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Hogwarts sempre ajudará aqueles que a ela recorrerem!
 
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 NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]

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Salazar Slytherin
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MensagemAssunto: NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]   NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Icon_minitimeSex Jul 06, 2012 11:43 pm

NAUFRÁGOS!
[ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]

~Godric & Salazar ~

NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Caribe
Que chapéu seletor o que... WILSON!!!!!!
NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Newcastaway
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Salazar Slytherin
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MensagemAssunto: Re: NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]   NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Icon_minitimeSáb Jul 07, 2012 12:09 am

Quando alguem tem uma brilhante ideia, que significava ficar longe de Hogwarts, cair for a de qualquer arrumação para o próximo ano, escolha de qualquer coisa, esta deveria ser aceita de imediato correto? ERRADO, pois essa ideia brilhante, que até mesmo poderia ser confundida como um filho de Aaron, veio de GODRIC. Mas eu tolamente, aceitei. E aqui estávamos nós dois em uma caravela, TROUXA. NAVEGANDO. Já disse que estou dentro de algo TROUXA?!

–Porque diabos você tá olhando esse mapa de novo? Quando vai entender: VOCÊ NÃO SABE LER ESSA COISA DE NAUTICA!-Berrei já perdendo a paciência e tacando minha garrafa vazia de rum no mar. Ouvindo Godric começar o ataque dele. Pronto despertei o leão, que deveria tá agora mais pra peixe assado de tão vermelho. Não de raiva meus caros mas pelo sol. Já eu? Bem estava bem protegido por um chapéu enorme que eu roubei da Rowena. Logicamente tirei as flores e coisas gays.

NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] 21kywzr

-Eu ajudar? Eu não entendo nada disso, eu falei vamos aparatar, fazer chave portal... Mas nãooooo, você disse o que? “Como iremos nos aventurar, senão navegarmos pelos mares” tá ai, estamos navegando, daqui a pouco vamos ter guelras, nadadeiras, e viéramos um peixe! -Exclamei me jogando deitado olhando o céu azul, eu continuaria assim, se não sentisse um solavanco, depois outro e me sentei. -Você é ruim de guiar qualquer merda!-Falei irritado me erguendo e indo La manobrar aquela coisa.

-Gire pra cá.. agora pra lá... olha sente o balanço to aprendendo...-Falei me divertido em manobras, ouvindo Godric resmungar algo sobre corais e olhei mais a frente. -É um pouco difícil eu ver corais daqui... sei lá como os trouxas navegam, eles são trouxas, devem morrer navegando...-Falei dando os ombros e pegando outra garrafa de rum. E começando a beber.

Algumas Horas depois...

-E O PIRATAAAA DA PERNA DE PAU, TENTOU ME METER O PAU, E ELE MORREU, AVADA E CRUCIO EU LHE DEIIII.... HAHAHAHAH essa é das antigas... e aquela do hipogrifo? Como não lembra? Você dançou ela com a Joan, lembra? Você se afogou nas tetas dela... O HIPOGRIFO, CHEGOU VOANDO, ELE TINHA ASAS DE DRAGÃO, CABEÇA DE BAGRE, FACE DE MAMÃO... REBOLANDO ATÉ O CHÃO NA BATIDA DO PANCADÃO.. E... nossa que pancadão... Hey... PAREM DE BATER NO MEU BARCO INFELIZES PEIXES VOU ASSAR VOCÊS!-Berrei erguendo meus braços gargalhando de Godric que agora conversava com o mar. Sério ele devia tentar a carreira de psicólogo marinho....

-Tá balançando demais… demais… -Falei me jogando deitado no barco, mais um balançar forte e.... -TA CHOVENDO? ONDA? QUE ONDA? AHN? -Okay eu nem sabia do que ele tava falando só senti algo inundar, molhar minha bunda sensual e meu pino, PORRA ta gelado!!!! E pulei tarde demais e senti tudo virar, e revirar, meu deus o rum tava contaminado, eu sabia Helga não tinha aceitado bem nossa aventura, ela colocou veneno no rum, ela nos drogou e... Porque tá tudo azul? Eu vejo peixes!!!! Okay abrir a boca pra conversar com os peixes não é bom... porra eu tava vendo a bunda do godric!!?

E foi assim que voltei a superfície cuspido, praguejando e brigando com uma tartaruga alcoólatra obviamente pelo meu rum. E ela levou este, ainda por cima era LADRA! Eu disse trouxas, animais trouxas, são um perigo a sociedade, mas quando falo isso sou preconceituoso, tava li a prova concreta disso!

