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Hogwarts sempre ajudará aqueles que a ela recorrerem!
 
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 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta

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MensagemAssunto: 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta   07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta Icon_minitimeSex Jul 20, 2012 8:58 am

Quando: 07 de Setembro de 1805
Onde: Jardim
Status: RP Aberta, livre para interações, quem surgir para interagir com a Yuna é bem vindo. ^^
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MensagemAssunto: Re: 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta   07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta Icon_minitimeSex Jul 20, 2012 9:06 am




For the little girl inside who won't just hide
Let me keep my faith and innocent eyes



Havíamos retornado para Hogwarts para nosso sexto ano, confesso que dessa vez eu não estava tão animada com a escola Ocidental, não havia sido tão mágico e nem havia feito tantos amigos quanto eu imaginava. Porém essa era uma coisa que eu guardava somente para mim. Eu percebia que as coisas estavam estranhas para todos esse ano, não era somente em casa, mas também com Tae, Sora, Agatha e Perséfone, mas de alguma forma todos eles tentavam me poupar - Minha florzinha de pêssego, não preocupe sua cabeçinha desnecessariamente. – era o que o minha mãe sempre dizia quando contava a ela minhas preocupações. Sendo assim eu só podia tentar estar presente na vida deles para que eles soubessem que podiam contar comigo. Nas férias quando nos separamos, escrevi cartas semanalmente para Perséfone e Agatha e também para Angus. Angus era um garoto que eu conheci por acaso em um incidente na minha primeira festa na escola, e desde então tínhamos nos tornados amigos, mas era somente isso, pois era claro que ele tinha outra garota em sua mente e coração.


Após a aula da tarde sai do castelo para um passeio tentando acalmar meus pensamentos antes do jantar. Quando dei por mim já estava no jardim e resolvi me sentar debaixo de uma arvore frondosa do jardim. O sol estava se ponto e a paisagem estava deslumbrante. Resolvi então pegar meu caderno de desenho na mochila e comecei a desenhar a paisagem de Hogwarts banhada por aquela luz, um misto de laranja e rosa que era impossível conseguir reproduzir de forma fiel.

O que ocupava meus pensamentos agora era que eu havia recebido uma carta de minha mãe, e fiquei sabendo que nas férias aconteceria o meu noivado com Heo Young Saeng. O acordo já estava sendo feito entre as famílias, e o casamento aconteceria quando eu me formasse. Sentia um bolo se formar no meu estomago e muitos pensamentos surgiam alguns temores. Eu conhecia Heo, mas não o via desde que tínhamos 10 anos. Será que eu vou gostar dele? Será que ele vai gostar de mim? Será que finalmente vou me apaixonar e sentir tudo aquilo que as garotas ocidentais declaram com tanto entusiasmo?

Citação :

OFF: Desenho feito pela Yuna


Find a star for my direction
Templete by Chris²


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Tristan Morgan
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MensagemAssunto: Re: 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta   07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta Icon_minitimeSáb Jul 28, 2012 9:54 pm



Strangers

Lions are problem!

A minha volta a Hogwarts tinha sido bem tranquila pra ser sincero. Minhas férias em casa haviam sido bastante calmas, e tirando o episódio da confusão na Floreios e Borrões, cogitei seriamente se minha abordagem as gatinhas devia ser modificada. Quer dizer, as garotas de Hogwarts são legais, mas depois que você toma umas no meio da fuça por roubar um primeiro beijo inocente, a coisa meio que muda de figura... E agora que eu tinha voltado pra escola, tinha uma outra ideia para conquistar as meninas. Ao invés de correr atrás delas, elas que deveriam correr atrás de mim.

Mas é óbvio que essa corvidade toda aqui, não era pra qualquer uma. Então qual foi a saída que eu tive? Atraí-las de alguma maneira e depois triar as gatinhas mais legais pra um encontro. E é exatamente isso o que estou fazendo neste exato momento.

Sim, esse corvo sarado, correndo de regata e mostrando os músculos definidos ao redor do Lago Negro sou eu. É claro que se eu me transformasse em suçuarana conseguiria correr muito mais rápido, mas no máximo eu seduziria as felinas de estimação, como a Mimi (e faço referência as que fazem miau realmente e caçam ratos!); as gatinhas que eu queria realmente usam capas pretas, brasões da casa e dão gritinhos histéricos quando eu passo.

