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Hogwarts sempre ajudará aqueles que a ela recorrerem!
 
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 Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio

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MensagemAssunto: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSex Ago 17, 2012 11:28 pm

:: Barca Grifinória ::

Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Abarca

A barca esperava flutuando entre pedras, talhadas para a ocasião como se fossem corpos boiando, o remador com seu leme e seu sorriso esquelético aguardavam. O manto negro e a figura alto e esguia podiam até parecer estranhos e medonhos, mas sua função esta noite era apenas obedecer. A caveira enfeitiçada seguiria uma rota previamente determinada, mas caso os campeões assim desejassem também podiam fazê-la mudar de rota.

A barca é feita de uma madeira escura, ampla e espaçosa. O suficiente para alojar até 15 pessoas de pé, com um comprimento de proa a popa de 10 metros, e largura de bombordo a estibordo de 3 metros. É possível correr dentro da barca, mas cuidado para não virar!

Há uma lanterna encantada à proa, iluminando como um farol o caminho a seguir. Uma candela à popa da barca permite guardar a retaguarda. As caveiras que ladeiam o mastro da lanterna frontal fornecem uma imagem aterradora, com um riso bizarro. Porque talvez elas estejam a caminho novamente do inferno...

Atenção pras datas

Abertura – 18/08/2012
Encerramento – 01/09/2012
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Rikke Nørgaard
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSeg Ago 20, 2012 8:43 am

Este dado não existe.
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Rikke Nørgaard
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSeg Ago 20, 2012 10:30 pm




don't be afraid to let them show your true colors






- Jeff, você está verde! – comentei com o loiro, que estava sentado num banco, na salinha onde eu e os demais participantes nos encontrávamos, sem autorização para sair até à chegada do Director. – Não ouse passar mal agora! – sim eu estou completamente simpatizante com o estado dele! Nah… na verdade não. Eu estava muito empolgada! Daqui a poucos minutos, - isso porque estamos enfiados ali há horas – iria começar a primeira tarefa do torneio. Okay, okay. Eu estou um pouco nervosa, mas quem não estaria? Eu andava de um lado para o outro e até cheguei ao cúmulo de contar meus passos. Sim, eu estou ficando paranoica! O facto é que estou cansada de ficar no mesmo lugar há tanto tempo.

Sem contar que ficamos fechados em Hogwarts por três diabólicos dias. E se meu cargo de monitora já era algo chato para mim, imagine tomar conta de todos os alunos para eles não obedecerem ordens e irem para o Jardim. Claro que eu estava curiosa e até fui à torre de astronomia dar uma olhadela para essa parte do castelo. Mas confesso que não tive grande sucesso. O local estava cheio de feitiços. Enfim, o facto é que quando eu pensava ter um tempo para descansar, das aulas, dos estudos e monitoria, Bran me puxava para a biblioteca, onde nós os três - Jeffrey, Brandon e eu -, estudávamos e pesquisávamos as mais diversas matérias para estarmos preparados para o que viesse ai.

Bran me puxou e me fez sentar dizendo que eu parecia uma barata tonta andando pela sala e eu soltei um riso, um pouco histérico, eu confesso. Nunca me senti assim. Maaas vamos ver pelo lado bom! Sair da monotonia do dia-a-dia! Aproveitar para aprontar, soltar uns feitiços por ai, e nem ser punida por isso. Sim, uma aventura é o que nos esperava e tínhamos que olhar para isso com diversão. E foi com esse novo espírito que eu me levantei quando o Director chegou e seguimos em direcção onde seria a primeira tarefa. E bem, não foi muito difícil de notar onde seria quando nos aproximamos do lago. Vi o olhar apreensivo de Jeffrey e Bran e peguei na mão dos dois, eu estando no meio, e apertei. – Vai tudo dar certo! Lembrem-se, diversão, aprontagem e popularidade! – eles riram e acho que descontraíram um pouco. – Vamos mostrar o que valemos, o que a Gryffindor vale! – eu gostava de Brandon e ficara contente quando ele fora escolhido. No entanto, eu e Jeff temos uma história mais complicado. Ele abusou muito da minha melhor amiga, Aggie, mas desde que ele a salvou em Maio, eu olhava para ele de outra forma. E agora que estamos no mesmo time, nos tínhamos entendido.

Continuando, o Director explicou o que teríamos que fazer e eu ergui um pouco a minha sobrancelha. – Isso parece fácil demais. – mas parecer não é a mesma coisa que ser, certo? Olhei em volta para a plateia, tentando achar Thony para sentir o apoio dele mas era difícil com toda aquela confusão. Suspirei e fomos em direcção às barcas entrando numa e nos ajeitando lá dentro sentindo ele se mover. Me sentia como o primeiro ano em Hogwarts quando andei naquelas coisinhas. – Preparados? – ri olhando para meus companheiros. – Quem éee a equipa loira mais linda de Hogwarts? – exclamei levantando a mão e eles colocando as mãos por cima da minha. – Vaaaamos começar! – e nessa hora o remador colocou a barca a deslizar pela água.