-MEU RUM, ELA LEVOU MEU RUM, CADÊ MINHA VARINAH EU VOU MATAR ESSE BICHO!-Berrei afundando de novo e voltando a superfície sentindo Godric me jogar numa madeira, e fiquei boiando. Eu acho, não sei meus olhos se fecharam depois de mais uma onda. Se eu tava morrendo eu exigia mulheres nuas dançando balançando suas tetinhas salientes pra mim.

Calor, um maldito calor me atingiu. Eu odiava sentir calor, só em momento agradáveis ao qual a ultima coisa que eu me preocupava era com o calor. Mas aquele era ruim, eu tinha um gosto ruim na boca. Abri meus olhos: branco. Porque eu tava vendo tudo branco?

-TO CEGO!-Berrei me sentando e cai pra trás sendo afogado por água, ou melhor onda. Me sentando de novo depois de rolar com a onda. Tossindo e olhando: coqueiros, areia, mar... areia.. madeira... -AHH MOLEQUE ESTAMOS SALVOS!-Berrei me erguendo e começando a tatear meu corpo em busca da varinha. Okay cadê minha varinha?! -MINHA VARINHA!-Berrei desesperado começando a cavar na areia, tirar madeira de cima da areia, foi quando ouvi outro berro e vi Godric correndo em minha direção com os braços pro alto. Era uma cena cômica. Se atrás dele não tivesse vários homens estranhos semi nus com LANÇAS?!

-MAS QUE PORRA VOCÊ PEGOU A MULHER DELES?! SEU INFELZI PRENDE ESSE PINO DENTRO DA ROUPA!-Berrei logicamente saindo correndo também eu que não ia morrer ali, por um bando de trouxas selvagens!!!! -QUE? QUE MANÉ EU IR CONVERSAR COM ELES, O GRIFINÓRIO AQUI É VOCÊ PORRA!-Berrei entrando na mata, no meio da mata, tropeçando em galhos, troncos, aranhas, aquilo ali era um MACACO?! Até cairmos numa queda de água. Pronto será que ninguém entendeu que EU NÃO SOU UMA SERPPENTE DA AGUA?!

-MALDIÇÃO.. NÃO ME MANDE CALAR A BOCA... ME SOLTA SEU INFELIZ. ME LARGA GODRIC E HMMMHMHMHMHMHMHMH...-Filho da puta, tampou minha boca e me arrastou pra baixo de uma gruta dentro da agua. Sons, estranhos falas mais ainda aquilo era um dialeto estranho. Onde estávamos? -Nunca mais tampe minha boca... como porque? Sabe lá onde você enfiou ela antes.... Nem me olhe assim.... onde estamos? Cadê sua varinha? Não Godric eu não to falando dessa varinha que faz filhos.. to falando da outra!-Falei exasperado. Será que nem naquele momento critico ele pensava em outra coisas senão sexo.

–Godric… O que é isso que você ta segurando? Isso é uma boneca? Que porra é essa?-Perguntei sem entender, como assim ele tava agarrado a uma boneca de piaçava? Porque eu ouvi ele? Lembram quando eu disse que era uma PESSIMA IDEIA? Ta ai!

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Godric Gryffindor
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MensagemAssunto: Re: NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]   NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Icon_minitimeDom Jul 08, 2012 12:00 am





CARA, ADEUS REPUTAÇÃO. AHUSAUHAUHHAS DORGAS MANOLO RIARIAIRAIRI. Qualquer coisa eu edito, amora.






Vamos ser razoáveis meus companheiros, os últimos três anos foram os mais infernais da minha vida, casamento – tudo bem, beleza – Hogwarts fechada, o ministro vagabundo em coma e eu jogado no xadrez. Dois anos na cadeira e me sobrou tempo demais pra refletir sobre a minha vida e foi a pior merda que eu fiz, já que sempre que faço as coisas pensando da merda. Resultado: Estou sem esposa, sem filha, sem neta sem o caralho a quatro. Levando em consideração esses fatores muito relevantes, Helga e Rowena acreditavam mesmo que eu ia planejar alguma coisa na mudança de ano? MAS NEEEEEEEEM MORTO! Eu não estou mais com paciência praquele bando de criança me chamando o dia todo, por isso era a favor de colocarem alguém pra lidar com as crianças, enquanto cuidávamos da parte institucional. Enfim, decidi fugir da mudança sem que as duas percebessem e claro, que eu não poderia entrar em uma roubada sem a companhia do meu queria amigo embriagado de toda vida, Salazar Folgado Slytherin. Pra convencer ele? Foi simples: “Man, sem obrigações...” e nem precisei terminar a frase, agora esse puto estava ali tomando TODO o rum, com um chapéu gay da Rowena – aquele troço só podia ser dela – reclamando que a culpa era mim.