- Uf! Uf! Uf! – arquejei, saltando de lado para exercitar os meus músculos trilaterais do oblíquo quadrado perfeito. – Uf! Uf! Uf!

Pisquei para uma sonserina que me observava enquanto lia um livro, e ela desmaiou no gramado. É, eu sei que seduzo. Joguei meu cabelo para o lado, e sorri para outra gatinha lufana... Crise nervosa em três... dois... um... Yeah! Sou beleza demais tão pouco espaço como Hogwarts.

Corri mais um pouco e deixei corações de gatinhas destroçados pelo caminho. Finalmente parei quando meus pulmões sedutores não aguentavam mais; coloquei a mão na cintura e inspirei e respirei ritmadamente, enquanto o meu suor dissipava as partículas de feromônios de macho alfa dominante. Eu ainda tinha meio metro de pergaminho sobre os usos antipiréticos de algas mágicas me esperando na torre, do dever de casa, mas isso podia esperar... Me ajoelhei perto do lago e limpei minha face com a água.

- Só mais duas voltas até a cabana do guarda-caças... – repassei mentalmente o circuito. – Só mais duas voltas. Depois disso volto pra torre, e me enfio no livro de Herbologia. - para maiores informações sobre o programa de condicionamento físico miraculoso dos corvos, mandem corujas! o/

Respirei fundo e olhei para trás, tudo normal... Um arbusto se mexeu... E peraí, um arbusto que se mexia? Mas que diabos era aquilo? Não dei atenção e voltei a correr. Pisquei para duas gatinhas corvinas no caminho, e fiz sinal que depois ‘corujava’ elas pra uma volta em Hogsmeade. Mas nesse meio tempo, me toquei que o arbusto que se movia tinha companheiros árvores que tremiam, e outras moitas e sebes que rebolavam estranhamente quando eu me virava pra olhar. E consegui reparar em um vulto de cabelo loiro. Calma, tinham gatinhas me perseg...

- SANTO MERLIN! - tropecei em um corpo e cai rolando pelo gramado do jardim. – Desculpa!!! Mil desculpas! – me levantei rapidamente da massa de papel, pessoa/alvo-tropeçante, vestes, capa vermelha e grama. – Desculpa, te machuquei? Você tá bem? – me levantei espantado, quando vi que capotara em cima de uma menina. – Eu não quis te machucar, desculpa mesmo. Eu estava só correndo pra me exercitar e você brotou no caminho. Não consegui frear... – estendi a mão e a menina se levantou. – E hey, eu ainda não te conheço...

Havia chegado tanta gente nova em Hogwarts ultimamente, que eu não conseguia ainda diferenciar muito bem. Quer dizer, eu lembrava que no ano passado tivemos uma invasão asiática, logo após a debandada de Norgaards, mas não lembrava de um gatinha de olhos puxados dando sopa por aí...

- Muito prazer Yuna, sou o Tristan, um humilde corvo ao seu dispôr. – me curvei em uma reverência beijando a mão dela, com um sorriso. – Eu acho que lembro de você da aula de Feitiços... – ela deu uma risada. – É, não liga não, eu sou meio avoado as vezes. Por incrível que pareça para um corvino, eu ainda não decorei metade do nome do pessoal da nossa série. Haha! – olhei para o chão e peguei um pedaço de papel. – Um desenho... – era Hogwarts, riscada em preto e branco, tinha ficado ótimo. – Você que fez? Uau! Você desenha muito bem... Parabéns! A professora Blake me disse essa semana que eu precisava melhorar meus desenhos. Meu esquema de mandrágora parecia um extraterrestre. Você bem podia me dar aulas de desenho... – pisquei pra ela, mas não tive tempo de aplicar minha cantada irresistível dos pincéis, porque notei outro arbusto se mexendo a alguns metros de mim.