E eu, curiosa como sou, olhei atentamente para o ser. – Se eu pedir um autógrafo para ele, acham que ele me dá? – comentei com os garotos e eles fizeram uma expressão de nojo. Jeff disse que era melhor eu nem tentar a sorte. – Oh não é todo o dia que vemos uma coisa… - olhei para a caveira, tentando descrever. Melhor não dizer o que eu estava pensando ou ele me colocava na água para afogar. – Linda como essa! – eu no meu melhor, é claro. – Senhor Caveira! Tudo bem? Desculpe esse trabalho chato de nos levar até essa tal ilha que eu nem sabia que existia no Lago… Você deve ter uns músculos fortes aí não? – me coloquei na ponta dos pés tentando olhar sobre o manto e Brandon me segurou pela cintura quando me desequilibrei. – Tudo bem, tudo bem, eu fico calada e o senhor rema direitinho aí, okay? – resmunguei e fui me sentar ao lado dos garotos. Apoiei a cabeça no ombro de Bran e suspirei. – Isto está um tédio!

E o tempo ia passando e estava tudo quieto. – Está quieto demais vocês não acham? – sussurrei com medo que alguma criatura ouvisse e resolvesse nos atacar. – Será que essa ilha ainda é muito longe? – gemi baixinho e coloquei as mãos dentro dentro da capa. Era noite e estava frio. E isso me fez olhar para cima, vendo o céu e a Lua. – Olhaaa que estrelas tão lindas!! – ofeguei e puxei a mão de Jeffrey, fazendo-o olhar para cima. E ele sussurrou algo no meu ouvido que me fez corar e dar um tapinha no braço dele. – Ahh Jeff! Nem pense que isso é um encontro romântico! Só estava comentando, pára de ser chato! – fiz uma careta e olhei para Bran que mexia na água, completamente entediado.

- Isso parecem mesmo corpos não par… - e eu parei na frase quando vi algo saltando da água e se jogando em cima do garoto. Oh meu Merlin! O que era aquilo?! – Não, não! Tira essas mãos pontiagudas do rosto dele! – ofeguei vendo alguns cortes surgindo. – JEFFFF! Que feitiço, que feitiço?! – é eu estava em pânico. Bran não podia ficar deformado ou a Lena me mataria. – Pensa pensa!! – estávamos os dois tentando puxar aquela coisa de cima de Bran. Era um Grindylow. Tinha umas seis pernas, dentes pontiagudas e unhas enormes. – Você que ficou de ler a matéria de criaturas do lago, não eu!! – gritei com o outro loiro, neste caso o Jeffrey. Qual era mesmo o ponto fraco daquele ser? OS DEDOS E OS OLHOS! - Conjunctivitus – exclamei o feitiço e logo a criatura tirou aquelas mãozinhas de cima de Bran e levou aos olhos, voltando a mergulhar na água.

- Você está bem? Você está bem? – eu histérica? Nem um pouco. – Eu pensei que você fosse morrer! – olhei para os cortes dele. Não pareciam graves. – Está doendo? – eu sabia um feitiço de cura, mas acho melhor não fazer. Não entendo nada de medi-bruxaria. Abraçei um pouco o garoto. – Vá, já devemos estar chegando lá, não? – olhei para o remador e ele continuava imparcial e apenas abanou a cabeça. É ainda falta muito e… Jeff estava puxando a minha capa e eu olhei para ele. – O que… Ops - oh eu prendi a respiração. Centenas de grindylows – okay, cerca de uma dezena ou duas
– estavam olhando para nós e mostrando os dentes afiados. – Isso não é bom… - gemi baixinho e senti a barca balançar ameaçadoramente de um lado para o outro, quando eles colocaram as mãos nas bordas e começaram a mover.

E eu vi qual era a intenção deles. Virar a barca = nos puxar para baixo = morrermos afogados e nunca mais chegarmos a ilha. – EU NÃO VOU MORRER HOJE!! – exclamei e começei a dar varinhadas nas mãos dos grindylows e ouvindo os garotos dizendo feitiços do outro lado do barco. Mas sempre que um saía, outro tomava o lugar. – JEFF! ESSA É UMA BOA ALTURA PARA VOCÊ LEMBRAR DO FEITIÇO CERTO! – eu não gritei. Eu praticamente berrei e tenho a certeza que a escola inteira ouviu. Enquanto isso, eu dava varinhadas, quebrando aqueles dedos frágeis, e fazia feitiços de conjunctivitus. Pensa, Pensa, Rikke! Aula de Defesa! Eu não poderia estar assim tão distraída! E então eu lembrei. E acho que foi ao mesmo tempo que os garotos, porque praticamente berramos o feitiço na mesma hora. – RELAXO! – e as criaturas foram expulsas do barco com uma rajada de água quente. O problema, é que o feitiço veio de três zonas diferentes e com as tentativas dos grindylows ao mesmo tempo de virar o barco, algo aconteceu. A barca virou de verdade.

