito. -Elizabeth!-Falou mais alto, a encarando e se aproximando lentamente.



-Isso não é sobre mim ou sobre você, é sobre uma criança que você carrega em seu ventre. Se algo ocorresse comigo, nem meu nome esta teria, seria um bastardo, vocês não teriam direito a nada meu, existem coisas além do que você acha ou suas inseguranças!-Disse rispidamente. Parando a frente dela, cerrando os punhos e olhando o que ela já havia comprado, se recordando do que o guarda caças havia lhe dito.



-Eu não sei o que se passa por sua cabeça... E eu não quero saber, não agora. Eu não sou um moleque, e você já deveria saber disso.-Avisou sério, tirando a varinha do bolso e arqueando a sobrancelha a notar a expressão dela. -Mas parece que você não sabe de muitas coisas...-Foi a única coisa que comentou apontando a varinha pro relicário e fazendo este abrir. E segurando o que caiu deste, aumentando o que era na verdade dois anéis.



-Eu estou cansado... Discutir agora não via adiantar nada ou via ser pior.-Foi seu comentário enfiando um dos anéis no dedo dela da mão direita. E colocando outro no seu. -Vou comprar dois elfos e mando eles pra te ajudarem aqui... E vou providenciar os documentos pra uma cerimônia.-Avisou, sério, massageando a têmpora.



-Não, eu não estou com raiva. Apenas decepcionado... E sim eu quero nosso filho... Eu só não imaginei que você fosse me omitir e mentir sobre isso...-Falou saindo pra porta do quarto e batendo esta. Passando por Napoleon, que parecia conhecer suficiente o dono para não se aproximar dele naquele momento. Saindo da casa e caminhando pelo vilarejo para logo aparatar, indo direto negociar elfos. E assim que encontrou um casal de elfos, os comprou, dando a eles roupas mais descentes que os panos que usavam e os enviado direto a casa onde Elizabeth estava.












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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeSeg Out 10, 2011 10:50 pm




 


Um final de semana


TEM ALGUÉM VINDO AÍ





Post 03:

Ethan tinha chegado em minha casa no momento que eu arrumava o quarto do bebê, isso não foi muito bom, porque ele não sabia que eu estava gravida, eu não sabia como conta-lo, não queria conta-lo por espelho e não queria que ele se distraisse, eu tentei justificar isso para ele, usando esses motivos, mas não deu muito certo, Ethan parecia furioso com eu ter escondido a informação dele.

Ethan de La Noue escreveu:
- Distrações? Você está grávida, não é uma distração é um fato concreto!

Eu fiquei com medo de ele achar que eu ia simplesmente empurrar o bebê para ele, que eu tivesse me aproveitando disso, eu disse que eu sabia que eu tinha errado e arcaria com toda a responsabilidade se ele não quisesse, que eu tinha certeza que era dele, que eu não o tinha traido, eu gostava de Ethan, mas sabia que poderia acontecer de ele não aceitar essa responsabilidade.

Ethan de La Noue escreveu:
- Elizabeth! Isso não é sobre mim ou sobre você, é sobre uma criança que você carrega em seu ventre. Se algo ocorresse comigo, nem meu nome esta teria, seria um bastardo, vocês não teriam direito a nada meu, existem coisas além do que você acha ou suas inseguranças!

A ultima coisa que eu tinha me preocupado era sobre a herança de Ethan, porque não poderia acontecer nada com ele, eu não pensei na possibilidade de ele não voltar, não de verdade, por mais que eu tivesse medo, la no fundo eu sempre acreditei que ele voltaria para mim, eu preferi não falar nada, retrucar nem nada, eu vi que Ethan estava nervoso e se eu falasse as coisas apenas piorariam.

Ethan de La Noue escreveu:
- Eu não sei o que se passa por sua cabeça... E eu não quero saber, não agora. Eu não sou um moleque, e você já deveria saber disso.

Eu cheguei a abrir a boca para novamente me justificar, mas a fechei quando ele falou que não queria saber o que se passara pela minha cabeça, ele retirou a varinha do bolso e eu não entendi o porque olhando para ele e instintivamente levando a mão ao meu ventre.

Ethan de La Noue escreveu:
- Mas parece que você não sabe de muitas coisas...

A varinha foi apontada para o relicário em meu pescoço e ele se abriu caindo algo de dentro dele, eu vi rapidamente e identifiquei dois aneis, que foram aumentados, novamente minha boca se abriu para dizer que ele não precisava fazer isso agora, por esse motivo, mas novamente Ethan me interrompeu, enfiando um dos aneis em meu dedo da mão direita.

Ethan de La Noue escreveu:
- Eu estou cansado... Discutir agora não via adiantar nada ou via ser pior. Vou comprar dois elfos e mando eles pra te ajudarem aqui... E vou providenciar os documentos pra uma cerimônia.

