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 29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra

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Yoon Arya Hoo
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MensagemAssunto: 29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra   29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra Icon_minitimeSex Jul 06, 2012 11:44 pm

Vinte e nove de junho de mil oitocentos e cinco • terça-feira • verão, tempo ameno com ventos frescos • rp fechada • Adam L. Michael e Yoon Arya Hoo •
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Yoon Arya Hoo
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MensagemAssunto: Re: 29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra   29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra Icon_minitimeSáb Jul 07, 2012 12:14 am

"Sometimes i don't wanna feel...


- VOLTAAAAAA AQUI SUA CORUJAAAAAAAAAA POSSUÍDA POR UM BRUXO DAS ARTES DAS TREVAS! – Tentava acertar a almofada naquela coruja abusada, como ela vem interromper meus novos passos da minha dança da sereia irritada e ainda bica a minha cabeça? Isso não ia ficar assim, uma porradinha não ia acionar o direito dos animais, eu sei que não. Eu estava prestes a acertar uma almofadada nela, quando a criatura voou janela afora abandonando o meu quarto e deixando suas penas para trás... Ou aquelas eram do meu travesseiro? Tanto faz, perdi meu alvo. Bufei e sentei na cama soprando a franja que caia sobre os meus olhos.

- Era só o que faltava, ser atacada na minha própria casa... Complô, complô. – Uma de minhas criadas mais antigas abriu a porta e colocou a cabeça pra dentro, perguntando se tudo estava bem. Soltei um sorriso sem graça e acenei com a cabeça, pedindo que ela se retirasse em seguida, às vezes me esquecia de que não estava mais na escola e sim no hospício que é minha casa e que ali eu deveria me comportar como uma verdadeira dama, educada, gentil, doce e todos esses blá blá blás que não combinam comigo.

- Ó a carta. – Com toda aquela confusão, devido ao ataque da coruja, acabei me esquecendo que ela havia ido ali pra me entregar uma carta, que dizia: URGENTE. Será que é um aviso de que vou mesmo ser expulsa da escola? Talvez eu não devesse tacar fogo na saia da professora, mas já disse pra todos que foi acidente, por recomendação da Alice... Mas na verdade meu desejo era que aquela vaca queimasse e fosse abraçar o capeta, quem mandou ela me dar nota baixa? QUEM? Eu sou uma ÓTIMA aluna, puf... Mas enfim, foco na carta.

- Uh? É da Alice... – Na carta dizia que ela precisava me encontrar urgentemente, mas não dizia o motivo. Será que aquele Adão de uma figa andou fazendo mal a ela?
- AH, MAS ELE VAI VER SÓ. – Sai feito uma doida pelo quarto e depois de dar muitas voltas me lembrei de que deveria ir me vestir e parar de chutar o bode de pelúcia que intitulei de “Adão”.

Após me trocar, despistei daqui, despistei dali e saí pelos fundos, tentando não ser vista por ninguém. O bom é que ninguém se importava mesmo se eu estava ali ou não, já tinham se esquecido da minha existência. A vantagem de ser bruxa é a locomoção, claro que seria mais fácil se meu pai me deixasse passar as férias longe de casa, mas quando sugeri essa possibilidade ele me lançou aquele olhar: “Vem logo pra casa, ou lhe arranco as tripas e sirvo no jantar” e por isso eu tive que voltar pra casa, mas não sei o que deu nele pra me querer naquele palácio mórbido.

Junto com a carta tinha uma chave de portal, é claro que minha melhor amiga sabia que eu sou um pouquinho ruim de direção e pra não correr o risco de eu ir parar no Alasca, essa era a melhor forma. Quando parei de ser remexida no caldeirão, notei que estava na frente de um lugar que parecia um café e era até meio aconchegante, bom que eu poderia tomar um chocolate quente e comer um, dois, quem sabe três pedaços de bolo. O que era estranho é que se havia uma coisa tão importante pra ela me contar, por que em um lugar tão público? Eu podia ir lá na casa dela né? Talvez fosse algo que não devesse ser nomeado nem lá.
Entrei no tal pub procurando uma cabeleira loira e cacheada, mas não achei nenhuma.