E eu senti algo me puxando para baixo, e pode ter certeza que não era minha roupa pesada! Eu estava sendo arrastada pelos grindylows que não tinham sido repelidos pelo feitiço. Tentei gritar e entrei em pânico ao sentir água entrando dentro da minha boca. Okay agora é uma hora de eu emergir e respirar ou pelo menos guardar o pouco ar que me resta até que algum dos meus companheiros me salve!! Isso porque se ninguém me salvar eu volto e afogo os dois! Começei a debater-me sentindo aquelas mãos agarrando as minhas roupas e estava cada vez mais desesperada. Olhei para cima e vi Jeff tentando seguir-me para me puxar para cima, mas eu estava descendo, e descendo… e não podia ficar quieta e ver minha vida passar à frente dos olhos! E sabe quando você esta quase desmaiando e vem uma força do nada que diz para continuar? Acho que só quem já quase se afogou pode saber do que eu estou a falar.

– IMMOBILUS – gaguejei, sentindo a água entrar na minha boca e temendo que não desse certo. Mas deu. Eu parei de descer, pois todas as criaturas ficaram quietas. E logo em seguida, quando eu já estava fechando os olhos para o mundo, senti Jeff agarrar no meu braço e me puxar para cima. Eu apenas me deixei levar, movendo um pouco as pernas para ajudar um pouco. E tudo passou rápido depois. Senti os garotos me colocarem dentro da barca, enquanto eu tossia sem parar e tentava respirar ao mesmo tempo, mas me engasgando com a água que deitava fora e com a cabeça andando a roda. Senti o abraço deles e retribui.

Fiquei quieta, tentando recuperar aos poucos o fôlego – Obrigada Jeff – sussurrei e ele disse algo sobre infelizmente eu não ter precisado de um beijo dele. Ri um pouco e balancei a cabeça. Me endireitei e vi o estado dos garotos. Bem tínhamos sobrevivido. – Estão todos bem? – tossi mais um pouco e me estiquei dentro da barca, com o corpo todo molhado. – Bran, e seu ferimento? – olhei para o corte e espero sinceramente que não aconteça mais nada de grave. - Bran, não brinque mais com essa água maldita, se quisermos chegar vivos ao fim – ofeguei para o garoto, torcendo a minha roupa encharcada. Estava tremendo de frio e agora bem que seria legal acender uma fogueira. Maaas era impossível.

Enfim, ninguém podia morrer hoje e muito menos um deles. Como eu explicaria para Lena se ele fosse engolido por algum ser? Meu Merlin, eu acho que ainda vamos ter certos problemas por aqui. Eu não deveria ser a garota protegida da história? E ainda nem estávamos na metade do caminho para a tal ilha! Começo a me perguntar se foi uma boa ideia entrar nesse torneio u.u
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Acções Finalizadas(?)

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Jeffrey McLinghton
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSeg Ago 20, 2012 10:33 pm

Este dado não existe.


Última edição por Jeffrey McLinghton em Seg Ago 20, 2012 11:49 pm, editado 5 vez(es) (Motivo da edição : Primeiro, saiu Serpente Marinha que já saiu na barca corvina, depois Buniyp, e Kappa e_e)
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Jeffrey McLinghton
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeDom Ago 26, 2012 2:13 am

What if I wanted to fight?
beg for the rest of my life, what would you do?



Ok, Jeffrey, primeiro você inspira, depois você expira, primeiro puxa o ar e depois solta bem lentamente como você já viu pessoas nervosas fazendo antes, isso mesmo, MAS PORQUE ESSA PORRA NÃO TÁ ADIANTANDO? Não, sério, eu não to me reconhecendo mais. Tô com medo, só isso. Eu. Com. Medo. E. Nervoso. Isso é algo que não pode existir, basicamente. Nunca existiu antes, então me respondam: o que esse torneio maldito está fazendo comigo? Eu não tenho o que temer, é claro que nada de ruim vai me acontecer, quer dizer, o diretor estava brincando quando falou sobre perder membros, certo? CERTO? Ah, cara, imagina só se eu perco algum dos meus preciosos membros, ou pior, imagina se eu perco o mais importante, imagina só se eu perco aquele membro, aquele que costuma fazer as gatinhas se arrastarem aos meus pés, o que será da minha vida? Eu devia ter pensado antes, não? Será que ainda dá pra desistir? Acho que não, esse diretor velho e sem noção já esta explicando a tarefa e oooooooooo que ele disse mesmo? Senti Brandon me dar um super discreto tapa na cabeça pra eu prestar atenção.