Eu fiquei a principio sem reação, tudo muito rapido, eu ainda olhava o anel no meu dedo e a palavra cerimônia vinha a mente o tempo todo, eu então olhei, ele estava massageando a têmpora, ele parecia muito aborrecido, eu abaixei a cabeça envergonhada.

- Eu não queria que tivesse sido assim... Não queria te deixar com raiva... Desculpe...

Ethan de La Noue escreveu:
- Não, eu não estou com raiva. Apenas decepcionado... E sim eu quero nosso filho... Eu só não imaginei que você fosse me omitir e mentir sobre isso...

Antes que eu pudesse responde-lo, Ethan saiu do quarto fechando a porta atrás de si, eu me sentei na poltrona que estava no quarto, eu pensei em ir atrás de Ethan, mas se ele tinha saido dali, ele não queria me ter por perto, talvez precisasse ficar sozinho, eu fiquei um tempo sentada e balancei a cabeça, tirndo aquilo da cabeça, tinha outras roupinhas ali para arrumar, eu abri a porta ao escutar os miados de Napoleon e o deixei entrar.

- É Napoleon, foi uma pessima ideia ter ocultado dele... Mas eu acho que ele gostou da ideia.... Talvez quando ele se acalmar mais...

Napoleon parecia que me entendia ele ficava me olhando enquanto eu falava e então depois de um tempo ele deu um miado e se esfregou em minhas pernas, era hora de ele comer, fui para a cozinha e novamente levei um susto quando dois elfos aparataram bem na minha frente.

- Eu ainda morro de susto uma hora dessas...

Disse para mim mesma vendo os elfos, que pelo visto foram mandados por Ethan doidos a espera de ordem... Hum... Eu teria problema com os elfos sobre cozinhar, talvez se eu ja os deixasse avisado.

- Eu fico fora a maior parte da semana, vocês podem ficar aqui e manter a casa limpa e organizada, mas, quando eu estou entediada, eu gosto de cozinhar, então não me odeiem, não pensem que eu não gosto do trabalho de vocês, é apenas algo que eu faço para passar o tempo... Eu gosto de fazer doces, então fazemos um trato, eu faço os doces quando estiver entediada e a comida fica para vocês ok?