- Olha gatinha leoa, eu não sei se é impressão minha, e não quero te assustar, mas acho que tem alguma coisa me perseguindo ali atrás... – falei um pouco assustado. E eu não estava brincando, tinha alguma criatura de cabelo amarelo não identificável me perseguindo. Olhei de relance e o arbusto parara de se mexer. – Eu juro que tem! Não é brincadeira, se mexeu agora a pouco... Eu vi! - e subitamente o que quer que fosse voou de cima de uma arvóre em cima da minha pobre corvidade. E pela segunda vez fui pra o chão. – Sai demônio loiro! SAI!!! YUNA ME AJUDA!!!! - eu tava recendo uma chave de braço. O.O

Yuna salvou minha vida e tirou o satanás oxigenado de cima de mim, arrumei meu cabelinho sedutor, e aí sim fiquei realmente assustado. O que estava perseguindo não era uma gatinha em crise de abstinência de mim, mas... uma marmanjo barbado. O.O Céus, meus feromônios eram tão potentes assim que atraíam até muleques?

- Mas o que, pelos sete infernos você estava fazendo? – falei irritado, me levantando e tirando o capim que grudara na minha roupa. – Como assim ele é seu colega de casa? – olhei espantado para Yuna. Ah, então aquilo tudo era armação... Certinho! Jogue uma gatinha leoa asiática no caminho para distrair o corvo boy magia de Hogwarts e ofereça-o ao senhor jubinha duvidosa serial killer. Ótimo, vou ligar pra produção e registrar uma queixa... Fui agredido aqui! u.u - E aí, me explica por que você estava me perseguindo seu louco!





… Continues!
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Brandon Leobald
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MensagemAssunto: Re: 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta   07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta Icon_minitimeDom Jul 29, 2012 10:14 am


Uma semana, foi só isso que se passou desde sua volta de Hogwarts. E ainda não tinha apanhado nenhuma detenção, não que ele sentisse falta ou que aquilo o alegrava, mas era um avanço para quem passou o ultimo ano tentando conquistar o amor de sua prometida e ficar sozinho em suas atividades extracurriculares. Brandon havia acabado de sair do Salão Principal, seu almoço fora pouco tinha ouvido várias histórias diferentes, mas eu estomago não queria colaborar e não sabia o motivo. As sua férias foi a melhor que já havia passado, não precisou viajar, ficou em casa, mas o que aconteceu a ele era de lhe deixar contente e satisfeito para o resto da vida.

Já iria se casar, já queria estar casado, era um casamento totalmente político e sem amor, no começo. Mas agora a sua prometida lhe amava, e ele sempre a amou desde o começo, desde quando foram prometido um ao outro quando ambos tinham seis anos, olhou para os jardins e respirou aquele ar puro e sorriu para o nada. Sentia-se leve. Onde está você, Helena?, se perguntou observando o local e então resolveu a procurar, sabia que se mandasse uma coruja iria a encontrar, mas tinha que ter a graça de a pegar desprevenida e a assustar.

Jardim, orla e lago, mas não encontrou nada dela, apenas algumas garotas que pareciam bobas e idiotas quando via um garoto passar. A primeira desmaiou, iria correr para ajuda-la, mas não valia a pena, e a segunda foi pior, essa sim, te havia sido socorrida pelas amigas que continuavam a observa o corvo correr. E ele observou também, e lembrou das histórias do almoço.

"Dizem que tem um garoto que fica dando em cima das meninas, dizem até que ele é um vampiro que só de olhar fazem elas fazer o que ele quiser e bem entender. Dizem que prefere as garotas comprometidas, que ele não tem um pingo de amor no coração, e não se preocupa com os sentimentos de suas vitimas, ele apenas quer brincar com elas e mais do que isso, gosta de humilhar os traídos. Ele fez uma vitima no Beco Diagonal. E essa não queria, mas não resistiu ao seu encanto, e no final nem se quer apanhou do namorado." - Pode ter certeza ele apanharia... – respondeu ao colega se fosse ele.

Os olhos do corvo foram para a sua direção, e esperava que ele não o tivesse visto, se jogou atrás de um arbusto e não observou o que tinha ao redor. Então o seguiu, só para confiar os boatos que diziam. Se ele for um vampiro lhe enfio uma estaca se mexer com a garota dos outros. Pensou o jovem grifinório enquanto se escondia e mantinha a distancia do alvo, e ainda tentava ter uma ótima visão do que ele fazia. E então pulou de um arbusto para uma moita e ouviu um tof, levantou a cabeça e viu o rapaz caído e sendo ajudado por uma aluna de sua casa.