Barcas, lago, atravessar, ilha, arcas. Ok. Muito fácil. Claro que sim. Sou grifinório, sou corajoso, E VOU VENCER ESSA BAGAÇA, DEU PRA ENTENDER? Segui Rikke até uma das barcas e nos ajeitamos naquela coisa apertada, claro que eu fiquei propositalmente ao lado da garota, né, Brandon que me perdoe mas vê se eu tenho cara de quem fica do lado de macho. E SANTO MERLIN QUE REMADOR É ESSE, essa coisa vai nos matar em alguns segundos, tenho certeza, e Rikke ainda queria pedir autógrafo? Enfim, a coisa tava tão parada que eu realmente comecei a considerar a ideia de me encostar no ombro da Rikke e dormir, parece ser tão fofo e macio, e seus cabelos caindo no meu rosto seria tão divertido, parece cheiroso e... ok, Jeffrey, controle-se. Tribruxo, lembra? E a garota é a melhor amiga de Agatha, a qual ainda vou conseguir pegar, a qual está magoada devido aos acontecimentos não-tão-recentes com a família e não vai gostar se souber que seu lindo e amado Jeff deitou pra dormir em outra, pois é. Mas é claro que quando ela comentou sobre as estrelas eu não pude deixar de dizer que seus olhos brilhavam mais ainda, e como ela era igualmente linda... PUTA MERDA, QUE TROÇO É ESSE NA CARA DO BRANDON? Ok, o feitiço Jeffrey, o feitiço... eu sei, fui eu quem li os livros sobre animais marinhos ou talvez não tenha lido por ficar observando as gatinhas corvinalenses na biblioteca, eu sei que existe um feitiço pra essas coisas... ah, eu juro que estava quase lembrando quando a Rikke gritou a coisa. Legal é que não adiantou muito, só brotou mais e agora queriam virar a barca. Fiquei berrando um monte de nomes sem nexo algum na esperança de que algum funcionasse, até que finalmente o nome do feitiço brotou na minha cabeça no exato momento em que os outros dois também lembravam. E a barca virou. Com algum esforço, consegui voltar à superfície subir outra vez na barca, Brandon fez o mesmo, mas Rikke não teve a mesma sorte. Demorei menos de um segundo pra perceber que os grindylows a levavam, pulei novamente no lago e nadei o mais rápido que consegui, pensando apenas que precisava salvá-la não só por sermos uma equipe, mas porque sabia que Agatha não aguentaria perder mais alguém e... tá, vocês entenderam. Claro que eu consegui salvá-la, porque sou foda.

Mais alguns minutos tediosos se passaram – ou seriam horas? – enquanto a barca se movia em ritmo de tartaruga pelo lago. Aquele remador, pelo amor de Morgana, podia se esforçar um pouco mais, só serve pra ter cara de cruz credo. Eu estava controlando a vontade de dormir, precisava ficar alerta à viagem, qualquer movimentação estranha e possível ataque a Rikke. O Brandon que se vire, é ela quem eu devo proteger, dá licença aqui sociedade. Estava justamente me perguntando se demoraríamos muito para chegar quando Brandon deu um pulo, olhando um pouco à frente e apontando para um negócio que se erguia no meio do mar. Seria uma ilha? É, tinha tamanho o bastante pra isso, e ok, de repente a barca começou a andar mais rápido ou o que? Demorei alguns segundos pra perceber que alguma coisa estava errada. Não era a barca que se movia mais rápido... era a ilha que se movia em nossa direção. -Ahn... algum de vocês sabe dizer se ilhas costumam se mover? Quer dizer, olhem... ou eu estou louco? – senti o pavor crescendo dentro de mim... aquilo era um bicho, enorme e vindo exatamente na nossa direção. Não tínhamos como desviar, e estava perto demais. Adeus vida, adeus mundo, adeus gatinhas, adeus quadribol e futura cadeira de Ministro, é aqui que eu vou morrer.