Eles não pareceram gostar muito da ideia, mas acabaram aceitando, eu então lhes disse o que poderiam fazer para me ajudar, no período da tarde, eu estava sentada na poltrona com Napoleon no colo quando escuto mais alguem aparatando, era Ethan, ele parecia mais calmo, mas falava pouco, ele me disse para me aprontar e fomos para um cartório bruxo onde nos casamos, uma cerimônia rápida, onde eu passei a me chamar Elizabeth Cunningham de La Noue, agora eu não era mais a Srta. Cunningham e sim a Sra. de La Noue... Uma simples mudança que para mim significava tudo, a aliança agora estava na mão esquerda e enquanto terminavam de fazer os registros eu fiquei olhando para ela.

~~~~NOITE~~~~


Com certeza aquela pequena cerimonia era totalmente diferente do que eu tinha pensado, planejado para o meu casamento, mas isso não era a unica coisa diferente, eu nunca pensei que ficaria assim, tão feliz, após a papelada ser terminada eu e Ethan voltamos para casa, para a minha casa que estava mais limpa do que jamais esteve graças aos dois elfos, naquela hora de certa forma eu ja tinha esquecido o que havia acontecido de manhã.

- Eu acho que eu e os elfos só teremos um pequeno problema em relação a cozinha, fora isso, eu gostei de tê-los aqui...

Disse dando um sorriso, Ethan sabia do meu vicio por fazer doces e do fato de os elfos de Hogwarts não gostarem muito de mim.




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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeSáb Out 15, 2011 9:33 pm




"... Would you hold my hand. If I saw you in Heaven?...."




Os elfos haviam sido a parte mais fácil. Agora partiu em direção ao ministério começando a organizar as papeladas que precisava para fazer a cerimônia breve, dando a jovem que agora esperava um filho seu, sobrenome. Após organizar este, e deixar os documentos de ambos em ordem, seguiu ao banco, pedindo uma cópia da chave de seu cofre, e deixando por escrito que Elizabeth Cunningham de La Noue , agora tinha total direito a mexer neste. Quando conseguira resolver as questões mais burocráticas aparatou, encontrando a jovem com Napoleon no colo.



-Se arrume, vamos ao ministério... Pra agilizarmos isso.-Falou breve, aguardando esta se arrumar. E ouvindo os elfos questionarem se realmente deveriam realmente deixar a jovem cozinhar, e nessa hora um sorriso lhe escapou os lábios, dando os ombros para as criaturas. -Façam chantagem, que deve funcionar se querem tanto cozinhar.-Avisou as criaturas que agora sim pareciam menos infelizes. -Preparem.. Salada de batatas, legumes e peixe, e de sobremesa algo com chocolate...-Pediu baixo aos elfos. Observando sua futura esposa se aproximando e lhe dando o braço, usando a chave portal em seu bolso para transportá-los.



Assim que chegaram, caminhou com a jovem, acenando a alguns conhecidos. Indo até um bruxo que oficializou de forma simples o casamento deles. Parte de si lamentava aquilo, afinal sempre imaginou que a mesma ao menos uma cerimônia deveria querer. E a outra queria logo agilizar, para que esta tivesse seu nome, e não fosse mal vista por outras pessoas, não desejava isso a ela ou seu filho.



-Obrigado.-Agradeceu de forma gentil ao bruxo, apertando sua mão. E segurando de forma mais delicada a de Elizabeth. -Vamos pra casa...-Murmurou baixo a guiando para fora dali. E a segurando firme enquanto aparataram. Entrando e casa com ela e ouvindo seu comentário sobre os elfos.



-Você sabe que vai ter de descansar correto?-Questionou de forma mais branda a encarando. -Você já foi ver.. Algum medi-bruxo?-Perguntou se sentando na poltrona, tirando seu casaco e botas, ficando de meias e sentindo-se aliviado por aquilo.



-Podemos por a mesa, mestre? Podemos?-Perguntava um dos elfos.



-Sim…-Respondeu, não sabendo bem o nome de tais criaturas, nem ao menos sabia se Elziabeth já havia os batizado com algum nome ou apelido. -Eu pedi para eles prepararem nosso jantar.-Falou de forma cansada. Se erguendo e, apoiando a mão de forma gentil na cintura dela, a guiando até a mesa. E sentando-se nesta, iniciando a refeição em silencio, apenas balançando a cabeça vez ou outra, para concordar ou discordar de algo. Assim que a sobremesa foi servida, se permitiu observar a forma animada como esta apreciava o doce.



-Está tarde, você deveria descansar. -Murmurou após ver esta terminar de comer. Bebendo o restante de seu vinho. E se erguendo caminhando até a sala, onde levitou os calçados. -Eu vou dormir em casa, acho melhor... -Falou ao notar o olhar dela e o que ela fala. -Eu não estou com raiva...E está tudo bem. -Responde com sinceridade.



-Não sei… Apenas como agir.-Completou mas esta o interrompeu novamente. –Uma menina...-Murmura baixo, segurando a mão dela, sentindo o peso daquela informação... Seguiu escadas acima. Entrando no banheiro e tomando uma ducha rápida, voltando ao quarto e tirando a roupa, deitando-se apenas de roupa intima na cama e cobrindo-se. Observando após um tempo esta vir e se deitar ao seu lado.