Dei de ombros e voltei a olhar o mapa, a intenção era ir pra Austrália descobrir a posição do canguru perneta, mas tenho uma leve impressão - AGORA -que o mapa estava de cabeça pra baixo. Percebi que Salazar não estava olhando e desvirei o mapa, jamais iria assumir que poderia está olhando errado. Só que todos devem entender que eu não me dou bem com mapas trouxas sóbrio, imagine bêbado?

- SHIIIIIIIIIu, claro que eu sei, não existe coisa que eu não saiba. – Resmungava enquanto tentava virar aquele mapa, agora tudo fazia mais sentido. Dei de ombro e amassei aquela desgrama, jogando por cima do ombro e tirando com o dente a rolha de mais uma garrafa de rum, que consegui surrupiar sem que o infeliz tivesse um ataque alcoólico de pelanca.

- Se você não fosse tão imprestável, não ficaria aí rolando no convés e me ajudaria pegando sol igual uma traíra, por que eu tenho que fazer tudo sozinho. Quando eu falei: Salazar, vamos fazer algo diferente, tudo bem ser diferente... MAS POR QUE VOCÊ ARRUMOU ESSA DESGRAÇA DE MAPAS TROUXAS, NÃO ERA PRA EXAGERAR SEU INFELIZ!! – Chutei a base do leme e cambaleei um pouco quando ele girou causando uma instabilidade no navio. O sol estava escaldante e eu sentia a minha pele arder, aquele maldito chapéu de capitão não servia nada, além de elevar a minha moral, mas acho que seria mais útil se a minha tripulação não fosse de um homem, especialmente um homem chamado Salazar.

NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Ihoiho

- Se você não começar a mexer esse seu traseiro, eu vou te jogar no mar e ao invés de peixe você vai ficar COMIDA de peixe, mesmo que eles venham a ter indigestão depois. – Soltei uma gargalhada alta e tomei mais um gole de rum, até que era bem legal brincar de pirata, talvez devesse ter colocado umas velas pretas e umas caveiras no navio pra ficar mais a caráter, enfim... Que se dane, eu tenho o rum e um chapéu.
- AGORA EU FIQUEI DOCE, DOCE DOCE... AGORA EU FIQUEI DODODODOOOOOOCE!! AGORA FIQUEI DOCE IGUAL CARAMELO, TO TIRANDO ONDE COM MEU NAVIO AMAREEELOO E AGORA VOCÊ DIZ, VEM QUE EU TE QUERO QUANDO EU PASSO NO NAVIO AMARELO!!! Agora as bruxa pira no leão marinho aqui! – Pra todas as mulheres que me rejeitaram quando eu era pobre e ferrado, eu cantava essa música.
- Senhor mar, leve essa mensagem para todas aquelas vadias. – Certo, acho mesmo que estou falando com o mar, UHUL EU AMO RUM.

- Tem uma coisa que eu sou ótimo em conduzir meu amigo, e não te diz respeito. – Ri novamente e ergui a mãos com uma expressão: “Vai lá fodão” quando ele veio usurpar o lugar do capitão.
- MOTIIIIIIIIIN! Mas já que você sabe tanto, boa sorte. – Dei de ombros e sentei na escadinha, por que um navio tão grande? Eu sugeri algo menor, mas Salazar gosta de coisas exageradas então eu escolhi o melhor navio.
- PARA DE SACUDIR, NAVEGA ESSE TROÇO DIREITO, NÃO VÁ BATER NOS CORAIS. – Joguei a garrafa vazia longe e peguei outra, precisava de mais álcool no sangue, por que com certeza eu teria uma morte lenta e dolorosa.


Horas depois.