Sem vergonha... Pensou se abaixando e movendo a moita para chamar atenção deles e correndo para um arbusto mais próximo, sentiu seu peito encher de raiva, por ter gente assim que não respeita ninguém que se acham ser a pessoa mais importante do mundo, e que só eles existam. Não vai dar mais em cima de garota nenhuma, não na minha presença.

Aproveitou a distração do casal a olhar para seu antigo refugio e então ele se aproximou, a passos largos e quase correndo. E quando o rapaz corvino sem vergonha vacilou e esticou o braço, deu um salto e apanhou o braço dele cruzando as pernas sobre o membro e derrubando o rapaz ao chão. Suas pernas esticavam no braço dele, cruzando os pés no pescoço dele e a suas mãos apertavam a mão dele e a puxava para si. A famosa chave de braço. Brandon poderia parecer na hora um marginal, e um garoto de baixo nascimento, mas a diferença era que ele era muito bem treinado, tinha sido treinado com varinha desde pequeno, mas também sabia manusear uma espada, e tinha treinado as lutas de corpo a corpo, sabia se defender de tudo que poderia lhe atingir.

E naquele momento ele queria atingir o rapaz, que sabe deslocar o ombro dele para lhe dar uma lição e se prevenir de que ele não deveria mexer com ninguém, deveria se manter na sua e não incomodar o próximo. Mas tinha mais em sua mente do que simplesmente isso. Mas a garota de sua casa pediu para ele parar, com desgosto soltou o braço do rapaz e respirou fundo, seu pescoço havia esquentado e em seus olhos não tinha um mínimo de compaixão com o próximo, o observava delicadamente, sua boca se torceu quando a asiática lhe defende e então um sorriso floresceu. Não era próximo dela, era verdade, mas defenderia todas as garotas de sua casa contra essa nova peste negra azul. Olhou dela para o corvo e sorriu vendo ele segurar o braço. Alguém deveria avisar para ele não ficar pulando de muralha e muralha, e mexendo com as donzelas dos castelos alheios.

- Oh, machuquei seu bracinho, fofo? – sorriu com ironia. Brandon não era assim, mas a fama daquele garoto o havia lhe incomodado, não por ele pegar muitas garotas, ou elas caírem por ele, mas por ele mexer com garotas errada, principalmente as suas amigas, e se ele se aproximar da Helena vou fazer muito mais do que inflamar um braço.

- Estava lhe dando um corretivo... – respondeu a verdade. – A sua fama neste castelo não é das melhores, e com certeza deve saber que para muitos não é agradável. – não se sentia herói e muito menos vilão, apenas se sentia protetor demais. E a garota asiática voltou a lhe defender, e ele arqueou a sobrancelhas e o canto dos lábios sorriu. – Simplesmente para proteger certas garotas... – se aproximou dele novamente, não tanto pra não perder de visão as mãos do rapaz. – Você precisava de um corretivo, e eu apenas o dei, aceite isto como um aviso.

Yuna não era a sua verdadeira proteção, mas agradecia a lealdade dela para com sua casa em Hogwarts e mais que isso por ela pelo saber que o rapaz fazia isso pela sua amada, ou pelo menos imaginava que sabia disso. – Yuna, é melhor não se aproximar desse urubu... – então ela defendeu ele, e seu queixo foi para ao chão. Afinal de que lado está, garota? – Como assim ele não fez nada? Tropeçar em você é mais um plano desse safado para ter você em seu livrinho de garotas que já conquistou... – comentou e apontou o dedo para o sem vergonha urubu. – Ele não respeita as garotas e vai tomar outro corretivo se... Se... Se meter com a garota errada. – olhou para o urubu e sorriu de canto. – Ninguém chamou você na conversa! Quer que eu o apague? – ameaçou pular no pescoço dele, mas não varia aquilo, mesmo assim Yuna o segurou pelo braço e ele sorriu ficando ao lado da garota.

- Assuma para ela urubu, que você não tropeçou para conquista-la? – comentou e aponto com a cabeça para a colega de casa, referindo-se a quem ele deferia pedir desculpas daquela vez. Logo saberia que o que tinha feito com o corvo iria se espalhar e depois teria que colocar uma máscara para proteger não a sua identidade, mas que ele importa e ama.
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MensagemAssunto: Re: 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta   07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta Icon_minitimeTer Ago 21, 2012 10:17 pm



Strangers

Lions are problem!