-Eu não estou com raiva... E você não precisa ter receio de mim, correto?-Questionou virando a cabeça e fitando a face dela na penumbra do ambiente. Ouvindo esta começar a argumentar, e se erguendo debruçando-se gentilmente sobre ela. -Elizabeth Cunningham de La Noue, pare de se preocupar. Se eu não a desejasse como minha esposa não teria lhe dado o relicário... Apenas...-Continuou parando e passando a mão na face dela. -Nunca mais minta ou omita algo de mim... É disso que relacionamento são feitos: verdades e sinceridade. -Falou baixo, aproximando os lábios dos dela e lhe beijando suavemente.



-No envelope ao seu lado têm a chave do meu cofre, é seu também. E na gaveta têm chaves portais caso você precise ir ao Saint Mungus, ande sempre com uma delas.-Murmura baixo lhe beijando a face. -Eu vou cuidar de você....-Murmurou a sua esposa, antes de descer a face e lhe beijar o ventre delicadamente. -E de você.-Completou ao ventre dela, dando um pequeno sorriso, antes de puxar sua esposa para seus braços.









Eric Clapton - Tears in heaven


OBS: Finalizando ações do Ethan.




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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeDom Fev 19, 2012 9:20 pm




 


BAD NIGHT


PLEASE DON'T TAKE MY SUNSHINE AWAY





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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeDom Mar 11, 2012 2:25 am



o sequestro



Apagou o cigarro contra o tronco da árvore mais próxima e soprou a fumaça, enquanto analisava a casa. Há alguns dias um velho trouxa veio lhe procurar, não sabe como não lançou um avada antes que ele pudesse abrir a boca, mas acredita que o saco cheio de moedas de ouro que o velho colocou no balcão, foi o que lhe motivou a escutar. Estava pouco se lixando pros motivos daquela criatura desprezível, mas por sorte ele era sábio o suficiente pra ir direto ao ponto e ele teve sorte de pegar Narciso de bom humor. Mas algo lhe intrigava: Que homem em sã consciência paga tanto pra encontrar um filho? Narciso achava aquilo o cumulo da mongolisse, por que se tivesse um filho mal queria saber de sua existência e se soubesse, trataria de fazê-la desaparecer, pagaria pra que o matassem e não que o recuperassem, ou melhor, faria isso com as próprias mãos, pra evitar futuras dores de cabeça.

Ganharia tanto, pra fazer tão pouco. Ao contrário do que costuma acontecer esse em especial não era um trabalho que lhe deixava satisfeito, por que a vontade dele era de matar as pessoas, tortura-las, brincar com elas e não de sequestra-las. Mas como estava entediado e irritado com a hipocrisia das pessoas em noites como essa, não iria reclamar muito. Também havia um pequeno fato: A tal que seria sequestrada.
Já estava tarde, mas resolveu agir apenas quando todas as luzes da residência estavam apagadas. Conhecia a jovem a qual foi mandado buscar, loira e de olhos expressivos, veela com certeza, estagiária em Hogwarts e casada com um paspalho do ministério, esses aurores antigos são incompetentes e cegos, lutavam pela justiça e agora tem que responder a um tirano, que ironia do destino, não é? Que seja, devia se concentrar na sua ação, não que fosse considerar difícil, mas se o auror estivesse lá, ia ser mais demorado.

A loira com certeza não seria de forma alguma um perigo, ele já conheceu outras mulheres veelas e o efeito que elas tinham sobre ele, nunca era bom... Pra elas. Mas era divertido, quem sabe não pudesse se divertir com essa antes de entrega-la? E se ela for do tipo de garota que se comporta muito mal, ele poderia ficar com ela só pra ouvi-la chorar à noite. Nunca se sabe qual prêmio pode ser maior e Narciso não é do tipo de cara que segue regras ou age de acordo com planos, apenas faz o que é melhor pra ele.

Esfregou as mãos e estralou o pescoço antes de se concentrar, e seu corpo tomar a forma de uma cobra, sua forma animaga. Sorrateiramente, como era de se esperar, seguindo seu faro - que ficava ainda mais aguçado quando transformado - procurou uma brecha pra que pudesse passar e não foi difícil, ele poderia ter escalado e entrado direto pela janela, mas isso poderia chamar mais atenção do que queria. Saiu no que pode perceber ser um porão e lá voltou a sua forma humana, caminhou com cuidado pra que o ranger da madeira velha não chamasse a atenção que queria evitar. Apontou a varinha pra tranca e mentalmente executou o feitiço que abriu a velha porta de madeira, depois de passar por ela saiu em um corredor estreito, sempre com a varinha a frente e os passos leves, como se estivesse pisando em folhas secas. Olhou para os lados e estava mesmo tudo apagado, não havia sinal de alguma criatura que pudesse dedura-lo, mas ainda sim preferiu investigar todo o andar debaixo, e ele estava limpo.

Conforme ia vendo as fotografias pela parede, ia achando aquela situação mais interessante, por que ela tem uma filha, afinal! Quem sabe se daqui alguns anos não voltaria pra pegar a criança, não é? Tentou não ri enquanto subia as escadas, nenhum sinal de movimento no andar de cima... Eles estavam provavelmente, dormindo.