- Ótimo, é urgente e ela não chegou... Ótimo. – Bufei e decidi que seria melhor arrumar um lugar perto da porta, pra que se ela chegasse pudesse me ver. Mas após dar um passo senti uma mão no meu ombro.
- Ah já pensei que você não ia vim, aquela sua coruja... - Parei de falar quando vi de quem pertencia à mão que tocou no meu ombro, será que ele havia matado a minha amiga e agora tinha vindo acabar comigo? Além do pulo que dei pra trás enfiei a mão no bolso e segurei a varinha, o encarando desconfiada.
- Adão... O que você está fazendo aqui filhote de pinguim psicopata cruzado com ornitorrinco manco? Cadê minha amiga? – Sim meus queridos, eu posso ser totalmente ameaçadora quando quero, ô se posso.


...and forget the pain is real." ?
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Adam L. Michael

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MensagemAssunto: Re: 29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra   29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra Icon_minitimeSáb Jul 07, 2012 1:03 am

Não aguentava mais as provocações daquela maldito olho puxado, que de alguma forma estava colocando Alice contra ele. A odiava com todas as forças, maldita hora que esta se tornou amiga da sua noiva, ele devia ter dado um jeito nela antes. Mas não foi tentar ser piedoso e agora ali estava ele diante de um impasse. Já que sua noiva só queria ir a casa dele com a amiga a tira colo, sair com ele com a amiga a tira colo. E sua educação, não permitia fazer o que mais desejava. Mas ele sabia o que fazer, como fazer, desde que Sua menina não estivesse presente.

Mandou uma carta a idiota, marcando um encontro como se fosse a própria Alice, e pra sua não surpresa lá estava ela parada pateticamente esperando tão estupidamente previsível. Me aproximei dela, lhe tocando o ombro.... tudo tão previsível...Assim como a reação desta ao ver ele.

-Alice não está dentro de minhas calças, mas se quiser procurar.. A vontade. –Falei irônico me aproximando dela. -Quero conversar com você... De uns tempos pra cá você tem sido um estorvo sabia? Não comece com sua crise de retardada... Eu não aturo isso.-Falei de forma fria a encarando.

-Você não gosta de mim, eu muito menos de você. Porém Alice, sim ela. Gosta de sua tola criatura. Logo eu tenho que te aturar, o que faço a muito custo... sendo assim, o que você quer para deixar de influenciar a MINHA noiva. -Falar encurralando ela. E sorrindo apontando pro lado. -Se você pegar a varinha, não acho que meus colegas vão ser carinhosos nos feitiços...-Fala rindo.

-O que quero? Me casar com ela obviamente... logicamente a quero levar pra cama, afinal é um pacote completo.-Responde as gargalhadas. -No fundo você sente inveja dela não é? Ela conseguiu alguém... um noivo, disposto a tudo pra ter ela... E você o que conseguiu? Nada... me pergunto se você já teve sequer alguem... ou só fica no meu mundo de sonhos encantados...-Falei baixo em seu ouvindo, rindo da sua reação e lhe beijei os lábios sem me importar com sua crise, ou socos. A segurando firme, não permitindo muitas reações. Descolando meus lábios dos dela.

-Eu estou lhe avisando, olhos puxados... Saia do meu caminho, ou farei você se arrepender muito... Muito… -Completei pressionando meu corpo ao dela. Rindo da situação. Tola menina, tola.

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Yoon Arya Hoo
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MensagemAssunto: Re: 29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra   29 de junho de 1805 - RP FECHADA - Inglaterra Icon_minitimeDom Jul 08, 2012 4:05 pm

"Sometimes i don't wanna feel...