Me deêm quinze minutos por favor, preciso ir ali no Corujal mandar uma coruja urgentemente para o St. Mungus, acho que sem querer deixaram as portas da Ala Psiquiátrica abertas, por quê? Ué, TEM UM LEÃO LOUCO E SURTADO A SOLTA AQUI EM HOGWARTS!!!! Ò.Ó

Vejam bem, eu, um inocente pedaço de mal caminho, sendo agredido enquanto me exercitava. Pode? E por qual razão? Por simplesmente ser eu. Tá certo, tá certo, eu sei que tem uns caras que invejam a perfeição encarnada que sou eu, e tem uns meio duvidosos que me olham como as gatinhas olham, mas fazer o que?! Não tenho culpa de ter nascido perfeito e sensual. Arqueei a sobrancelha e fiquei sem fala contra as acusações de Brandon. Minha fama não era das melhores, mas o que ele tinha a ver com isso? E desde quando ele era o defensor das gatinhas solteiras? Que eu saiba o Super Raven das torres era eu, não ele. u.ú E isso é tão verdade que a gatinha oriental me defendeu no fim das contas.

- Tá vendo! Eu só tropecei nela! Nem pretendia seduzi-la...“Pelo menos por enquanto...” pisquei para a menina, e logo recebi outra ameaça de ser apagado por ali.

O garoto fez menção de vir pra cima de mim e a garota oriental segurou ele. “Uh! Uh! Estou tremendo de medo! Uh! Por favor, chamem os adultos, o vira lata das torres quer me agredir!”. Revirei os olhos e dei de ombros. Tá bom, saquei já qual é a do leão revoltado ali, simples marmanjada: dor de cotovelo. Ué? O que mais poderia ser? Se eu passo pelos corredores e as gatinhas entram em histeria, se eu pisco pra elas e elas me perseguem... A única razão para eu estar sendo injustamente agredido pelo Brandon era que a gatinha leoa com vista frontal e traseira admiráveis (Fala sério, quem aí não reparou na Helena da torre dos leões?) que ele estava namorando, me desejava. Não posso culpá-la, é claro. Olhe pra mim: um corvo malhado, de tórax seduzente, abdômen de tanquinho, exalando testosterona e feromônios reprodutivos. E olha bem né... Brandon, descabelado e desengonçado. Qual é a escolha óbvia?

- Ah, francamente! Eu tenho mais coisas pra fazer man... – virei de costas para ele e Yuna, e segui correndo minha última sessão de exercícios. – Qualquer hora a gente conversa sobre aquela aula de desenhos... Eu levo o meu pincel pra você usar. – e pisquei pra ela enquanto me afastava. – E relaxa velho, só assediarei sua garota se ela continuar rebolando quando passa pelo corredor... – e aí que foi o erro...

Cinco... Eu estava há três metros dos grifinórios retomando a corrida... Quatro... Escutei um barulho estranho que parecia um grunhido de raiva (ou um rugido estrangulado)... Três... Gatinhas próximas começaram a gritar desesperadas para que eu fugisse... Dois... Virei a cabeça e tentei processar mentalmente o bote do leão... Um... O tarado da machadinha surgiu para ceifar minha vida de corvo delícia.

Não consegui puxar a varinha a tempo, e capotei pela grama com o grifinório que tentava me esmurrar. É claro que eu não me deixei ser surrado. Vivi numa fazenda trouxa, capotar no murro era essencial para sobreviver! Quando cai e levei o primeiro soco no ombro, rolei sobre o chão e dei uma rasteira no Brandon... Me levantei e cai com um o cotovelo sobre o tórax do menino.

- Eu não quero brigar, juba sarnenta! – claro que um martelo voador de luta livre não te ajuda muito a convencer a outra pessoa disso né... E logo ele tava grudado na minha cabeça, tentando esmurrar a minha face perfeita. – O MEU CABELO NÃO!!! – agora a coisa tinha saído dos limites! Você pode chutar minha reputação, difamar minha mãe, pode até xingar a minha perfeição de tão perfeita que ela é, agora jamais, repito JAMAIS, toque no meu cabelinho!!! Ò.Ó

Virei o pé, girei sobre o calcanhar, torci o braço que me prendia e o empurrei contra o chão. Eu estava espumando, e por pouco não me transformei em suçuarana para fatiar o menino com as minhas garras sangrentas e felinamente sedutoras. O menino se levantou e novamente se jogou contra mim, saímos capotando aos murros em direção ao lago... Mas não caímos na água.