Puxou a varinha sorrateiramente, e com passos silenciosos atingiu o segundo andar. Nenhum barulho, nenhum som evidenciando que havia alguém acordado. Caminhou pelo corredor, com os ouvidos apurados e o feitiço pronto na ponta da língua. Aproximou-se da primeira porta, provavelmente a que seria do quarto do casal. Em um movimento rápido, escancarou a mesma e lançou um feitiço imobilizador.

Mas não havia ninguém no quarto, o feitiço bateu sobre o colchão vazio da cama arrumada e se desfez. Narciso arqueou uma sobrancelha, o velho havia dito que eles estariam em casa. Não acreditava que havia perdido tempo daquela forma, por que o infeliz não lhe passou as informações corretas? Voltou para o corredor, teria que se decidir entre ir embora e perder uma outra noite, ou esperar a boa vontade do casal de regressar.
Porém, quando chegou ao corredor, deparou-se com um elfo. Os olhos arregalados para ele, pálido. Antes que o pequeno verme pudesse fazer qualquer outra coisa, Narciso apontou a varinha para ele.

- Crucio! - o jato verde cortou o corredor e atingiu o servo, que desmoronou como uma feia boneca de pano, contorcendo-se de dor, gritando. Aproximou-se do elfo com passos lentos, apreciando os gritos agonizantes da criatura. Narciso acertou um chute nas costelas dele, que rolou para o lado, puxou seu punhal de dentro das vestes e abaixou-se ao lado do elfo, que arfava - Onde ela está? - questionou, pressionando a ponta do punhal no pescoço fino do elfo velho. Contudo, ele não abriu a boca, e Narciso sentiu-se incomodado com isso. Sem ter mais paciência, afundou a adaga no pescoço do elfo, que agonizou conforme o sangue escorria.

Puxou a adaga de volta antes que se sujasse com aquele sangue nojento. Chutou o corpo do elfo para longe e então ouviu um choro fino, irritante. Não era possível, eles haviam saído e deixado a criança ali? Na segurança de um elfo estúpido? Começa a acreditar que devia ser alguma pegadinha, afinal, a situação não poderia ser tão fácil assim. Seguiu o choro e entrou no quarto da criança, não havia nada lá, nenhum tipo de proteção, nenhum outro guardião, apenas a criança irritante que chorava.

O homem encarou bem a menina de pé no berço, por que ela tinha que gritar tanto? Ergueu a varinha e lançou um feitiço silenciador naquela criatura loira e melequenta, dando mais uma conferida no quarto. Até ele que não tinha o menor senso de paternidade, sabia que não era algo inteligente a se fazer, deixar uma criança que não sabe nem correr, sozinha dentro de uma casa, apenas com um elfo como guardião. Riu bem alto mais uma vez e se aproximou do berço vendo a criança se encolher, mas ainda gritava, a boa noticia era que ele não podia ouvir o som.

- Acho que seus pais são mais burros do que imaginei, ou realmente não gostam de você. – Ele deu de ombros e pensou bem, mesmo a mãe sendo uma irresponsável tinha certeza que se ele levasse a pirralha para o velho imundo, a loira se entregaria facilmente e assim ele teria as duas em suas mãos, que divertido. Enfiou a mão no berço e pegou o pé da criança a erguendo de cabeça para baixo e tirando do berço, como se fosse algum animal morto. A levantou até a altura do rosto e fez cara de nojo, depois de cutucar a testa da pirralha com o dedo e a sacudir pelo pé.
- Você fede. – Resmungou baixo, cheiro de bebê era um dos cheiros que mais odiava, e essa em especial estava fedendo a leite. Fez uma careta de nojo e caminhou até a janela, ainda segurando a menina pelo pé, não conhecia outro jeito de carrega-la, viu que não havia ninguém na rua, mas ainda sim iria sair pela porta de trás.

- Como eu vou... Já sei. – Abriu o armário mais próximo e tirou de lá um manto grande, jogou no chão e colocou a pirralha lá dentro, puxando as pontas do manto e criando um “saco”, jogou aquilo nas costas com cuidado, afinal a pirralha morta ainda não lhe serviria de nada, e desceu as escadas assobiando. Quando chegou no primeiro andar, mais um elfo apareceu assustado, mas antes que ele aparatasse o homem lhe lançou a maldição da morte, por que estava com pressa. Deu de ombros e enfiou a mão no bolso, saindo casualmente pelas portas do fundo ainda assobiando, não deixaria aviso ou nada parecido, o caduco que se virasse pra se comunicar, pelo menos não estava de mãos vazias. Só não era burro o suficiente ainda, claro que não entregaria a criança com tanta facilidade e nesse meio tempo, sabia quem poderia dar uma olhada naquele ratinho que havia pegado, Spencer. Assim a pirralha não morreria e ele poderia pensar no que fazer com mais calma. Deu uma ultima olhada na casa, e aparatou.




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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeTer Mar 13, 2012 12:48 am




 


You Are My Sunshine


Please don't take my sunshine away





Post 01:

Tinhamos ido para Hogsmeads para Sophie ver pela primeira vez as festividades do local, ela tinha ficado encantada com tudo e por se divertir tanto ela acabou se cansando cedo, voltamos para casa onde a colocamos para dormir, quando chegou mais a noitinha, Ethan e eu resolvemos ir jantar ali perto, em um dos restaurantes, não iriamos demorar, como eu já estava acostumada a deixar um dos elfos cuidando de Sophie em Hogwarts enquanto eu estava nas aulas, não tinha tantos problemas, afinal estariamos apenas a alguns metros dalí e por segurança deixamos os dois elfos tomando conta de Sophie enquanto saiamos rápido para jantar.

Ficamos pouco tempo no restaurante, apesar de ser a primeira noite que ficavamos sozinhos desde que Sophie nasceu, não conseguimos passar muito tempo longe de casa, longe dela e enquanto voltavamos para casa eu meio pendurada no braço de Ethan e com a cabeça em seu ombro.

- É incrível, as vezes acho que tudo isso é um sonho, você, Sophie... Sabe, é algo que eu sempre quis, mas não conseguia imaginar isso realmente acontecendo, ter uma família...

Não demorou muito para que chegassemos em casa e estaria tudo normal, se não fosse um clima no ar e então mais a frente eu vi, caido no chão o nosso elfo, eu sei que Sophie gosta de aprontar, mas ela seria incapaz de fazer algo que deixasse o elfo caido naquela posição estranha, olhei alarmada para Ethan e apesar de tudo ter acontecido em segundos, parecia que estava em câmera lenta.

Eu me soltei de Ethan e comecei a correr, percebi que ele veio ao meu lado, se ele disse algo eu não sei dizer, todos os barulhos pareciam ter desaparecidoss, eu gritei por Sophie mas não tinha certeza se minha voz chegou a sair, foi quando eu vi perto do quarto de Sophie nosso outro elfo, caido no chão e muito sangue ao redor dele.

- Não, não, não... Sophie, não...

Disse entrando no quarto dela com medo do que eu veria, correndo para o berço, o mesmo estava vazio, senti meus olhos arderem e minhas pernas ficarem moles, eu levei a mão na testa.

- Sophie!!!!!

Gritava o nome dela, talvez ela tivesse em outro lugar, eu a procurei pela casa e Ethan também a procurou, eu não a achava em lugar algum, voltei para o quarto dela, meu rosto já molhado, não, ela tinha que estar em algum outro lugar, foi quando uma coruja surgiu e me deixou cair uma carta.

Carta escreveu:
Olá filha,
Quanto tempo, soube recentemente que se casou e agora tem uma filha, nem avisa ao seu pai, que homem é esse que se casa e não faz o pedido de forma oficial? Eu tentei procura-la, mas você foge de mim, soube que está em um lugar que não tenho acesso, por ser trouxa, mas um amigo me ajudou e como você não estava em casa, ele me trouxe minha neta para eu conhecer.
Que tal você me encontrar para passarmos uma tarde juntos, sabe, existem coisas em abertas, momento unicos que poderiamos passar juntos novamente, então vamos fazer assim, encontre comigo no endereço abaixo as 00h, pode trazer seu marido, mas apenas ele e acho bom não tentar nada contra mim, ou passarei a cuidar de Sophie como deveria ter cuidado de você.

Att,
Papai

Ao ler a carta eu senti um desespero maior bater em mim, meu pai estava com ela, e eu sabia bem do que ele era capaz, escutei Ethan voltar ao quarto, eu não fazia ideia de como permanecia ainda em pé, pois não sentia o meu corpo.

- Ele a pegou Ethan... Meu pai a pegou... Ele está com ela...

Disse o abraçando, me apoiando nele, chorando desesperada, ele estava com, só esperava que ele não fizesse nada a ela.



INFORMAÇÕES SOBRE O POST
FALOU COM: ETHAN
CITOU: ELFOS, SOPHIE, ETHAN E PAI
OBSERVAÇÕES MÚSICA DO POST: YOU ARE MY SUNSHINE

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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeSáb maio 05, 2012 9:25 pm




"... Whatever's out there waiting for me. I'm going to faced it willingly
...."




Mesmo não admitindo em voz alta, não haveria porque não concordar com sua mulher de que tudo as vezes parecia um sonho. Apesar dos resquícios que sentia, que o tornavam talvez um pouco mais racional do que deveria ser diante do casamento ou do fato de ser pai. Ainda assim duvidava da probabilidade de sonhos continuarem como sonhos por muito tempo, ou terem algum final completamente feliz. E tal se provou quando retornaram a casa e pode ver o elfo caído desacordado de forma estranha. Vendo Liz subir as escadas correndo enquanto acordava o elfo que entendia o ocorrido ali.



-Elizabeth…-Chamei entrando no quarto e vendo seu desespero. Eu não era naquele momento apenas pai, marido eu era o Auror. Aquele que não se importaria com nada, com regras ou em ser bom e correto. Pois se tratava da minha filha e eu não perderia mais nada, não de novo.



Houve momentos em que pensou realmente que tudo aquilo de nada adiantaria, houve as lagrimas de sua esposa, houve suas explosões. E uma resposta. Muito esperada que trazia uma esperança. E foi a esta que se apegou, não se importou em quem teve de subornar, pois o faria novamente. Só para sentir o corpo morno da filha novamente em seus braços. E o fez. O dia da troca foi o começo de outro pesadelo, o combinado desfeito. Liz se entregando antes da hora, caos, confusão, gritos. E se viu apenas com a filha nos braços. Não houve um complemento como pensou. Havia ainda um buraco.

