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 05 de Setembro de 1805-RP fechada

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Sora Kang Lee
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MensagemAssunto: 05 de Setembro de 1805-RP fechada   05 de Setembro de 1805-RP fechada Icon_minitimeDom Jul 15, 2012 11:34 pm

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Persefone Thorne e Sora Kang Lee
Dia 05 de Setembro de 1805
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Sora Kang Lee
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MensagemAssunto: Re: 05 de Setembro de 1805-RP fechada   05 de Setembro de 1805-RP fechada Icon_minitimeSeg Jul 16, 2012 11:21 am

Faziam quatro dias mais ou menos que havia chegado em Hogwarts e até aquele dia não tinha conseguido conversar com Persefone. E por que eu queria conversar com ela? Bem digamos que após eu ter dado uma boa prensa na Pochiri... ah vocês não sabem quem é a Pochiri não é, bem Pochiri é como nós chamamos aqueles cachorrinhos que podem parecer fofos mas são verdadeiros pé naquele lugar, enfim foi assim que comecei a chamar Mitchell desde que descobri o motivo pelo qual a Lufana tinha praticamente sumido.

Confesso que tenho de admirar a lealdade da Pochiri (que Min Woo não me escute chamando ela assim, da última vez ele quase me tirou o couro com um feitiço "experimental") mas tinha de admitir que manter um segredo desses e se arriscar a virar picadinho toda noite era a maior prova de amizade que alguém poderia dar. Aigooooooooooooo, eu devia ter imaginado que Persefone não faria as coisas do jeito que fez sem ter um bom motivo, até mesmo Min Woo descobriu as coisas antes que eu. Como eu sei? Bem, digamos que numa bela noite naquele verão estava tão frustrado que decidi ir a biblioteca do nosso castelo, meu tutor ficou até espantado pois é raro o momento que eu vá pra lá mas precisava pensar. E Min Woo sempre me dizia que as vezes um bom livro ajudava não é, mas como não gostava muito de ler (geralmente os outros é que liam pra mim.... Aishhh, acho que existe coisas mais importantes para serem feitas do que perder tempo com livros de contos de fadas... ¬¬'), mas como meu tutor me disse eu podia me "interessar" por algum sobre transfiguração.

-Michyeoseo? - perguntei erguendo as sobrancelhas vendo meu tutor ficar com aquela mesma cara de "velho sábio" de sempre.

- Acho que vai se interessar pelo conteúdo da página 259... - disse ele com aquele olhar que confesso me deu um gêlo no estomago.

- LI...LI....LICANTROPIA? Aishhhhhhh e porque eu ia achar isso interessante? - disse rapidamente mas era incrível como ele desaparecia, devia ter alguma passagem secreta, é óbvio. Mas na falta do que fazer, e não sei, o desenho do livro me chamou atenção. Eu sabia que licantropia tinha haver com lobisomens e tal, e meu instinto de sobrevivência sempre me dizia pra manter-me afastados. Por algum motivo a leitura até que se tornou interessante por assim dizer, falava sobre como um bruxo podia se transformar em lobisomem, transformar em lobisomem, e que a primeira transformação podia ser horrivelmente doloroso e demorado. O sofrimento após as primeiras transformações era maior nos primeiros meses, já gravidade das mordidas não era algo que tivesse algum tipo de tratamento conhecido.

Cocei minha cabeça, arqueei a sobrancelha e torci meus lábios, porque esse assunto tinha haver com o papo que eu e Min Woo tinhamos tido antes de sairmos para as férias? Meneei a cabeça tentando me concentrar na leitura, ela agora falava sobre o lance que era mais velho do que os contos dos magos orientais que meu tutor me contava quando eu era bebê. O lance de sair nas noites de lua cheia. Mesmo antes de a lua estar por completo eles já sofriam suas influencias, e muitos até desapareciam das vistas para evitar que causassem danos aos seus entes queridos pois perdiam totalmente a razão e consciência humana. E que só reconheciam o uivo da sua espécie, embora não se fizessem registros (ainda) de que teriam agredido outros animais a não ser humanos.

- Persefone some todas as vezes e nem por isso me ama... - disse eu virando a página do livro e alguma coisa se ascendeu na minha mente. Eu não era muito bom com nomes e rostos mas era muito bom com números. Corri até a mesa do meu pai atrás de um calendário lunar, não havia nenhum, mas provavelmente minha mãe devia ter nas coisas dela. Corri para o quarto deles e em meio a bagunça achei, não sei porque ela guardava tanta porcaria e um calendário lunar mas...