Não sei se foi o grito das meninas – que berravam para salvarem o sorriso mais lindo do semanário das bruxas (vide eu!), ou se algum professor realmente apareceu, mas subitamente contra a minha vontade fui separado do leão por uma força no peito e puxado pelos pés. E no momento seguinte estava eu, uma corvidade perfeita flutuando de cabeça para baixo. Brandon também, ao meu lado. Eu tinha um arranhão na bochecha e meu lábio sangrava, o grifinório estava com o olho roxo.

- Dá... pra... me... soltar! – arfei, lutando contra a gravidade e tentando acertar o Brandon do meu lado. – Tenho um leão pra matar agora, sabe... – fuzilei a borda do lago com o olho e finalmente encontrei quem nos enfeitiçara: a leoa coreana. Brandon praguejava também. – Pedir desculpas? PRA ELE? – olhei sem entender para a gatinha oriental: ela tinha surtado né? A culpa era toda dele que me agredira gratuitamente. – Digo o mesmo pra você... – dei língua pra ele e fiz uma careta. Qual é, man? O mundo está literalmente de pernas para o ar. Onde foi parar a justiça?! E os meus direitos? – Ah, você não faria isso gatinha de olhos puxados... Seria crueldade demais! – resmunguei quando a garota fez menção de nos deixar flutuando de cabeça para baixo até a madrugada. – Mas foi ele que começou!!! Você mesma viu!!! Eu estava me desculpando com você e seguindo minha vida, como um menino lindo e sensual deve seguir, quando fui abordado por esse troglodita das cavernas!

Cruzei os braços e olhei de esguelha emburrado para ele. Enquanto meu cabelo fofo e desejado pelas gatinhas balançava bagunçado com o vento. Eu não falaria nada. Me negava a pedir desculpas por algo que não fiz ou fizera ainda (Mas podia ter intenções de fazer... HA!). Foi o leão quem não resistiu e falou primeiro.

- Podem aparecer, não me importo de contar para os professores ou pra zeladora quem foi que começou tudo e aí vemos quem leva a detenção. – dei de ombros e continuei olhando pra menina oriental, pisquei para ela tentando seduzi-la a me soltar, e quem sabe dar um pulo no armário de vassouras para ela mexer no meu pincel, também conhecido pelas gatinhas como Morgan Júnior... Mas o leão continuou falando... E eu tive que rir. – Vampiro? Man, você pirou né? Por acaso eu me alimento de sangue? Saio mordendo o povo? Não saio no sol? Tenho caninos protuberantes? – não contem a forma animaga por favor. – Uso capa escura? Ando de noite pelo castelo? Seduzo as donzelas irresistivelmente? Sou branco quase ectoplasmático? – calma, momento confusão. Beleza, para tudo ae produção. Eu sou um vampiro e não sabia! O.O Mas é claro que não me deixaria vencer assim tão facilmente. – O que? Não ouvi direito... Fala mais alto... – o muleque gritou no meu ouvido. – Bem melhor. Está perdoado. – respondi no grito e ele caiu no lago, solto da azaração. – Eu também? Mas desculpas por quê? – impliquei com a Yuna. – Ok, desculpa por ser irresistivelmente perfeito e sensual... TÁ BOM! TÁ BOM! Desculpas! Só, isso, tá certo?

O feitiço me soltou e cai no lago também, espalhando água para todos os lados. Me levantei e as gatinhas entraram em colapso novamente, vendo o corvo malhado e sarado saindo molhado da água em câmera lenta com um sorriso sexy. Câmeras, por favor, isso dá primeira capa na revista de fofocas com “Corvo destrói corações no lago”.

- Sem ressentimentos então? – estendi a mão para o grifinório, já na margem, com um sorriso irônico. – Juro que não vou seguir, cantar, assediar, seduzir e nem olhar para a sua namorada. – o garoto me olhou de alto a baixo ainda desconfiado. – Qual é, cara! Palavra de Morgan. Já vi que gatinhas leoas são problema. Pode confiar. Se quiser eu posso até te dar umas dicas de visual. – Brandon apertou minha mão ainda desconfiado. – Certo, acho melhor eu entrar pra dentro e me secar. Não quero pegar tuberculose draconiana. – e fui pra dentro do castelo.