- E O PIRATAAAA DA PERNA DE PAU, TENTOU ME METER O PAU, E ELE MORREU, AVADA E CRUCIO EU LHE DEIII!!!!! – Cantávamos em coro, já havia desistido de tentar me equilibrar naquela joça, já podia ver dois Salazars, dois lemes, e não queria mais saber de nada.
- Não sei nada... Nada de hipogrifos... Eles são de caramelo, amarelos? HAHÃ – A minha voz estava meio estranha ou é impressão minha? De qualquer forma estava mais difícil falar, por isso MAAAAAAAAIS RUM.

- AAAAAAAHAHAHA ESSA MÚSICA, BOAS LEMBRAÇAS...AGORA EU LEMBRO E QUE PEITOS MEU AMIGO, QUE PEITOS, Ô SAUDADE, Ô SAUDADE. E você pegou a Joss com aquela poupança abençoada. BONS TEMPOS MEU AMIGO, BONS TEMPOS.– Cambaleei até a beira no navio, me apoiando com os braços pra fora e o queixo apoiado na madeira fedida.
- Traaaaaaaaaaaaaz de volta aqueles peitos que eu tanto ameeeeeei... VOCÊ parece tão sozinho meu amigo, é por isso que você fica nesse balanço? Você nunca teve peitos para amar? Por que você não é gentil e manda uma sereia bem selvagem para esse leão aqui? – Uma onda forte bateu contra o navio, espirrando água contra a minha cara.

- Filho da puta, não da pra conversar com você. - Escorreguei no convés e fiquei lá apenas sentindo a chuva que começava fina e gelada, aliviando o ardor da minha pele.
- Não precisaremos de banho hoje... – Resmunguei baixo, agarrado a garrafa de rum como se fosse à coisa mais importante do mundo.
- Acho que vem um temporal... PELAS CUECAS NOVAS DE MERLIN, QUE DESGRAÇA DE ONDA É ESSA? - A onda veio na nossa direção, mas não chegou a atingir o barco, soltei um suspiro aliviado.
- DANE-SE EU AMO PEITOS!! EU REALMENTE OS AMOOOOOOOOO... - Tudo começou a girar, a sacudir, sentia água espirrando pra tudo quanto é lado.

- QUE GELADO PUTA QUE PARIU EU SOU FOGO, FOGOOOOOOOOOOOO! – Berrei antes de sentir o impacto contra a água salgada... Sim, do rum eu decaí pra água do mar. Depois de me debater e tentar escapar nos estilhaços do navio, peguei uma ultima garrafa de rum e tratei de me pendurar em um pedaço do navio, quando foi que aquelas pedras entraram na frente dele? Malditas. De qualquer forma tratei de puxar Salazar pelo colarinho, antes que a tartaruga que matasse ele e não o contrário.
- Acabo de descobrir, rum mais navio trouxa não da certo. – Tentei não ri e cuspi mais da água de sal, que sede desgramada... Agora até eu quero matar a tartaruga ladra.


Horas depois.

NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Ruun


- CORRE PORRA, CORRE SEU INFELIZ! – Berrava pra Salazar enquanto os malucos psicóticos vinham atrás de mim a fim de arrancar um pedaço do meu corpo sensual e sedutor. Quem ia imaginar que essas criaturas seriam tão malucas e queriam que eu dançasse nu a música de um deus que eles chamavam de “Sidney Magal”? Eu só queria dar uma volta na ilha, ver se achava algumas nativas peitudas. Eu achei à nativa, a vadia correu de mim e me levou até a tribo, quando chegou lá ficou querendo meu corpo nu e eu peguei a outra – ninguém esnoba o leão -, mas parece que eles ficam bem ofendidos quando se aperta o peito de uma delas. Foi inocente, queria saber se não era uma miragem ou não. SOU INOCENTE! Os nativos se fingiram de amiguinhos, me alimentaram, me pintaram e me socaram num caldeirão, MAS NO CORPO DESSE LEÃO NINGUÉM TOCA MESMO e não vai ser hoje que vou virar leão ensopado.

- VAI LÁ FALAR COM ELES, ANDA FAZ ALGUMA COISA. – Berrava enquanto corria, até me lembrar de que estava falando com aquele desgramado trambiqueiro.
- ELES QUEREM MEU CORPO, ACHA MESMO QUE ADIANTA EU FALAR ALGUMA COISA? HAJA O QUE HOUVER NÃO APERTE OS PEITOS DAS NATIVAS. – Berrava enquanto os ouvia gritando “Enviado do dragão” ou do “Demônio”. O que é? Eu não sou um perito em falar português, minha gente.

