Edward De Rossi
Aluno(a) Corvinal
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Data de inscrição : 05/07/2012
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 | Assunto: 02 de Setembro de 1805 - RP Fechada  Qui Jul 19, 2012 1:04 pm | |
| - RP FECHADA - Anny Blackmoon Edward De Rossi::Salão Comunal Corvinal:: .:02 de Julho de 1805, 19h30:.
Cheguei em Hogwarts de viagem já fazia um dia, vocês não sabem como é cansativo, muito cansativo chegar a esse lugar, primeiro de tudo acorda cedíssimo para pegar uma carruagem até Londres, claro que minhas irmãs querem ir junto e com isso ficar pulando de um lado para o outro, elas me lembram duas pessoas que eu conheço mas deixa isso para lá, enquanto meu pai ri, ele adora a hiperatividade dessas gêmeas, minha mãe uma hora se irrita e grita com as duas, que fazem cara emburrada e se encostam em mim. Eu amo essas duas mais que tudo, meus pais dizem que foi uma felicidade para o mundo e para a sanidade da família, não sermos trigêmeos, bem voltando a viagem até Hogwarts, após as horas de carruagem, sim mágica ampliada, super espaçosa e tal, mas ainda sim horas, chegamos em Londres onde me encaminho para o lugar “secreto” que pegamos o trem até Hogwarts, e lá vêm mais horas dentro de um objeto ambulante, essa viagem é até mais relaxante, temos a companhia das pessoas que passaram muito tempo com você, como uma segunda família, os alunos de Hogwarts.
Chegado ao castelo, vem a melhor parte do dia o banquete, o banquete delicioso e exagerado, comida é um dos prazeres da vida, e eu gosto de comer muito, sim sou guloso e não me julgue, esse papo de pecado não rola comigo, mas vou deixar isso para lá, deu para entender por que acho cansativo essa viagem.
Voltando ao meu presente momento, eu estava feliz agora no salão comunal da Corvinal comendo uma das sobremesas que tiveram hoje no jantar, sim eu fui assaltar a cozinha e daí, eu adoro esse pudim. Então eu comia meu pudim e pensava em como o salão comunal estava vazio a essa hora, as pessoas deveriam estar na biblioteca, já disse que gosto da biblioteca? Não, isso não importa também. Mas o salão estava silencioso demais, isso era mal pressagio, deixando essa superstição de lado, voltei a pensar sobre a poção que eu estava planejando fazer, ela era muito difícil, precisaria ter acesso ao estoque de ingredientes o mais cedo possível, mas como....
-AIIIIII, que isso, socorro! – Gritei após uma queda em o que se pode chamar de rolamento cai perto de um sofá, preso num emaranhado de cabelos loiros, eu conhecia aqueles cabelos e aquela pessoa. –ANNY BLACKMOON!
Ela continuou em cima de mim rindo e gritando “ED ED ED ED!!! Edwardzinho! Tenho novidades!” , ela é maluca eu juro por deus, que ela tem problemas muitos problemas, sim e adoro ela também por isso estava sorrindo quando a encarei.
-Boa noite para você também. – Falei rindo. – Você sempre é tão carinhosa comigo. – Cocei a cabeça onde a tinha batido no chão. – Eu estava aqui comendo meu.....
Minha expressão deve ter sido hilária por que ela se jogou novamente em mim rindo e e gritando algo inaudível, só pude entender o final que era... “...comendo eu quero, eu quero, me dá” e me sacudiu e gritou mais. “Você é sempre mau comigo, me de oque você estava comendo!” e me encarou. Olhei para o chão perto da lareira onde jazia meu pudim, ela parece ter acompanhado meu olhar, e voltou a me encarar.
-Annyta. – Falei calmo dando um passo na direção dela. – Minha linda, fofa e alegre amiga. – Me aproximei mais ainda dela sorrindo.
Ela parece ter previsto o perigo por que se afastou devagar, ela sabe que quando se trata de comida não deve mexer com a minha, a cada passo meu ela se afastava mais, sua expressão já estava séria, porém não posso reclamar de meu reflexos mais rápido que ela poderia esperar me joguei em cima dela e comecei um ataque de cócegas vingativo, ela ria e gritava por ajuda e piedade.
-Isso senhorita Blackmoon é pelo meu pudim, delicioso. |
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