Crom uma coisa foi puxando a outra e em minha cabeça e por fim as datas coincidiam, não tecnicamente as iniciais afinal eu não sabia exatamente quando tudo começou, mas os desaparecimentos da escola e além de meu coração estar acelerado, agora minha mente não parava de gritar o quão burro eu tinha sido.

- Nappun nom, Shibal... Babo - Dizia eu para mim mesmo, como eu podia ser tão idiota e não ter visto esses sinais? Mas como ir falar com ela agora, não tinha mais visto ela desde a última lua cheia antes das férias, é claro, mas sabia que Pochiri estava na casa de Min Woo, por algum motivo besta os pais dela tornaram o pai dele responsável por ela, sinceridade só podiam ser trouxas mesmo pra pensar em dar a responsabilidade a eles sendo que eles não tinham nem com os próprios filhos.

Mais que depressa fui então a casa de Min Woo que me recebeu com uma cara de poucos amigos. Sai a cata da garota mas não havia nem sinal dela. Então Yuna me advertiu para não tocar no nome de Agatha na frente de Min Woo, porque uma velha doida havia arrancado a garota de lá e levado para passar as férias com Persefone.

- Chincha? Aishhh.. vem comigo Min Woo - então peguei Min Woo pelo braço e arrastei ele para fora, para um lugar bem longe dos ouvidos alheios, como eu ia falar sobre minha descoberta na frente daquele povo não? Fiquei no minimo uma hora falando sobre isso e contando a Min Woo que não fazia mais que me olhar com aquele olhar de sono ou quando alguém lhe contava algo que ele.... - Chamkkanmanyo... você sabia? - agora a minha revolta era grande, até meu melhor amigo sabia disso e me deixou fazer papel de idiota??? - Como é que você sabia algo desse tipo e não me conta?

- Como se você ouvisse alguém além de si mesm oquando está obcecado.. - disse ele encostando na árvore agora com um sorriso de quem estava se divertindo... - além do mais não era um segredo meu pra sair dizendo por ai.

Abri a minha boca pra retorquir mas ele tinha razão, e olha que eu não ter razão é algo muito inaceitável para mim. Agora a única coisa que eu podia fazer era conversar com ela e foi o que tentei fazer indo a casa dela de surpresa. Óbvio que ela não queria me receber e muito menos a velhota, mas vendo que eu não saíria de la sem falar com Persefone, então ela acabou deixando, mas deixou claro também que não se responsabilizaria se ela arrancasse minha cabeça. Resultado, acabei foi discutindo com ela outra vez. Então agora, era a vez de Sora Kang Lee fazer as coisas direito.

Mandei uma carta antes de sairmos para voltar a escola pedindo para que quando estivesse pronta para conversarmos, que assim ela fizesse pois estaria todos os dias no final da tarde próximo a estátua do Javali na entrada do saguão quando ela precisasse. E era exatamente o que eu estava fazendo agora, me controlando aqui para não sair a sua cata pelo castelo, e esperando que ela finalmente aparecesse, afinal, já tinham se passado 4 dias desde que tínhamos regressado.
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MensagemAssunto: Re: 05 de Setembro de 1805-RP fechada   05 de Setembro de 1805-RP fechada Icon_minitimeDom Jul 22, 2012 9:50 pm

Não há explicações, não há dor que justifique. É sentir seu corpo e alma rasgarem em pedaços e se reconstruirem sem que você possa fazer nada a respeito. A dor de cada osso se modificando é como ser pisoteado milhoes de vezes, seu peito rasga em dor e desespero tentando impedir aquilo. Pois não é natural não é normal pelo menos não deveria ser. Eu jurava que da próxima vez eu não iria gritar, iria apenas me encolher em um canto e deixar a mudança vir com naturalidade que me diziam que iria acontecer um dia. Mas logo eu gritava e sentia meu rosto banhado pelas lágrimas. Até perder a consciência até que o lobo tomasse posse e comandasse tudo. Eu destroçaria qualquer pessoa que se aproximasse de mim nessa forma e eu morria por dentro só em pensar nisso o rosto das pessoas que eu amava surgiam uma a uma todas as noites antes de dormir e os pesadelos eram o que me arrasavam. Enquanto a lua ficava cheia eu me perdia, e sentia cada vez que acordava um pouco de mim havia sido levado. Os ferimentos fisicos não eram nem de longe a dor que eu carregava essa dor me arrastava cada vez que eu via nos rostos do meus pais o medo que tinham de mim, e o medo que eu tinha de mim mesma.