Meu santo Merlin ouviu as minhas preces, mesmo que não exatamente do jeito que eu esperava, e depois de sentir que o chão havia “terminado” engoli mais um meio litro de água, é... Nunca bebi tanta água na minha vida, mas agradeci mesmo assim. A queda d’água tinha uma caverna muito abençoada e depois de dar uns cascudos no Salazar pra ele parar de se mexer igual uma enguia dançando lambada, tapei a boca dele e o arrastei pra que pudéssemos nos esconder.

- Shiuu, cala a boca... CALADO! Qual problema com a minha mão? Ah eu vou enfiar ela na sua fuça se eles encontrarem a gente por causa dos seus gritos histéricos. Varinha? Ta dentro das suas calças imbecil. – Eu aqui tentando fugir de ser cozinhado por um bando de nativa tarada e ele falando de varinha? Pela expressão dele a minha ficha caiu.
-... Ah essa varinha, não sei estava preocupado demais com o rum e tentando salvar a sua pele, perdi quando naufragamos. Quem mandou você trazer essa desgraça? Rum não da certo, talvez vinho nos desse menos azar... – Ao ouvir a pergunta dele eu desprendi a boneca da minha cintura e ergui na altura do rosto dele.

- Isso não é qualquer boneca seu idiota, é um voodoo! Por quantas malditas horas você dormiu? VOCÊ NÃO SABE O QUE EU PASSEI. – Resmungava, mas sempre abaixando a voz quando o eco da caverna parecia nos denunciar.
- Eu estava andando pela ilha em busca de comida, quando uma mulher, morena, sarada sensual e só com as partes mágicas tapadas começou a me seduzir, só pode ser um feitiço trouxa eu não sou tão fraco pra mulher... Que cara é essa? Cala a boca, me deixa falar. Elas não são trouxas comuns, colocavam a mão na cintura e gritavam: Dançar, Sidney Magal, o rei, esse cara deve ser um tipo de Merlin pra essas vacas, e elas requebravam e sem roupa e até aí tudo bem, mas aí brotou um bando de macho gritando irritado, mas quando ouviram a música largaram as lanças e começaram a rebolar, meus olhos sangraram... Queriam a minha alma, e diziam que tinham um mundo cor de rosa. EU QUERO ESQUECER! – Sintam um fundador traumatizado para o resto da vida. Comecei a dar tapas na minha cabeça tentando esquecer a cena, ainda bem que estava sóbrio o suficiente pra ser dono do meu próprio corpo.

- E você o que estava fazendo quando preciso da sua ajuda? E... SANTO MERLIN. – Tropecei pra trás caindo sentado, tentando segurar a minha risada enquanto apontava pro peito do meu amigo.
- QUE...HAHAHAHAHA QUE FLOR HAHAHAHA É ESSA AÍ NOS PITCHENHOS? HUUUM, OS NATIVOS TE PEGARAM. – Tudo parece mais engraçado quando acontece com os outros, ainda mais ao ver a cara do meu amigo sem entender como aquela flor havia sido desenhada no peito dele.
- Nem vem me culpar! Se você não tivesse abandonado aquele maldito leme, isso não teria acontecido... Preciso de uma varinha, preciso de um obliviate JÁ, AGORA! - Resmunguei deslizando a mão pelo rosto, mas me arrependi ao fazer isso... Minha pele parecia em chamas, não pode piorar. Foi quanto ouvi os trovões, só chove nessa merda de lugar?

- Vamos! Como assim aonde? Vamos achar o Rum! Vamos achar as varinhas, matar todos os homens e montar um harém. Eles têm comida e casa... Acho que posso me mudar pra cá, contando que eu não tenha que dançar aquela coisa ridícula... Vamos ensinar outra dança pra eles, você fará isso... Como assim? Acha que eu esqueci o dia que você subiu na mesa e começou a gritar: “EU VOU PEGAR VOCÊ E TÃE, TÃE, TÃE, TÃE, EU VOU MORDER VOCÊ TODINHA. EU VOU PEGAR VOCÊ E TÃE, TÃE, TÃE, TÃE VOU DÁ TAPINHA NA BUNDINHA.”? Salazar, você será o novo Sidney Magal. – Zombava dele enquanto olhava o perímetro e desviei do soco por pouco.
- Hei, não é hora pra me matar... Vai que essa flor é um sinal que você é o escolhido? AHAHAHAH Aacho que os nativos desistiram de me entregar minha alma pro “Grande Sidney Magal”, talvez eles gostassem da ideia de ter o “Grande Salazar e a dança da cobra aborrecida” – Dessa vez o chute me acertou, mas acho que ainda estava tão bêbado que nem senti, devolvi um soco no braço dele.
- Espero que você saiba fazer uma fogueira. – Sim, estamos ferrados.