Brandon até podia ser meio louco, pirado de pedra, mas eu entendia que ele só agredira minha pessoa perfeita pra ter segurança quanto a sua namorada. Admirável até, confesso... Se não fossemos amigos, pelo menos da minha parte o trataria com respeito. Sou um corvo felino ué! Lá no fundo uma suçuarana é parecida com leões... Ou não! Muahahahaha!





… Finish!
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Brandon Leobald
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MensagemAssunto: Re: 07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta   07 de Setembro de 1805 - Jardim - RP Aberta Icon_minitimeTer Ago 21, 2012 11:59 pm


O grande que acontecia entre eles era com certeza o urubu azul estar entre os leões. Um leão sempre amará uma única leoa em toda a sua vida, e se perder ela não importa como, morte ou derrota, nunca mais amaria outra. E Brandon era um verdadeiro leão, talvez ainda tivesse muito que aprender, mas sabia a essência. Defender e atacar. E defenderia sua amada, sua prometida com unhas e dentes, e que perca a juba se for possível. Não tinha medo de se machucar e de muito menos de se arriscar para poder fazer o bem. E por mais que amasse apenas uma leoa, o leão dominava, e Brandon tinha a situação sob controle, mais ou menos. Não será nenhum urubu infeliz que vai estragar minha vida.

Helena nem era a bola da vez. Na verdade ela não era o principal motivo pelo qual o grifinório estava ali. Queria aquela estória de vampirismo a limpo. Depois de tudo que já viu na sua vida, em dezesseis anos. Encarou o rapaz por mais um instante, Yuna poderia defende-lo até a morte, mas Brandon sabia da verdade e estava pronto para picotar aquela arvore perto deles e enfiar uma madeira no peito só para deslumbrar o corpo dele ficaram cinza e com as feias todas a brotarem, seus olhos de peixe morto, ficarem realmente mortos.

Talvez não o mataria naquele momento, mas se prepare, pois minha varinha pode servir de estaca... Estava tudo quase entendido, havia conseguido proteger a leoa de olhos puxados. A sua amiga estava a salvo das garras do urubu. Mas como dizia seu tio, que Merlin o tenha. 'Uma batalha pode ser vencida pelas espadas e varinhas, mas com palavras você pode conquistar aliados.' E naquele momento o metidinho do corvo não queria mesmo um aliado, e quem disse que Brandon queria ele como aliado, como todos sabiam ele não conseguia pegar uma garota se quer, e ainda fica se achando...

Poderia ter falado qualquer coisa, mas mexer com alguém que não estava ali. E muito mais que ele nem sequer conhecia, não deveria ter caido na armadilha dele, mas quando percebeu tudo já tinha acontecido. Estavam lutando feito trouxas e não bruxos. Suas mãos apertavam o colarinho dele, estava sob o rapaz metido. E uma de suas mãos se soltou e voltou com o punho fechado, ele por sorte se mexe, e sentiu os dedos doerem ao serem chocados com o ombro dele. Poderia usar a varinha, mas ter o sangue nas mãos, sentir a veia dele a saltar. Se transforme, ou não se soltara!

Quando tentou lhe acerta um novo golpe, mas o corvo era ligeiro, tinha que admitir, poderia ser um dos poderes de vampiro dele, quando percebeu ele tinha virado o jogo. - Se você conseguisse manter essa sua língua presa na boca iria conseguir sobreviver mais. - armou uma cusparada, mas não chegou a efetua-la. Suas mãos subiam por trás dele. - E quando digo que a usa, não digo em beijos, já que não passa de um farsante! - riu da cara dele, e com as mãos puxou o cabelo dele para trás, puxou com força, sentindo alguns soltarem entre seus dedos, e o coitadinho começou a ficar desesperado. Lembra do começo? Brandon não se importava com aparência, sabia que seu coração leonino era puro e forte, corajoso e leal. Sua vida tinha sido mais fácil no castelo de sua morada, mas Hogwarts era diferente, ele ainda era o leão.

Nada saia como planejado, precisava pensar de cabeça fria. E quando tentou pensar os dois já começavam a cair, descendo ladeira a baixo, seu olho doía, seu braço estava um pouco dormente, mas mesmo assim mantinha-se agarrado ao infeliz, suas mãos buscavam acertar ele, acreditava se deixasse o rosto danificado tudo poderia ser diferente e ele não conseguisse enfeitiçar ninguém, até porque nem com feitiços ele conseguia conquistar uma garota.