Eu “acordei” o chão frio da sala em que eu me encontrava fez meu corpo ansiar pela minha cama e cobertas, os primeiros momentos eram sempre confusos, mas dessa vez eu simplesmente me deixei ficar ali encolhida senti a primeira lágrimas escorrer pelo meu rosto, pelo menos era a última noite agora eu tinha 3 semanas para ficar em paz. Me movi devagar sentindo meu corpo tremer as dores me atacaram e eu comecei a perceber os ferimentos que eu tinha dessa vez, o quarto mais uma vez havia sido completamente destruido e as manchas de sangue eram maiores onde eu havia feito a mudança. Meus braços estavam arranhados e uma enorme farpa estava em minha coxa direita, eu choraminguei enquanto puxava, eu tinha de tirar ou não iria sarar. Eu me levantei enquanto buscava as coisas que os elfos sempre deixavam pra mim antes que eu acordasse, era um gesto mecânico de limpar e enfaixar que se tornava cada vez mais normal pra mim. Eu sentia uma dor terrivel na minha costela, mas não sentia nada quebrado pelo menos dessa vez. Eu suspirei encarando o pequeno espelho que o pobre elfo sempre deixava pra mim. Eu vi meu rosto um pouco arranhado, eu parecia alguém que havia convalecido muitos dias após ficar muito doente, era o que eu diria, era o que eu sempre dizia. Após me vestir eu percebi que teria de dar um jeito em meu uniforme eu havia perdido peso de novo. Eu simplesmente em vez de ir para as aulas como eu tentava fazer nas manhãs após a transformação eu me deixei cair sentada e chorei como uma criança que havia perdido a mãe. Eu era perigosa, e eu não podia deixar ninguém saber pois isso era perigoso pra mim. Talvez fosse a solidão que isso trazia uma das piores coisas a se conviver.


Eu me arrastava pelos corredores sentindo cada parte do meu corpo doer, eu não frequentei as aulas simplesmente hoje eu não tinha forças pra conseguir fazer isso. Eu só queria chegar despercebida no dormitório me enfiar debaixo das cobertas e dormir pelas próximas horas com um pouco de sorte sem os pesadelos habituais. Eu suspirei lembrando das minhas férias, simplesmente não tinha sido uma maravilha apesar de Agatha ter ficado comigo, coisas aconteceram e Sora resolveu aparecer bem no meio da semana de lua cheia próximo do momento em que anoitecia, a briga foi homérica por que tudo o que eu queria é que ele saisse de lá antes que algo acontecesse. Depois as cartas que eu respondia com o minimo de detalhes e maiores cortesia e frieza que eu podia.

Eu pensei em pegar um atalho para as masmorras, mas algum imbecil encheu com algo que eu não sei o que era e eu teria de usar a sala de quadros e pra isso teria de passar pelo saguão, eu já havia tomado banho pois não tinha magia que desse um jeito no meu cabelo. Foi então que quando eu o enxerguei eu me lembrei das artas e o que ele dizia sobre me esperar ali todos os dias, eu havia me esquecido. Eu não poderia sair correndo ele me veria, e eu nem tinha animo nenhum pra fugir hoje. Eu andei em direção a ele com o rosto apático, uma hora ou outra eu teria de conversar com ele não e? Por mais que eu tivesse de dizer mais algumas mentiras como explicação ele merecia alguma.

- Sora... – Eu falei sem realmente saber o que falar, eu sabia que me urosto não deveria estar dos melhores apesar de eu ter tentado amenizar da melhor forma possivel. – Ok. Vamos conversar. – Eu falei me rendendo ou eu faria isso ou ele simplesmente não seguiria em frente, ficaria pensando coisa que na verdade não eram. E se eu conseguisse afasta-lo por definitivo seria o melhor pra ele.

Citação :
Falei com: Sora

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MensagemAssunto: Re: 05 de Setembro de 1805-RP fechada   05 de Setembro de 1805-RP fechada Icon_minitimeDom Jul 29, 2012 2:37 am

Quando se é um filho único, e que se está acostumado a ter tudo e todos fazendo as coisas pra você é OBVIO que você não tem um pingo de paciência. Então, já imaginam como eu estava pulando como feijões saltadores a aquela altura da manhã. Primeiro porque não havia nem se quer tomado o café, quis sair o mais rápido que pude para evitar qualquer tipo de questionamento principalmente de Mayfair cuja a curiosidade sobre minhas culturas estava cada vez mais irritante. Aishhh, é complicado...