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MensagemAssunto: Re: NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]   NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Icon_minitimeDom Jul 08, 2012 9:20 pm

Não era todo dia que eu acordava em uma praia, com as roupas todas rasgadas, e via seu amigo de infância, correndo sem blusa e atrás dele o que parecia ser um exercito de nativos. O que o fez arregalar os olhos ouvindo a dica dele e o encarou como se ele fosse demente. E lógico água, joga a serpente na água de novo. E afundou dentro de uma caverna com Godric, ele ia matar aquele leão.

-Não tem a ver com vinho ou rum, e sim coma sua incompetência! Eu disse vamos aparatar... Vamos usar nossas varinhas, mas não...-Falei irritado vendo uma boneca presa a ele. E so me faltava godric ter virado gay e eu preso nessa maldita ilha com ele.

-Voodoo? Isso não é algo primitivo? Nem no mundo bruxo usamos mais isso, esses trouxas... Sei lá por quantas horas eu dormi, sei que foi bom até a onda molhar minhas partes baixas.... Godric...Isso são ramos de flores nos seus cabelos?-Perguntei tirando uma florzinha destes. Eu sabia ele foi aliciado para a gang do mundo do Aaron. Eu sabia que aquele tempo na cadeia faria mal a ele. Eu sabia!

-Godric estava a pensar, seria dessa tribo nosso professor de Hogwarts o tal Aaron? Ele parece viver em um mundo cor de rosa. -Falei pensativo, na verdade eu estava me divertindo ao imaginar, ele sofrendo em meio a essa tribo. O que? Meu lado sonserino eu não podia evitar. Eu ia responder a pergunta dele da pior forma possível. Ao ver ele cair pra trás berrando e olhei pro meu peito. MAS QUE PORRA ERA AQUELA?

-Quem foi o filho da puta que me rabiscou? -Berrei ignorando Godric e seus pedidos de cale a boca. –Pouco me importa seu trauma, tem uma flor desenhada no meu mamilo, você entendeu isso? Entendeu? Tem a porra de uma flor desenhada em mim!-Falei passando a mão com força tentando ver se aquela porra saia de mim. Ledo engano meus caros, ledo engano agora eu tinha de matar a maldita tartaruga e depois quem fez aquilo e mim. Depois não entendem porque alguém vira um cruel assassino impiedoso, é por essas injustiças da vida e crueldade alheia.

–Ir onde capeta? Ahh claro vamos porque não fomos antes? Porque eles tem lanças, e nós estamos sem varinha? Que Mané dançar... ta drogado Godric?!-Exclamei jogando uma pedra longe. E metendo um soco no meu querido e estimado amigo, mas ele desviou por pouco, daquela vez, pois haveria uma próxima. -Minha cobra enfurecida somente mulheres podem conhecer...-Respondi lhe dando um chute, era isso que ele merecia chutes, já haviam dado no traseiro dele, agora eu dava em outros locais. Ouvindo um estrondo e suspirando. Será que até mesmo os deuses estavam me sacaneando? Era isso?

–Claro, sei fazer fogueira, caçar não esta vendo, sou praticamente um homem trouxa idiota! É claro que não sei fazer nada disso! Eu nunca fiz nada disso, não sem uma varinha! -Exclamei irritado. E sai daquela maldita caverna que ficava dentro da água. E caminhei no meio do mato, tentando achar algum canto no meio daquela chuva. Ouvindo Godric resmungar sobre estar se molhando. -Caso não tenha notado, nos já estávamos molhados, desde que chegamos aqui não me sinto seco!-Exclamei ouvindo um estrondo e praguejei, vendo o que parecia ser uma caverna e perto desta bananas e algumas frutas nas arvores.

–Pronto.. Não vamos morrer hoje.-Falei pegando uma pedra e tacando com força, na verdade varias e o que acontece? Meu caro colega que é um imbecil fica rindo das minhas tentavas e o cacho de banana cai na cabeça dela. Me fazendo gargalhar e ser quase atingido por uma outra fruta. E me irritei pegando algumas e entrando na caverna. Maldito frio, maldita chuva! E foi ali que tive meu jantar de gala, comendo aquelas frutas molhadas, ouvindo os resmungos de Godric. E tentando pensar em outra coisa que não envolvesse na tortura do meu caro amigo...