Aquele garoto infeliz estava sempre agindo maldosamente comigo, na escola ele agia de forma estranha, já aprontou umas pegadinhas pra poder me humilhar e tem sido assim desde o dia que eu o vi pela primeira vez. Minha mãe dizia que sempre fui boa em ver a “verdade das pessoas” e não tenho certeza se isso é desse jeito, mas sei que assim que coloquei meus olhos nele eu percebi que ele iria machucar minha amiga, mas ela não me escuta!! Só acha que eu estou implicando com esse verme, mas os olhos dele não mentem! Tem algo ruim nesse garoto e estava claro agora, como se a máscara tivesse caído.
- YA! Não tem graaaaça s-s-se-seu lagarto mal desenvolvido! Não quero falar com você, suma verme. – Falei alto dando mais alguns passos pra trás e tentando não deixar transparecer toda a minha covardia. Uma coisa era enfrenta-lo na escola a outra era enfrenta-lo ali em um lugar onde não havia ninguém que eu conhecia.
- Aiiiiiiiiiish... – Resmunguei batendo o pé e cruzando os braços, pronta pra deixar aquele paspalho falando sozinho, só que o mesmo não me deu passagem, me deixando um pouco preocupada.
- Você não é alguém que merece ser gostado, por ninguém e logo Alice vai ver isso. – Completei de forma debochada e empinei o nariz, voltando a apalpar os meus bolsos em busca da minha varinha, como eu a perco dentro do meu próprio casaco?
- Ya seu im...imbevicilvel* não fale como se você fosse dono dela, nem mesmo sabe o que é amor. – Quando achei a varinha ele comentou sobre seus amigos e virei o rosto para observar, sentindo o sangue deixar o meu rosto e as minha coragem – que já não é muita – ir embora. Adão me mantinha encurralada e eu estava pensando qual era o melhor ângulo que eu pudesse usar pra poder atingi-lo, como meu pai havia me ensinado – quando ele ainda se importava comigo – e fazer com que aquele loiro águado de uma figa me deixasse em paz, mas se eu fizesse algo e ele me machucasse de verdade?

- O-o que você quer? – Perguntei de má vontade, não que eu não fosse sair daqui e contar tudo que ele estava me dizendo pra ela, claro que eu ia! Talvez assim ela visse quem realmente é o seu noivo. Quem ele pensa que é pra tratar minha amiga assim?
O loiro baixou o tom da voz e se aproximou mais, me fazendo encolher o corpo e desejar que meu pai estivesse ali. Desejava que a guarda-real que respondia em nome dele estivesse ali também, que o ministro da magia coreana, que é meu padrinho, estivesse ali, até mesmo que meu irmão Danjong estivesse ali e que todos pudessem me defender e dizer pra esse idiota não ficar perto de mim, mas eles não viriam não é? Adão estava certo, eu não tinha ninguém na minha vida em todos os sentidos, ninguém além da minha melhor amiga e eu não queria vê-la sofrendo, era só isso, por que ele não entende? Por que ele não pode ser um bom noivo?

- S-s-saai de perto de mim. – Resmunguei baixo, a risada dele me fez perceber que a sua frase havia tido exatamente o efeito que ele queria, mas antes que eu pudesse chuta-lo ele tocou aqueles lábios que pareciam dois vermes gordos contra os meus e por todos os deuses o nojo que eu senti foi incomparável, a raiva, a tristeza... Ele não tinha o direito! O primeiro beijo devia ser com o seu amor verdadeiro e não com um monstro como ele, não devia. Ele não tinha o direito de me tirar isso, mas ele o fez. Ela é o noive de Alice e ainda sim o fez, e todo o meu ódio só crescia. Por mais que eu socasse seus ombros ele não se afastava e eu sentia as lágrimas começando a correr pelo meu rosto.

- TIRA A MÃO DE MIM. – Berrei e finalmente encontrei o ângulo que buscava antes, acertando uma joelhada entre as pernas dele e correndo quando ele se afastou resmungando de dor. Assim que meus pés saíram daquele estabelecimento eu aparatei, e mesmo que sempre me perdesse quando fizesse isso, pela primeira vez estava exatamente onde queria está, de frente ao túmulo da minha mãe. Se eu estivesse tomada só pela raiva sabia que destruiria aquele bar, que mandaria algumas maldições imperdoáveis e que sairia de mim, como geralmente acontecia, mas o que sentia era muito pior e o único jeito de acalmar essa dor era chorando nos braços de alguém, mas com que coragem olharia pra minha melhor amiga? Não queria perde-la também.


...and forget the pain is real." ♪
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