-Impossível passar por esse negócio, seja lá o que for, só com três varinhas... eu, pelo menos, não conheço nenhum feitiço que possa ser muito útil. Alguém aí tem um super machado? – podia ver pela expressão de Rikke que ela estava preocupada ao mesmo tempo que tentava encontrar uma solução e manter a calma. Eu mesmo sou obrigado a admitir que sinto a morte chegando, isso porque sou MUITO EXTREMAMENTE FODERÁSTICAMENTE FODA, como todos já sabem. Agora a coisa já estava há apenas alguns centímetros, e foi aí que Rikke sugeriu um feitiço transfiguratório. Uma ideia boa, se eu soubesse algum que não seja transformar um rato em xícara, porque garanto que isso não seria muito efetivo aqui. Por sorte, Brandon sabia algum feitiço para transfigurar objetos em espada, faca, essas coisas aí, podia ser útil. Ouvi o barulho da água se agitando mais rapidamente e a barca oscilando de um jeito perigoso, a coisa toda foi tão rápida que eu fui jogado pra frente e tive que me agarrar no remador demoníaco pra não cair em cima de um dos dois. Vi a cara de espanto da Rikke e virei lentamente. Senti meus olhos se arregalarem e meu estômago dar voltar e meu coração subir pela garganta, aquela coisa grotescamente grande estava ao lado da barca emergindo cada vez mais. Ouvi a Rikke balbuciar um Aqua Eructo com a voz trêmula, e uma barreira de proteção feita de água apareceu na nossa frente. Era fraca demais, não aguentaria muito tempo -BRANDON, RÁPIDO COM ESSE FEITIÇO! A VARINHA DA RIKKE, UMA LANÇA OU ESPADA... EU TENHO UMA IDEIA. – ele disse um nome estranho e a varinha da menina cresceu, virando uma lança. A barreira de água se desfez, ela jogou a lança pra mim, que peguei no ar e respirei fundo uma vez.

Eu tinha uma única chance, se errasse... ok, melhor não pensar nessa possibilidade. Me equilibrei na ponta do barco com cuidado, estiquei um pouco o braço e cravei a lança na pele escamosa e dura da coisa, não adiantou muito mas serviria. Afundei mais a lança, deixando apenas uma ponta pra fora, e me apoiei nela, colocando todo o meu peso ali. Dei um impulso, coloquei o joelho sobre a lança, agarrando as mãos na pele escorregadia do animal até conseguir escalá-la. Arranquei a lança da pele e rastejei até o topo do que eu acreditava ser sua cabeça, me inclinei um pouco e com toda a força que consegui reunir abaixei a espada, atingindo diretamente o olho. Cravei ainda mais, revirando um pouco, e o bicho se remexeu debaixo de mim ao mesmo tempo que um líquido viscoso e com coloração podre começou a escorrer. Retirei-a dali e fiz a mesma coisa, um pouco mais pro lado e com mais força. Ok, senti como se estivesse bem no meio de um terremoto, continuava tentando me agarrar mas era inútil. Olhei para meus dois colegas na barca, que parecia há quilômetros de distância, e Brandon entendeu que eu pedia ajuda. Ouvi ele gritar um Glacius e senti o vento gelado e congelante me atingir. Não consegui mais segurar, soltei e caí de costas na água, sentindo o impacto fazer minhas costas arderem, mas em pouco tempo já estava de volta à superfície. Procurei os outros dois, mas não os encontrei, então deduzi que o barco havia finalmente virado. Minha varinha não se perdera durante a queda, peguei-a e a apontei para a água logo ao lado da barca abandonada. -AQUAMENTI! – um jato saiu da minha varinha diretamente para a água. Vocês sabem: água + MUITA água com MUITA pressão em cima = agitação. Bolhinhas começaram a surgir na superfície, bolhinhas que viraram pequenas ondinhas, que foram ficando maiores e maiores até ganharem tamanho e força o suficiente para dar impulso ao barco, que deu uma boa avançada, indo parar um pouco a frente da super ilha-movediça. Nadei até lá e voltei pra dentro do barco, não tinha parado pra pensar ainda no que tinha acontecido com Brandon e Rikke, e foi aí que comecei a me preocupar. Eles deveriam estar bem... certo? Pouco tempo depois, vi uma cabeça loira emergindo, seguida de outra, a segunda com um rosto bonito e sexy. Fiz sinal para os dois, que não demoraram muito até me alcançar.

-Vocês estão bem? Se machucaram? – ajudei os dois a entrarem no barco e se acomodarem. Levei um bom tempo pra notar que tremia de frio, meus dentes batiam e minha voz saía entrecortada. -Cara, eles exageraram um pouco nisso, de onde surgiu esse demônio... enfim, será que ainda falta muito pra essa maldita ilha? Rikke, se quiser se esquentar aqui comigo, eu não me importo mesmo, viu. – sorri sedutoramente pra ela, que também tremia. Eu estava cansado e queria dormir, mas não podia até que a tarefa fosse encerrada. E com certeza apareceria mais alguma coisa pra atrapalhar. Talvez eu não devesse mesmo ter entrado nesse torneio... tá, eu devia sim, mesmo que acabe sem alguma parte não muito essencial do corpo, vou virar celebridade instantânea quando ganhar isso aqui.
citados:Brandon Leobald, Rikke Norgaard// post: 001 // notes:ficou podre DEMAIS. Sandy, foi isso o que combinamos, certo? coloquei mais algumas coisinhas, qualquer coisa grita que eu edito! revisei feiamente e.e AÇÕES FINALIZADAS (?).
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeDom Ago 26, 2012 9:33 am

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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSeg Ago 27, 2012 11:09 am