Parecia que estávamos ali a dias, anos, eu não me sentia mais o temido fundador, o cara da casa verde e prata. E sim um nativo que só faltava gritar uga uga. Godric parecia ainda mais adaptado e ao ouvir o berro dele por ter novamente espetado o pé em um caranguejo. Eu via que não, ainda não estávamos parecidos com qualquer nativo. E lá estávamos nós a beira da praia tentando.. pescar. Eu jamais havia feito isso na vida, logicamente com varinha, dando avada em um peixe algo comum e natural. Mas pescar sem varinha? Como fazer? Fiquei olhando as tentativas de Godric, que havia tentado desde pedra a folha de coqueiro, eu já estava vendo o momento em que ele ia se atracar com um peixe. E sorri ao imaginar tal cena. Foi quando vi, uma tartaruga, com uma garrafa conhecida na boca.

-FILHA DA PUTA!-Berrei me erguendo e passando pro godric o derrubando no meio da agua, e sai pulando as ondas em direção ao maldito bicho, eu ia pegar ela, eu ia comer ela, eu ia matar aquele bicho maldito. E me joguei em cima dela, sentindo ela girar, e eu girar junto, bebi água do mar, tossi, meti os dentes na cabeça dela. Me senti quase um ZOZI (Ozzy) mas foda-se era do meu Rum que estávamos falando, e daquele animal ladrão que havia pego minha garrafa sem a minha permissão. -DEVOLVA-ME, SUA MALDITA, ANIMAL CASCUDO DOS INFERNO, ME SOLTA GODRIC, EU VOU MATAR ESSE BICHO, FILHO DA PUTA, TA COM BAFO DE RUM, ELA BEBEU MEU RUM, BANDIDA, BANDIDO, EU LÁ SEI O SEXO DESSA PORRA!-uma paulada, outra paulada. E ergui meus braços; -QUEM MANDA AQUI, QUEM MANDA?-E logicamente fiz a dança da vitoria, e continuaria nela se meu caro amigo não fizesse a pergunta crucial: como comeriamos aquele bicho cru?

-Sei lá, eu ja matei, você que arrume fogo...-Falei dando os ombros. E ficamos ali olhando a carcaça, meu estomago roncando, a carcaça me olhando, Godric xingandoo mundo dentro da água. Caindo, levantando, socando, e de repente, me boia um peixe morto. E eu comecei a rir, era incrível ele havia matado o pobre animal com o peso dele. -Tá explicado porque tua mulher caiu for a do relacionamento, você tá obeso!-Exclamei rindo, foi quando ouvi um som peculiar, eu já havia ouvido aquilo antes, e foi de um macaco de uma das estudantes da minha escola. E lá estava o macaquinho, fazendo sons engraçados e segurando uma TOCHA. E então olhei pra ele, ele pra mim e tive a certeza: ELE ERA DOS MEUS!

–Vamos lá pequeno meliante, se junte ao mestre.... Vem cá vem peludinho, ahh garoto, bom garoto. Que simpático você, tenho um mundo de bananas docinhas pra ti... Ohh gracinha… -E não é que o bicho veio até mim. E ainda tacou uma pedra no Godric. AHHHH ele era sonserino! Peguei o macaco no colo e a carcaça da tartaruga na outra e sai andando pra caverna, onde fiz Godric mexer sua bunda obesa e me ajudar a pegar uns galhos.

-E fez se o fogo...-Murmurei ao acender nossa fogueira tacando a tartaruga nela e vendo godric limpar e enfiar os peixes em galhos pra assar e me sentei vendo meu novo amigo comer bananas. -Deixa ele comer, você não vê? Ele é a solução, vamos treinar ele, nosso pequeno meliante e ele conseguirá comida pra nós dois... -Falei sorrindo vitorioso com minha ideia, apenas imaginando se a tartaruga teria gosto de Rum, pois pela quantidade que ela havia bebido, devia ta uma delicia, eu ia ficar bêbado e alimentando ao mesmo tempo tudo que eu precisava. Quando tudo ficou pronto comecei a comer, pouco ligando pra mais nada. Na verdade eu estando alimentado pouco me importava nada.