- Aigoooo... porque as garotas tem a mania de ficar enrolando para resolver as coisas... - disse para mim mesmo apoiando as costas na parede e colocando as mãos nos bolsos. Aquela espera estava sendo longa e de acordo com Min Woo era melhor eu nem pensar em ir atrás dela, já tinha ido uma vez e a coisa não tinha sido bonita.

Desde que me lembrava sempre discutíamos, digo, antes de eu perceber que realmente gostava daquela cabeça dura. E agora que eu também sabia o motivo dela ter me deixado, não sabia o que era pior na verdade, eu, ou esse tempo todo que eu perdi a culpando por minha infelicidade. Estava preocupado afinal, poucos dias antes da escola começar ouvi uma noticia no jornal dizendo que a casa de Persefone havia sido invadida por uma mulher maluca a qual tentou matar Mitchell.

Nem preciso dizer que só de ler isso imaginei como estaria a cabeça de meu amigo, afinal Min Woo podia até dizer que se sentia responsável por aquela doida, mas olhem pra mim? Estou apaixonado por uma lobisomem e pretendo continuar com isso mesmo ela tentando me chutar de sua vida. Eu não sei o motivo pelo qual aquela malukete tinha invadido a casa da avó de Persefone, mas sabia que a velhota não era de brincadeiras iria sim fazer dela picadinho e a noticia de que foi legitima defesa aliviou minha preocupação. Min Woo que não ficou tranquilo e queria a todo custo que Mitchell voltasse para ficar com eles pois não estava segura.

Por fim, andei tomando minhas próprias decisões e fazendo algumas pesquisas sobre esse lance de licantropia. Depois que passei aquele tempinho enfurnado na biblioteca acabei tendo umas boas leituras sobre animagia, e pela primeira vez demonstrei interesse e meu tutor tratou de dar um jeito. Ele mesmo me provou ser um ótimo professor, já que também era animago.

Confesso que as minhas primeiras aulas não foram exatamente boas, é algo difícil e exige muito esforço e concentração. Até mais do que eu estava acostumado a dar. Sério, geralmente eu permanecia com um rabo peludo por horas até finalmente ele sumir. E até eu conseguir controlar, bem, eu acabei foi ficando como um cão cinza por mais horas que o normal até conseguir voltar ao normal, mas enfim, enquanto bruxos comuns levam anos, eu consegui fazer isso em mais ou menos dois meses.

O que foi um record até mesmo pra mim. Enfim, minha idéia era simples. Nas noites de lua cheia, acompanharia Persefone e evitaria que ela acabasse ferida ou ferindo alguém. Estava lá, a espera imaginando como seria quando ouvi os passos vindo até mim e olhei para ela. Não parecia bem e eu até já imaginava o motivo, porém apenas levantei o rosto e continuei a encarando sério.

Persefone Thorne escreveu:
- Sora... Ok. Vamos conversar.

Olhei para ela continuando com minhas mãos nos bolsos. Torci os lábios sem ao menos dizer uma única palavra, mas era visível em seu rosto que havia se ferido e convenhamos, ela precisaria mesmo de ajuda. Respirei fundo, tirei minhas mãos dos bolsos e enfim me aproximei. Estava na cara que não queria me encarar mas toquei em seu rosto por alguns segundos.

- Porque não me contou? - disse finalmente agora pegando em suas mãos, também haviam marcas e senti sim raiva de mim mesmo por ter sido tão cruel - Chesonghamnida... - foi a única coisa que consegui pronunciar, o brilho de seus olhos fora o suficiente para que tomasse uma atitude desesperada. Delicadamente segurei seu rosto e fui de encontro aos seus lábios os tocando suavemente. Não importava mais se seria correspondido, não importava se me aceitaria ou não, deixaria claro que a queria ainda mais e não iria abrir mão disso.
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MensagemAssunto: Re: 05 de Setembro de 1805-RP fechada   05 de Setembro de 1805-RP fechada Icon_minitimeTer Jul 31, 2012 11:27 am


Persefone se tivesse a opção não teria vindo pro ali sabendo que poderia encontrálo, ela nã oera covarde só simplesmente não era como se fosse um assunto que ela pudesse sair discutindo com todo mundo, ela mesma queria esquecer de tudo auqilo, mas lua após lua ela ficava com os olhos grudados nas mudanças somente a espera de mais uma semana infernal, então quando eu disse que iriamos conversar, bem nã oera como se eu tivesse opção de sair correndo com ele atrás de mim não? Eu acho que ganharia em algum outro momento, mas não na situação que eu estava naquele momento.