Choros noturnos, madrugadas longas demais, pistas falsas, os dias, semanas, meses tornaram-se longos demais. Era como reviver um pesadelo, e este parecia não mais ter fim, quando suas esperanças parecia já finitas. Foi quando soube onde ela estava. E quando a encontrou, não se importou com seu estado, apenas a entregou em segurança a outro auror e ele próprio acertou as contas com seu sogro, que mesmo que quisessem sequer o achar ou o reconhecer seria impossível.



Enquanto limpava as vestes sujas de sangue, seguia diretamente ao hospital aonde ficou a observar sua esposa, sua mulher. Sangue, machucados, gritos novamente. Mas ela estava bem, e a salvo. Ela ficaria bem...



-Deixe sua mãe dormir, Sophia.-Murmurei tirando ela do lado de Liz, a pegando no colo com cuidado e me sentando na cadeira de nosso quarto. Desde sua alta estávamos morando em minha casa no meio do nada, da floresta. Distante de qualquer coisa. Mas ainda assim existiam os pesadelos dela. Os meus, os de nossa filha. E eu me recusava a deixa-las só nem sequer por um instante, tudo fazíamos em família, desde tomar banho a compras de alimento.



De alguma forma ver Liz dormindo abraçada as cobertas me trazia uma esperança uma tranquilidade. De que ela fosse se recuperar totalmente. Mesmo eu sabendo o quão difícil aquilo seria, eu pela primeira vez que nunca me peguei tendo esperança em algo, tentava ter, queria ter. tudo havia mudado, pegar minha filha nos braços era diferente do antes, olhar minha mulher dormindo era inesperado.



Olhei pela janela o dia amanhecendo, recordando-me de como era acordar somente em e Sophia durante varias semanas, apenas eu e minha filha. E agora nós dois estávamos ali juntos, olhando a pessoa que faltou durante tanto tempo, estar ali novamente conosco, estar presente em nossas vidas de novo. E me ergui com Sophia nos braços indo pra cama e me deitando afastado dela. Deixando nossa filha entre nós. E a observando até seus olhos se abrirem, surpresos, nervosos e sorri.



-Bom dia, Liz.-Murmurei, passando a mão em seu cabelo. Lentamente. Tentando mostrar a ela, que tudo estava bem, que tudo ficaria bem, e vi nossa filha bater com a mãozinha no rosto dela e rir alto. -Estavamos esperando você... Para tomar café da manhã... Você está em casa, Liz...-Falei baixo a ela. Respeitando seu espaço como todas as manhãs em que ela acordava, e eu encontrava seus olhos perdidos, e no fundo eu sabia ela estava lá. Sempre estaria a minha menina atrapalhada e sonhadora.







Coldplay – Fix You


OBS: qualquer coisa fala que eu edito. Mil desculpas pela demora... EU JURAVA que tinha postado aqui gente. O.O

.






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Elizabeth Cunningham

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MensagemAssunto: Re: Residência Cunningham - Hogsmeads   Residência Cunningham - Hogsmeads Icon_minitimeTer maio 15, 2012 2:28 pm




 


I can see no way


It's always darkest before the dawn





Post 01:

Eu estava passando os piores dias da minha vida, desde o Natal, quando Sophie fora sequestrada, aquele periodo, até vê-la em segurança foram piores do que os dias que passei presa, principalmente depois de tudo o que passei, pensar que Sophie poderia passar por coisas como eu estava passando, já me deixava em desespero, mas sabia que Ethan a protegeria, sabia que Ethan não deixaria ninguém machuca-la, sabia que ela estava segura com ele, eu não tinha esperança de vê-los, sabia que morreria ali, eu queria ter abraçado Sophie pela ultima vez, sentido o cheiro do cabelinho dela, ter dito pela ultima vez ao Ethan e a ela que eu os amava, que eles eram a coisa mais importante para mim, mas eu não poderia nunca mais dizer isso, só esperava que o tempo que passei com eles os fizesse saber que eles eram a coisa mais importante que me tinha acontecido.

Flashback

Eu não fazia ideia de que horas eram, a sala que eu estava não recebia a luz do sol, era o tempo todo escuro, era como se fosse sempre noite, a unica iluminação era feita por um archote, que mostrava a cela fria e suja que eu estava, meus braços presos para cima em uma corrente que vinha do teto, meus pés quase não encostavam no chão, eu começava a sentir cansaço e sono, apesar de não saber quanto tempo eu estava ali, sabia que era bastante tempo, estava sozinha ali, começava a acreditar que apenas seria deixada esquecida ali, não conseguia ver ninguém, mas logo descobri que estava enganada, quando eu fechei os meus olhos, não demorou muito para que eu sentisse jogarem agua gelada em cima de mim, que me fez acordar imediatamente assustada e pude escutar uma voz.

- Não vamos te deixar dormir, pensa que estã de férias?

Olhei na direção da onde escutara a voz, mas não conseguia ver, o local estava muito escuro, toda a luz que tinha mostrava apenas o local onde eu estava, seja quem fosse o dono da voz, estava bem escondido atrás das sombras, porém eu podia reconhecer a voz, não, ela não pertencia ao meu pai, mas eu sabia que era alguem que eu conhecia, eu não o respondi, o banho com certeza me acordou e agora além do cansaço eu sentia muito frio, talvez fosse isso, talvez eu fosse morrer de hipotermia.

