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 22 de dezembro de 1805 - Londres

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Eibhlín N. Keppeler
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Eibhlín N. Keppeler


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MensagemAssunto: 22 de dezembro de 1805 - Londres   22 de dezembro de 1805 - Londres Icon_minitimeQua Dez 05, 2012 1:46 am

RP FECHADA

Eibhlín N. Keppeler
Salazar Slytherin


Londres - Baile de máscaras com o tema natalino.
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Eibhlín N. Keppeler
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MensagemAssunto: Re: 22 de dezembro de 1805 - Londres   22 de dezembro de 1805 - Londres Icon_minitimeQua Dez 05, 2012 1:53 am



What have I become?




O jardim da grande mansão era lindo. A iluminação flutuante, os pequenos pontos de luz nas árvores sem folhagem, refletindo contra a neve. O pequeno lago congelado assim como sua fonte, me fazia lembrar os invernos que passava patinando. Toda aquela luz dava aquele lugar um ar mais mágico que o normal. Ultimamente ficar entre as flores, a natureza tem me feito muito bem e evita que o meu lado um tanto destrutivo se desperte. O vento soprava muito frio e por isso resolvi voltar ao salão, onde estavam todos. Godric, Sunny, Drake, Brid, Aurora... Era bom ter a família reunida, mesmo que ainda notasse nos olhos do fundador uma grande preocupação quanto a minha pessoa, mas ele vinha se esforçando muito pra fingir que não pensava nada do tipo.


A música no grande salão estava alta e muito agradável. Voltei pra junto de um grupo conhecido e passei um bom tempo conversando com Sunny e Bridget. Vez ou outra parava para reparar os detalhes em ouro que modelavam o salão de dança, era um salão muito amplo e estava repleto de pessoas, muitos bruxos e bruxas famosas. Seria muito fácil se perder de alguém ali e por isso me mantive a maior parte do tempo perto de Brid, mas isso também começou a ser um tanto cansativo.
Pra ser sincera, meu humor não estava lá muito bom, a época de natal não é mais agradável como era quando eu tinha 10 anos, mas estava me esforçando pra esquecer as coisas ruins que me aconteceram. Talvez se eu começasse a desejar coisas boas, eu começasse a conseguir boas coisas também. Mas também não posso prometer que agora sou uma boa garota, meus ódios e demônios continuam os mesmos, a forma como lido com eles é que mudou... Apenas desconto nas pessoas certas.
A decoração estava ótima, e as máscaras não me permitia reconhecer a todos, assim como poucos me reconheceram, até que gostava disso. Ser a ex noiva do “ex ministro desaparecido” não era bem uma vantagem.

Passei pela mesa de quitutes e não havia nada do meu agrado, na mesa de bebidas preguei um copo com hidromel e fiquei apoiada na mesma por alguns minutos, vendo as pessoas dançar e rindo dos elfos vestidinhos de metre e servindo os bruxos. Tomei um pouco do liquido e suspirei, voltando a caminhar pela festa... Dessa vez iria para a varanda, de lá dava para observar o jardim, e foi o lugar que eu mais gostei desde que chegamos.

Deixei o copo vazio sobre a mesa e segurei na barra do vestido, puxando-o um pouco e começando a seguir o caminho planejado. Estava quase alcançando meu destino quando senti alguém se aproximar rapidamente. Ele foi rápido o suficiente, tocou meu braço de forma sutil e me olhou... O homem, extremamente cheiroso, era dono de grandes olhos claros e intensos. Eu os conhecia, conhecia esses olhos de algum lugar e não sabia exatamente de onde.
- Algum... – Não tive tempo para terminar de formular a frase e senti seus lábios bem desenhados entrarem em contado com os meus. A principio meu corpo ficou congelado, mas logo me derreti. Seus lábios não estavam apressados, eram extremamente delicados e fizeram uma descarga elétrica percorrer pelo meu corpo, ele tocou a minha cintura e acabei dando um passo à frente, mesmo de salto ele ainda era mais alto do que eu e por isso me inclinei um pouco, para corresponder aquele beijo.