Ele só fez uma das caretas tipicas dele e que teriam me feito sorrir em outros tempos, mas hoje até sorrir doia, ele parecia simplesmente me analizando, eu puxei de elve as mangas da blusa pra esconder as bandagens, vai que ele pensava como aquela corvinal que andou espalhando que eu tinha um hábito de me cortar? Por que ela havia me visto mais de uma vez com aquelas bandagens. Eu virei meu rosto de modo que meu cabelo ocultasse parte de pelo menos meu pescoço. Eu realmente não sabia o que eu fazia para me ferir tanto. Talvez minha frustração tomasse conta enquanto lobo e isso me fizesse descontar no que eu via. Ou em mim mesma.

Sora então se aproximou eu queria dizer: se afaste.... – Mas como poderia dizer isso sem magoa-lo ainda mais, a culpa era minha por tudo o que meus amigos passavam enquanto eu tinha que mentir e me afastar simplesmente pelo fato de que talvez machuca-lo emocionalmente fosse melhor que fisicamente ou então ver suas rejeições em seus rostos ou o que eu via em minha mãe, medo... Esse era o pior, eu arrancaria minha própria garganta antes de ferir qualquer um deles, mas eu não tinha controle sobre isso.

Eu senti seu toque em meu rosto mas afastei de leve, eu não poderia deixar que ele se aproximasse.

- Porque não me contou? – Ele disse segurando minhas mãos e eu vendo sua expressão sabia que ele havia descoberto, eu quis correr quis fugir eu não queria ter de lidar com aquilo.- Chesonghamnida... – Eu senti meus olho enxerem de lágrimas sem poder controlar. Eu senti seus lábios e minha vontade foi abraça-lo e corresponder, mas após alguns instantes eu me afastei ficando pelo menos um metro longe.

- Então agora você já sabe por que tem de se afastar... – falei dando mais um passo pra trás. – Então já não preciso explicar pra você.... Eu só peço que... – Eu senti minha garganta apertada, eu não consegui dizer pra ele não contar pra ninguém, eu não conseguiria lidar com cada um deles, se isso vazasse eu teria de sair da escola, eu teria de me esconder, eu não conseguiria ficar em algum lugar mais sozinha do que eu já estava. Por que uma coisa é você se sentir sozinha por um segredo outra ter de se isolar completamente por ele.

- O melhor pra você é ficar longe... – Eu falei numa tentativa infima de que ele me ouvisse e fosse pra longede mim, que era o melhor pra ele, era o mais seguro a se fazer.
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MensagemAssunto: Re: 05 de Setembro de 1805-RP fechada   05 de Setembro de 1805-RP fechada Icon_minitimeSex Ago 03, 2012 11:08 am

AIGOOOOOOOOOOO como mulheres podem ser tão complicadas? Aisshhh sinceridade, não sei porque motivo eu ainda me pergunto isso... elas já nascem complicando e pioram com o passar dos anos, nisso eu tenho de dar razão a meu pai. Minha mãe apesar de ser ausente era suficientemente presente quando queria alguma coisa em específico. Como por exemplo um cavalo novo, ou uma joia, ela adorava brincar, ou seja, fazer meu pai lembrar de qualquer forma algo que ela queria muito. Da última vez eu quase engoli um brilhante de um dos seus brincos pois "segundo ela" deixou cair na tijela de macarrão na cozinha. Como eu sabia que era mentira? Mwo? Aishhh ela nunca cozinhava, tinhamos no mínimo uns 18 empregados só para cozinhar pra ela. Mas voltando ao assunto que interessa, a minha maior complicação no momento era tentar colocar na cabeça dura de uma certa lufana que eu estava pouco me importando se ela tinha pelos ou não. Ok, isso me preocuparia só nas noites de lua cheia, mas convenhamos eu também tinha meus "pelinhos", era só eu ter vontade de tê-los e com certeza eles apareceriam.