Horas se passavam, pude escutar barulhos de passos e percebi que a pessoa que me vigiava fora trocada, mas as ordens permaneciam as mesmas, pois foi so eu fechar os olhos para sentir um novo banho de agua fria, pelo visto eu morreria de exaustão, pois o sono começou a me incomodar muito, eu não conseguia pensar, eu começava a ter algumas alucinações, sabia que eram alucinações porque eu via a minha mãe que havia morrido, eu tentava ficar acordada, porque naquela cela, minha roupa demorava a secar, me fazendo sentir como se eu estivesse congelando, mas não era mais meu controle, o silêncio no local, fazia com que meus olhos fechassem automaticamente e mais um banho frio.

Eu não precisava mais dormir para sonhar, algumas vezes eu olhava ao meu redor e via Ethan com Sophie, as vezes eles estavam se divertindo apenas, como se eu estivesse vendo uma especie de portal para outro mundo, outras eles estavam ali comigo, como dessa vez, Ethan estava preso do meu lado, ensaguentado e Sophie estava chorando, não, ele não podia tê-los pego.

- Não!!!! Deixe-os em paz, você já tem a mim, por favor, não machuque eles... Querido, me perdoa... Eu... E culpa minha...

Mas Ethan não me olhava, um banho de agua fria e então ele sumiu, ele e Sophie e eu percebi que era mais uma ilusão, uma ilusão ruim, vê-los era sempre horrivel, porque ou eles apareciam assim, ou apareciam bem, mas eu sabia que era mentira, apenas esperava que eles estivessem realmente bem, sempre que eu os via, sempre que meus sequestradores percebiam que eu estava tendo uma ilusão, era um banho de agua fria, eu estava cansada, queria descansar, mesmo que fosse para sempre.

- Porque não me matam de uma vez? Me levem para praça pública, me joguem na fogueira, sabemos que isso que acontecerá.

Eu gritei para quem tinha me molhado, eu não conseguia pensar, estava ficando maluca, a morte não seria pior do que aquilo, talvez eu até pudesse virar um fantasma e ver minha filha crescer, eu já sabia que não sairia viva dali, mas queria que aquilo acabasse logo, foi então que eu escutei passos que se aproximaram da luz, junto com uma voz e então reconheci meu pai

- Porque? Agora que estou começando a me divertir? Elizabeth... Durante 7 anos você me torturou, desde sua fuga, desonrando o nome da família, agora, é a minha vez, durante os próximos 7 anos você sentirá toda a dor que me fez passar, quando me envergonhou fugindo do casamento e sendo uma bruxa...

Ele parou na minha frente e segurou o meu rosto, eu tinha uma grande raiva dele, raiva por ele ter pego minha filha, mais raiva disso do que por estar me submetendo aquilo tudo.

- Estou na inquisição a anos filha... Sei quais são os limites de uma tortura para que você sobreviva... Teremos muito tempo ainda pela frente... Estamos apenas no 5º dia...

Cinco dias, cinco dias acordada sem dormir e eu estava ficando louca já, ele saiu me deixando novamente sozinha, eu já não sentia meus braços e uma dor imensa nos meus pés, de certa forma, meu corpo todo dormia, eu só queria, naquele momento, que tudo acabasse de uma vez.

Fim do Flashback



Mais uma vez vivenciei esses primeiros dias em minha mente, eram tão nítidos que essas lembranças se misturavam com a realidade atual, eu podia até mesmo sentir um príncipio de dor nos pulsos, mas era apenas a minha imaginação, porém, ao me tocar que estava dormindo, eu acordei rapidamente abrindo os olhos assustada, eu estava em um quarto, não mais na cela, no quarto na casa de Ethan, ele estava ali, com Sophie, senti o toque dele e meus olhos arderem, por um momento eu acreditava que era mais uma das minhas alucinações por passar muito tempo acordada, querendo que aquilo fosse verdade, mas ao escutar a voz dele, escutar que eu estava em casa, algumas novas memorias surgiram em minha mente, de eu indo para o hospital, sendo resgatada, indo para casa depois. Olhei meus pulsos e pernas, vendo os curativos. Eu estava mesmo em casa.

Eu vi Sophie que me olhava assustada, escutei sua vozinha perguntando o porque eu estava chorando e me dando um beijo no rosto, eu a puxei a abraçando, cheirando seu cabelinho, sentindo o corpo dela com o meu, sentindo ela mexer em meu cordão de unicornio, que Ethan havia me dado no nosso primeiro Natal.

- Mamãe teve um pesadelo, apenas isso...

Eu disse olhando para Ethan e o puxando para perto de mim, para abraça-lo também, eu pensei que nunca mais eu os teria, mas agora, eles estavama li, eles dois estavam ali, estavam bem, estavam vivos, não tinha acontecido nada a eles, ficariamos todos bem, aquele pesadelo tinha acabado, nunca mais aconteceria, somente em minha mente agora.





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FALOU COM: ETHAN
CITOU: SOPHIE, ETHAN E PAI
OBSERVAÇÕES FICOU TOSQUINHO, MAS PROMETO MELHORAR NO PRÓXIMO.
VOZ 1
PAI

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