Tudo acabava sempre no Lago Negro, era assim que pensava enquanto se alojava dentro da barca pela terceira vez naquela noite, seu corpo estava totalmente arrepiado e vibrava, e não era por conta do movimento da barca. Abraçou-se e viu os outros dois de sua casa a frente. Começava a acreditar que alguém perderia o membro naquela tarefa, torcia para não ser ninguém entre eles, quem sabe a caveira que os guiavam, caveira que outrora Rikke queria pedir autografo. Brandon sentia o frio daquela noite, o frio do lago pelo seu corpo. A sua equipe talvez não fosse a melhor que poderia ter conseguido, mas sabia que o cálice havia escolhido para dar uma lição no trio, era sempre isso, todos queriam muda-lo, a não serem os amigos e sua noiva.

Jeffrey queria ser o macho alfa, nem o conhecia direito para ter alguma opinião formada. Apenas sabia que ele queria ser pegador, igual a um tal de Morgan com quem se desentendeu uma vez. Quem canta muita vantagem não passa de fogo de palha. Pensou a respeito do loiro. A loirinha já conhecia melhor, os dois se desentenderam no começo, quando Brandon chegou a Hogwarts no ano passado, mas não nada que não saísse de palavras. O cálice poderia estar a punindo por ela estar abusando de poder. E para quem não sabe ela ainda era monitora, e pior que isso usava o cargo para não ser pega em detenções e perder pontos para casa, diferente do Leobald. Abuso de poder... Olha no que estou pensando dos meus companheiros! Estou andando muito com o Mile! E pensar no amigo o fez olhar para a escuridão procurando pela barca dele, ele também estava na mesma situação de Brandon enfrentando monstros e sofrendo com isso por conta de serem os piores alunos do castelo. Piores, em não conseguirem escapar de detenções.

Lembrava-se das palavras do amigo antes de saírem, na sala de concentração. Boa sorte, Bran! Sabia bem que precisaria mais que simples sorte, sempre soube, mas tentava se enganar, tentava pensar em coisas melhores, mas no seu interior tudo lhe era contra. Olhou novamente para dentro da barca. Brandon estava na proa, e mais adentro os dois outros loiros. E Jeffrey sempre aproveitando para usar seus encantos para cima da loirinha. E Brandon riu do comentário. – Cara, o frio é psicológico! – comentou e sorriu. – É só se concentrar, sei que não é fácil, mas se tentar um pouco consegue... – usou o argumento até para salvar a sua amiga, e cruzou os braços na altura do peito e fechou os olhos, buscava o silencio e paz, o sonoro da barca contra as águas do lago, o balançar lento.

Sentiu se afastar de tudo. Voltou para o passado e lembrou-se de tudo que passaram, de ser atacado pelos habitantes do lago, bem no começo. A quem deveria agradecer pelos arranhões em sua face. Rikke quase se afogou, mas Jeffrey conseguiu salvá-la. Em seguida, a ilha que se movia. Nunca tinha avistado um monstro daquele em toda sua vida, e imaginava que o loiro que o acompanhava tivesse realmente lido o livro sobre animais marinhos, mas pelo cara dele havia enganado a equipe. Demoraram em conseguir se livrar da ilha, Jeffrey conseguiu o feito. Usou um feitiço para transfigurar a varinha em espada, e machucou seriamente o animal. Com certeza no final o aguardavam algum monstro mais chato e complicado.

Brandon acompanhava o balançar da barca, até tudo tremer mais, e ele despertar assustado quase caindo na água mais uma vez. Olhou para a caveira e depois para os companheiros de torneio. Rikke caçoou dele, dizendo que tinha realmente conseguido, o frio era psicológico. E isso o fez lembrar de que não sabia se tinha passado frio ou calor, mas que havia se concentrado tanto que o sono o pegou, quando tempo será que chegou a dormir? Jeffrey por sua vez o olhava estranho, com aquele ar de que poderia perguntar a qualquer momento no que pensava para conseguir dormir em meio ao torneio. Mas Brandon cortou o olhar dele com um sorriso amarelo.

- O que aconteceu? – E a resposta veio da loirinha, uma cobra havia atacado o barco, mas ela já tinha a espantado. Deveria saber que nenhum animal naquele lago era tão comum, e uma simples cobra não vinha sozinha, poderia estar sendo seguida para ser alimento de um animal maior. Brandon coçou os olhos e olhou para fora da barca, vendo a ilha perto deles, de 5 a 7 quilômetros. Estavam tão perto. Sentiu até seu corpo se aquecer, em pensar que tudo estava acabando. Mas um novo terremoto o derrubou do barco. Mais uma vez tinha a água negra em suas vestes, e sentiu o corpo arrepiar mais. Jeffrey gritou que era uma cobra, e era mesmo. Estilo uma cobra brasileira, só que essa era menor. Ela começava a se enrolar na caveira e na popa. Brandon se esforçou para conseguir se levantar e entrar novamente na barca. E ouviu uma piadinha vinda do loiro. – É que eu precisava lavar a cara para despertar... – se defendeu, parecendo um pinguim.