Não consigo explicar muito bem o que houve comigo, ainda era o mesmo (em certos casos) mas quando se tratava de Persefone a coisa mudava de figura. Tudo o que me importava era tentar ser melhor, ou o melhor que podia ser e amenizar o que ela sentia, ou como estava vivendo. E ver todas aquelas bandagens em suas mãos, me cortava por dentro. E acreditem nada me "comove", pelo menos não comovia até perceber que estava completamente de quatro por ela. E mesmo sentindo aquela dor terrível dentro de mim fiz a única coisa que achei que fosse possível para expressar que eu não me importava com sua condição... a beijei. O toque macio e quente dos seus lábios fez com que todos aqueles sentimentos que eu pensei estarem petrificados no meu coração voltassem com tudo. Não sei quanto tempo fiquei nesse estado porque não dizer "patético" afinal, o mundo que se explodisse em guerra, eu não estava dando a mínima se pudesse morrer ali exatamente do jeito que eu estava.

Ye, eu estava literalmente entregando meu coração a ela, mas o olhar de Persefone me dizia praticamente tudo, o quão difícil era para ela toda aquela situação e mesmo eu querendo mostrar que estaria do seu lado, eu não sei se era exatamente isso que ela queria.

Persefone Thorne escreveu:
- Então agora você já sabe por que tem de se afastar... Então já não preciso explicar pra você.... Eu só peço que...

Ouvi aquelas palavras não acreditando exatamente no que elas queriam dizer. Senti nos meus próprios lábios que não eram verdade, os olhos dela me diziam que sentia o mesmo então porque não podíamos lidar com isso juntos?

- Hajima...não... não diga... - implorei para que não dissesse o que eu imaginava que diria. Mas ela o fez do mesmo jeito, mesmo eu vendo em seus olhos que não queria fazer. Estava disposto a tudo, não importava quem eu teria de estraçalhar, mas não deixaria que aquilo terminasse assim.

Persefone Thorne escreveu:
]- O melhor pra você é ficar longe...

Quando ela começou a se afastar, disse a mim mesmo que não iria me dar por vencido. Eu não me importava, e tentei mostrar isso de um jeito que não havia causado efeito. Senti um nó em minha garganta, e meus olhos arderem. Não eu não ia passar por isso outra vez.

- KAJIMA! - Disse não controlando o tom da minha voz, não ia deixar ela escapar das minhas mãos como fez da outra vez, tudo bem, ela podia até não me querer por perto, mas isso não queria dizer que eu não a queria e muito menos que aceitaria. Estava realmente a ponto de explodir, mas engoli em seco, afrouxei o colarinho (sim era uma maneira de tentar controlar a vontade que eu tinha de berrar) e venci a distância entre nós. - Aissh... Não quero saber o que é melhor para mim... não me importa se você tem pêlos...- nessa hora me dei conta de que estavamos em um lugar público, afinal um carinha da mesma casa que eu parou e encarou a gente, com toda a delicadeza eu o encarei com minha famosa cara de "ou vaza ou acerto você" e me aproximei mais de Persefone a puxando para a uma das passagens ocultas atrás da tapeçaria - ou usa poções anti-pulgas... eu tenho meus meios de ficar em segurança, até porque até hoje só se ouviu dizer que lobisomens atacam humanos... - Empinei meu nariz como quando queria parecer alguém ainda mais inteligente e continuei - Sim eu andei lendo muito a respeito, e tenho um segredinho que me mantém em segurança... - Torci meus lábios em um sorriso torto enquanto os olhos de incredulidade de Persefone me metralhavam e me curvei um pouco para poder olhar diretamente em seus olhos - assim como não se tem notícias sobre ataques lupinos em animais... também não se tem nenhum registro contra animagos... - Então retomei minha postura e a encarei novamente. Não sei dizer ao certo se ela tinha realmente entendido minhas palavras e girei os olhos nas órbitas. - Não é só a Mitchell que pode lhe fazer uma visita ou até mesmo ficar de guarda, e acredito que conforme o tempo passar você se tornará mais forte e um simples falcão não dará conta de ficar de olho em você e evitar que se machuque .- Então estufei meu peito e sorri - Você querendo ou não, não vai poder me impedir....
Torci os lábios em um sorriso vitorioso, não iria brigar ou até mesmo discutir, ninguém impedia Sora Kang Lee quando queria alguma coisa, nem mesmo uma garota da lua cheia!
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