Tão rápido quanto se iniciou, ele finalizou. De onde eu o conhecia? De onde conhecia seu cheiro? Pela primeira vez na noite, odiei que a festa fosse de máscaras. Engoli a seco e fiquei sem entender, quando ele me abraçou pela cintura e me manteve perto de si. Sentia minhas bochechas coradas e quentes... Por que me sentia assim?
Um homem barrigudo e careca, acompanhado com uma moça muito mais jovem do que ele se aproximou, vermelho.
- Você seu... Não toque na minha esposa novamente. – Agora entendi o motivo do tal beijo, poderia ficar zangada e fingir que ele andou me agarrando também, só por saber que fui usada. Mas graças aquela sensação boa que não sentia há milênios, apenas sorri, abusando dos meus dons de Veela, para impressionar o gorducho.
- Você o deve está confundindo senhor, ele tem a mim para tocar. – Abri um sorriso largo e encostei a cabeça no peito do homem que nem conhecia e que parecia está achando muita graça em toda aquela situação.

O gorducho pareceu acreditar na minha conversa e afastou-se sempre olhando para trás, meio hipnotizado e levando uns tapas da esposa. Quando ele estava longe o suficiente e já havia parado de nos encarar, me afastei do desconhecido e arqueei uma das minhas sobrancelhas de forma interrogativa.
- Obrigado por evitar que eu solte um avada em um baile tão belo, senhorita. – Ele se curvou todo galante, segurou minha mão e a beijou. Soltei uma risada alta, segurando no vestido e me curvando em um cumprimento.
- Não tem de que milorde, apesar de achar que isso deixaria a festa muito mais divertida. – Ele soltou uma risada baixa e olhou para a pista de dança, em seguida voltou a me olhar.
- Me concede a honra dessa dança?– Talvez ficando mais tempo perto dele, conseguiria me lembrar com quem ele parecia tanto. Estendi a mão e toquei a sua, seguimos para a pista de dança e começando a deslizar no ritmo da música.
- Me diz, você sempre agarra moças indefesas em bailes? – Ele pareceu distraído por um momento, mas logo pareceu voltar a terra e sorriu... Eu definitivamente conheço esse sorriso de algum lugar, sorri de volta.




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post: 001 tags: Salazar clothes: l Clique aqui para ver a roupa. notes : Saiuuuu! Não ficou grandes coisas amora, qualquer coisa me grita e eu edito '-'


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MensagemAssunto: Re: 22 de dezembro de 1805 - Londres   22 de dezembro de 1805 - Londres Icon_minitimeSáb Dez 08, 2012 11:42 pm

Uma festa, não era algo a se negar. Ainda mais em clima natalino, aquela emoção toda no ar, aquelas mulheres belas loucas pra dar uma volta em um trenó, de preferência uma carruagem a minha. Bons jogos de carta, bom vinho, comidas cheirosas e o principal: SEM PIVETES. Sim longe de Hogwarts, afinal eu precisava visitar minha tia avó doente. Sendo que ela nem existe, e Godric apenas engoliu essa minha mentira porque ele disse que ia visitar a avó dele, e a velha já morreu a 10 anos, e eu não acho que ele va comemorar o natal em um cemitério abraçado a ossos. Mas não posso realmente duvidar, afinal o que vem daquele leão...

Mas o clima natalino me atraia. Eu poderia ser rabugento todo o resto do ano, mas no natal algo mudava em mim...

-Merda... -Falei vendo o vinho ser derramado em minha roupa, olhando o infeliz gordo e bêbado. Não olha por onde anda? -Questionei irritado. Quem ele pensava que era pra derrubar algo em mim, que não fosse uma mulher linda e de peitinhos grandes?!

-Foi mal, mas onde tá o espírito natalino?-Falou o homem de forma enrolada.