Rikke usava feitiços contra a cobra, mas ela parecia não sentir nada. Vipera Evanesca! – E então Jeffrey gritou com ele, argumentando se ele acreditava que a cobra fosse criada por feitiço. Não custava tentar. Brandon cruzou os braço e sentou-se em seu lugar esperando que os dois conseguissem ter melhor êxito contra a cobra do que ele. Já que não sou útil, vou ficar vendo para ver se aprendo algo. Mas não aprendeu nada, a não ser que agora eles estavam com um caveira sem cabeça e a cobra havia sumido. Rikke brigava com ele, por não ter feito nada, mas Brandon não quis entrar em discussão. A culpa não é minha se o Jefrrey não levou a sério os estudos... Pensou de imediato, mas resolveu não jogar as palavras no ar.

Seu corpo se arrepiou quando ouviu um barulho vindo de trás de si. Água começou a emergir. E um corpo apareceu a frente dele, com seus olhos pequenos e um sorriso cheio de dentes afiados. A cobra reapareceu e se enrolou no barco, dividindo o trio, deixando cada um em uma parte. Brandon estava na proa, com o corpo de sereia, bem era uma mulher a julgar pelos seios nus. Rikke estava ao centro, e Jeffrey na popa com a caveira remadora sem cabeça. – Jeff, essa é sua deixa para usar seus encantos em alguém que realmente precisa... – cantarolou sem tirar os olhos daquele corpo. Ouviu o rapaz atrás, bem atrás, dizendo que seu encanto não funciona com Naga. Bem, torcia para que funcionasse.

Então a Naga mostrou os dentes, ela tinha um ar todo irritado. Levantou os braços e sorriu com desdém para o trio e a caveira, e sentiu a cobra apertar mais contra a madeira, e ouviu a madeira começar a rachar por toda a parte. Jeffrey lançou um feitiço que passou pela sua orelha, mas não chegou a acertar a parte humana da Naga. Ela desviou tão depressa que Brandon não percebeu, se fosse com ele, com certeza já estaria estuporado. De longe não dá, mas e de perto... Estupefaça! – e um raio rubro saiu de sua varinha, tão forte e tão ligeiro, que acertou a Naga em cheio, a feia gritou alto que seu ouvido doeu, e a cobra largou a barca. Ouviu Rikke pergunta se ela havia fugindo. E Brandon queria confirmar, mas não sabia se tinha conseguido deixa-la com mais raiva e ódio.

Brandon largou o corpo e se sentou no barco, e sentiu suas veste se umedecerem onde havia encostado. Primeiro imaginou tivesse se aliviado de tanto medo, mas Jeffrey confirmou que estava errado, e que o aperto da cobra havia deixado rachaduras pelo barco todo e começava a entrar água por todo lado. Rikke pediu para a caveira ir mais rápido. Faltava tão pouco. Se o pedido havia dado certo ou não, não poderia responder, mas poderia dizer que quanto mais andavam mais a barca ficava dentro d’água.

Agora faltavam de 3 a 5 quilômetros. E tudo que queria era chegar mais e mais perto da praia, poder escolher uma das arcas e ser feliz. Ser feliz era o mais importante, poder abraçar [colo=red]Helena[/color], lhe dar um beijo caloroso e esperar pelos cuidados dela, tinha o rosto machucado. E Helena queria ser uma medibruxa, e com certeza seria uma das melhores. Mas enquanto o fim não chega ainda tinha que continuar. Brando usava feitiços juntos com seus companheiros para fazer com que o barco movesse mais rápido, ideia de Jeffrey, e tinha efeito, o contra era que quanto mais rápido moviam, mais rápido a barca se enchia. Não tinha como parar, Rikke até tentou reparar, mas parecia que ela era contra feitiços, ou seja, qualquer dano causado ao transporte não tinha como arrumar. Nem a caveira havia conseguido a cabeça de volta.

- Será que essa se move também? – indagou sobre a ilha ainda usando o feitiço com os amigos para a barca mover, e já sentia o gelo dela subir pelo seu corpo todo. Seus pés já estavam submersos, e Rikke reclamava do frio, e pra variar Jeffrey tentava conquistar a loira. Brandon ria com a cena, sabia que dali não sairia nada, mas as investidas eram divertidas, poderia ajudar o Mile com elas. Então Rikke gritou quando a cobra retornou, e apertou mais a barca. Agora eles não tinha saída. Jeffrey sugeriu o feitiço de conjurar a espada, mas Brandon não estava prestando atenção neles, como conseguiria se tinha a parte humana da Naga de frente para ele, o atacando, e ele tendo pouco espaço de locomoção. Na verdade, não tinham mais como locomover literalmente, a barca havia parado e com o peso da Naga afundava mais depressa.