Os dois estavam prestes a cair dentro do lago, e Brandon não tinha uma lembrança muito boa daquelas águas negras, geladas e cheia de animais. Mas suas preces foram ouvidas e agora estava erguido de ponta-cabeça, preso pelo calcanhar de um dos pés. Suas mãos se debatiam e acertavam seu oponente que também estava na mesma situação a que a dele. - Vou acabar com a sua raça urubu! - apontou o dedo para o corvino. E as garotas por perto gritavam assustadas. - CALEM A BOCA! - berrou, vermelho de ódio, não por elas estarem tentando salvar a vida do vampiro, mas pelos gritos histéricos. Até porque Brandon só tinha uma garota na sua vida, como um leão.

- PEÇA DESCULPAS PRA MIM, OTÁRIO! - gritou e riu, venceu! - Eu não vou pedir nada... - olhou para a colega de casa que tinha enfeitiçado os dois. Ela tinha subido ao topo com ele, e logo caiu, desceu a ladeira num escorregador. Ele é um idiota! Pensou arrependido. Não parecia ser um vampiro. Mas mesmo assim Brandon não iria dar o braço a torcer. Cruzou os braços na altura do peito enquanto o urubu tentava sua liberdade, e Brandon ficava pensando em tudo.

- Se nos deixar pendurado vão aparecer os professores, ou pior a zeladora... - comentou depois que o urubu se calou e o encarava com aquela cara de choro. Você não é um leão, é um pobre coitado, não sei porque me preocupei contigo... O encarou e matutou tudo em sua mente. - Não tenho medo de detenções... - riu na cara dele e deu um murro no braço do rapaz. - Tá, parei! - respondeu a repreensão da garota. - A culpa é dele... ELE É UM VAMPIRO! - comentou. - Um vampiro fajuto... Já que não consegue nenhuma garota, só conquista-as... - riu. E olhando bem para ele até que parecia mesmo um vampiro, ainda mais depois de todas as descrições que ele mesmo comentou. Estavam certos! Mas enfim, Brandon sabia que tudo não passou de brincadeira, estava mais desapontando ainda. - Desculpa... - sussurrou para o garoto. - DESCULPA! - gritou no ouvido dele de pirraça, e antes que pudesse dizer mais alto, já tinha as vestes cheias de água.

Se Helena me visse assim ficaria mais desapontada do que eu estou comigo. Saiu da água, e sentou-se a beira e espero o garoto cair na água, em três, dois, um... Água para todo o lado, ele era um corvo ou um elefante? Assim que ele saiu sua sobrancelha arqueou. Ele é insuportável! Essa era a verdadeira história, aquele seu ego que transbordava a alto confiança em querer ser melhor que os outros. Bufou vendo a ridícula cena dele sair da água e riu. Bem, poderiam ser amigos. Claro, sem ele mexer com Helena.

Levantou-se e foi até. No começo do dia poderia seguir para perto dele para lhe acertar um soco em sua face, mas naquele momento era outra situação. Olhou para ele desconfiado, e o olhou de cima a baixo, poderia ou não confiar nele. Iria dar uma trégua. Pelo menos até antes dele aprontar de novo, sabia como ele era, ele tinha sua fama. A situação faz o ladrão, ou na situação do corvo, a situação faz a fama. - Mantenha a língua dentro da boca, ou perderá a cabeça por causa dela... - comentou, sorrindo de canto, deixando o comentário sobre o visual entrar por um ouvido e sair pelo outro. Então o viu seguir para o castelo. E as garotas irem atrás dele. Olhou para o lado e viu Yuna, e ela perguntou se ele iria mudar. - Não vai mudar... - comentou e sorriu para a garota, e a envolveu com um braço pelo seus ombros. Então ela disse que tinha esperanças e que Brandon havia feito papel de bobo. - Bem, você não é a primeira que me diz isso... E pelo menos sabemos que ele não é um vampiro. - e os dois riram. E por fim ela sugeriu para ele passar na enfermaria, depois de tomar um banho quente. Aquele ser ainda era seu inimigo, e ele pagaria o olho roxo, mas agora, a bandeira de paz estava estendia.


FIM
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