-Vai pro inferno de trenó!-Falei levitando o infeliz e o tacando pela sacada da varanda. Vendo o corpo dele no meio da neve. E dei os ombros limpando minha roupa. Foi quando chegou uma bela mulher ali, andando em minha direção, me perguntando se eu tinha fogo. OPA. Ela estava falando com o cara certo, eu tinha fogo, serpente e tudo mais que ela poderia querer. Logo começamos uma conversa muito agradável sobre salamandras, na verdade eu apenas concordava, eu preferia prestar atenção em detalhes que seu belo vestido me dava.

-Claro, concordo plenamente, direitos as salamandras...-Murmurei a olhando, pro inferno as salamandras, eu lá estava interessado nelas? Eu queria era “salamandrar” aquela bela mulher e comemorar bem meu natal! Logo finalmente a fiz calar a boca. E o que aquela mulher tinha de faladeira ela tinha de assanhada. E dei uma risada em meio ao beijo, foi quando ouvi a porta se abrir, e convenhamos, portas que se abrem nunca são boas coisas, ainda mais no meio de um amasso.

-LARGA MINHA MULHER SEU FILHO DA PUTA!-Ouvi alguém berrar, e a palavra: Mulher + Filho da Puta nunca fizeram tanto sentido pra minha pessoa e dei um sorriso a mulher, fazendo uma reverencia, e azarei o marido dela. Saindo da varanda, não tão calmamente, pois a mulher gritava que nem uma vaca louca. E eu que não seria o outro mecânico a acudir ela. Afinal chifres combinavam bem com o marido bigodudo dela.

Andrei com passos rápidos pelo salão. E me enfiei no meio das pessoas. Foi quando avistei uma jovem linda, caminhando no meio daquelas pessoas, e me aproximei dela, lhe tocando o braço sutilmente e sorri por a puxando e a beijando nos lábios delicadamente, mas quando ela correspondeu, logicamente eu aqueci mais aquele beijo a abraçando pela cintura e a aproximando mais de mim, eu nunca fui algum tipo de homem rogado. E interrompi o beijo, a abraçando perto de mim. Mas novamente fui interrompido, eu já disse o quanto odeio ser interrompido? E lá estava o bigodudo que nem o próprio pino deveria ver a meses, pelo tamanho da barriga que ele tinha me interrompendo novamente.

-O porco dos infernos...-Comecei mas a jovem me interrompeu. Encostando sua cabeça em meu peito e falando que ele tinha a quem tocar. E então notei o olhar do homem gordo: VEELA. Que maravilha eu era um puto sortudo realmente e sorri sacana, deixando a jovem se divertir em enganar aquele homem, que orgulho, ao menos eu havia agarrado uma mulher inteligente.

- Obrigado por evitar que eu solte um avada em um baile tão belo, senhorita. -Falei de forma formal e elegante, fazendo a ela uma reverencia respeitosa. O que? Eu poderia ser o genro que qualquer mãe, desejaria a sua filha. - - Me concede a honra dessa dança? -Questionei estendendo minha mão a ela. E sorri a levando pra pista de dança. Começando a guia-la calmamente.

-Somente quando estas não são tão inocentes assim.-Murmurei de volta, respondendo seu questionamento. A rodopiando na pista e a trazendo de volta pros meus braços. -Uma jovem inocente, não usaria um vestido tão romântico assim... Quem usa coisas românticas demais... São jovens que costumam realmente pegar fogo...-Completei baixo rindo. A trazendo mais pra perto de mim. Quando a musica se tornou ainda mais lenta.

-Não se sinta ofendida, eu admiro mulheres de personalidade, e que pouco se importam com a sociedade... Afinal, essas regras são feitas por velhas frigidas.-Completei sorrindo, e dançando com esta. Algo naquele sorriso me lembrava alguém, se Merlin quisesse eu não tinha feito um filho naquela jovem e ela me reconheceria e iria querer pensão. Já chega de sustos por uma festa natalina. -Diga-me de onde a senhorita és?-Questionei calmamente. Afinal aos poucos eu poderia saber detalhes daquela bela dama, misteriosa e sua mascara delicada.

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