- Jeffrey, me ajuda! Me acompanhe no feitiço! – gritou para o amigo que tentava arrancar a cobra do barco, mas a preocupação de Brandon era a parte humana da Naga, pois era humana. – Esquece a cobra e preste atenção em mim... – olhou para Rikke que parecia assustada, enquanto a cabeça de cobra que era o rabo da Naga a atacava e ela se defendia com o protego. Brandon sorriu para a amiga. Continue assim Rikke! INCENDIO! – e apontou a varinha para a fuça da Naga, deixando primeiro sair um bafo quente e logo em seguida o fogo espirrar como lança chamas, e aumentar a intensidade com a ajuda do outro loiro.

Naga gritou, parecia que sua parte humana havia derretido, mas não tinha certeza, apenas sentiu a água lhe cobrir as pernas, as madeiras da barca se estilhaçarem abaixo de seus pés e voar a alguns metros de altura. Brandon afundou, e junto com ele foi Jeffrey e em seguida Rikke. Só que Rikke não parou, ela se moveu rápido e passou pelos dois sendo arrastada, a água era negra e Brandon não conseguiu ver direito o que havia acontecido. Só conseguiu ver o pé da loira amarrado na cauda da Naga, e Jeffrey sair nadando atrás dela. Brandon, por sua vez, subiu emergindo e apanhando um pedaço de madeira, ficou esperando os dois saírem da água e não demorou muito para a dupla voltar.

- Está bem, Rikke? – mas ela parecia um pouco atordoada, e tossia, provavelmente por ter engolido muita água. Então Jeffrey saiu a frente deles nadando no estilo livre, não faltava muito para chegarem a praia, e isso era muito bom. Quando foi que andamos tanto? Se perguntou ajudando a loira a nadar.

Assim que aportaram na ilha Jeffrey os esperavam, e junto com eles uma barca já havia chegado. Com as cores amarelo e preto, a Lufa-Lufa já tinha sua arca aberta, Brandon pegou Rikke no colo e correu para uma das arcas.


FIM
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSeg Ago 27, 2012 11:04 pm

:: Barca Grifinória ::

E a segunda equipe na ilha aportou...

Por mais que o digam que aos loiros faltam neurônios, a agilidade mental dos três leões foi a melhor arma que se mostrou. Uma monitora nada exemplar, um aspirante a popstar e o garoto problema da torre não pareciam o melhor grupo compor. Mas há que se dizer: eles cumpriram a tarefa com louvor!

Nas águas negras a barca vermelha cortou a noite. E quando menos esperavam, demônios aquáticos os assaltaram. Grindylows do lago atacaram em bando, e ferimentos deixaram. Uma garota quase afogada, mas foi justamente Rikke a que aos colega salvou.

Mas se a aventura mais complicada poderia ficar, foi o segundo leão Jeffrey quem teve de lidar. Uma ilha seria aquilo? O terror das águas atlânticas das profundezas apareceu, um Jasconius furioso a sua alimentação buscava. Usar ferro para a criatura arpoar foi uma atitude a elogiar, mas será que feri-la pode pontos retirar?

E qual não foi a surpresa dos leões quando um ofídio os atacou... Teriam seus colegas de verde contra eles armado ou fora tudo apenas uma obra do acaso? Nagas do Oriente, pelos bruxos de turbante trazidas, nem um pouco simpáticas ou amistosas seriam. O barco escarlate quase teve sua derrocada, mas foi Brandon, brandindo o fogo dos desesperados que a escamosa aberração espantou.

Ainda falta um desafio entretanto, qual será o segredo que a Arca Três, escolhida da equipe encerra em seu encanto?

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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitimeSeg Ago 27, 2012 11:10 pm

Parabéns!
Vocês escolheram a Arca 3!
Dentro dela vocês encontraram:

Uma Estatueta Gárgula!
Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Garg
Que ao ser ativada dando corda, pronuncia o seguinte verso, pista para a próxima tarefa:


“ A noite chega e agora começa a minha vigia
Não terminará até a minha morte!
Não usarei coroas e não conquistarei glórias, viverei e morrerei no meu posto,
Sou a espada na escuridão, sou o vigilante nas muralhas,
Sou o fogo que arde contra o frio, a luz que traz consigo a alvorada,
A trombeta que acorda os que dormem,
O escudo que defende os reinos dos homens,
Dou a minha vida e a minha honra à Patrulha dos Céus,
Por esta noite e por todas as noites que estão para vir.”



... E uma Mochila Alada!
Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Asas
Permite voar e duplica a defesa de quem o usa!
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MensagemAssunto: Re: Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio   Barca Grifinória - 1ª Tarefa do Torneio Icon_minitime

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