Quero dizer era assim que eu pensava, até ouvir sons de tambores e parar de comer. Trocando um olhar preocupado com Godric. De boa tambores nunca eram boas coisas, eles eram o sentido real do inferno que poderia ocorrer. Eles eram os causadores de todo mal que iria se espalhar pela humanidade, eu já podia ver o futuro, coisas com nome de peças intimas surgindo, danças que mais parecem adestramento ou posições sexuais, eu sabia. Eu tinha certeza, tambores nunca seriam boas coisas!





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Godric Gryffindor
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NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Empty
MensagemAssunto: Re: NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ]   NAUFRÁGOS! [ 22 DE AGOSTO DE 1805 ] Icon_minitimeSex Jul 27, 2012 11:00 pm





Desculpa a demora, amora linda e cheia de graça. s2 AÇÕES FINALIZADAS






Tenho que me lembrar de nunca mais deixar Salazar entrar em um barco, MUITO MENOS, controla-lo, por que se dessa vez eu não morri, na segunda eu tenho CERTEZA que não teria tanta sorte. Depois daquela experiência nada agradável com os nativos, eu estava preso dentro da caverna com o cara que tem uma flor no mamilo... Merlin, meu amigo Merlin... Sou eu, Godric Gryffindor, o defensor dos oprimidos, o que da uma chance aos trouxas, o melhor duelista da minha época – que é uma desgraça em poções, mas sempre tive notas razoáveis – o todo lindo, todo maravilhoso... Eu sempre fiz tudo dentro da lei – fui preso injustamente, dormir com a mulher do outro não conta, né? – De qualquer forma, por que me castigas de tal maneira? Por que não me deixa preso em uma ilha deserta com uma mulher inocente, peituda e sedenta por carinho? EU COMO SEU HUMILDE SERVO, MERECIA!!!!!!!! ME-RE-CI-A!


- Ué, você tem que tomar o poder e livrar a gente cara, ou quer virar churrasquinho? Tenho certeza que isso é praga, alguém fez uma macumba pra gente... Ô se fez. – Resmungava enquanto saia daquele buraco dos infernos. Acho que se meu coro não estivesse tão queimado, eu estaria realmente sentindo os mosquitos que me atacavam, mas minha pele estava anestesiada... Até quando? Não faço ideias.
- Isso não é mosquito, é sanguessuga com asas, mas que desgraça de bicho gigante é esse?! E SIM UMA FOGUEIRA! - Fui seguindo do lado do infeliz por aquela mata que parecia nunca ter sido habitada antes, por que não tinha uma mísera trilha e ainda a chuva caia mais forte.
- Então é isso Merlin, eu peço uma mulher peituda e tu me manda chuva? Eu to todo molhado! – Se eu pegar alguma doença, juro que volto pra assombrar Salazar até ele se suicidar.

Depois de andar uma vida – sim, acho que acabei de ficar três anos mais velho – chegamos a frente de uma caverna, pelo menos essa parecia menos úmida e tinha frutas, ô saudade da minha varinha.
- Quem diria, que os grandes, Godric e Salazar, estariam numa ilha fodida, sem a varinha. Depois de hoje eu vou acoplar a varinha na minha pele. – Resmungava enquanto tentava procurar alguns galhos secos pra fazer uma fogueira, por que se dependesse daquele infeliz a gente morria de frio, ainda mais depois de eu ter perdido a minha camisa praqueles nativos... Que seja.

- Você está mesmo tentando arrancar as frutas, na pedrada? – Perguntei tentando conter o riso, mas ao notar a expressão dele e a forma como as bananas nem se moveram quando recebeu as pedradas, eu comecei a gargalhar e BEM alto mesmo, só que parece mesmo que meu destino é me lascar, já que o cacho desgraçado caiu bem na minha cabeça.
- Eu quero matar você Salazar, quero muito. – Falei entre os dentes enquanto tentava acerta-lo com uma fruta, mas depois daquela porrada na cabeça acho que fiquei vesgo.

**

Dias se passaram, meses, anos... E lá estava eu, tentando pegar um peixe e...
- CARALHOOOOOOOOOOOOOO – Sim, isso saiu mais como um rugido do que como um grito, era a milésima vez que pisava em um caranguejo desgraçado, antes escapei por pouco de um ouriço... Só espero que os tubarões venham quando o Salazar estiver nadando.
- E desisto, desisto... DEIXA EU TER A MINHA VARINHA DE VOLTA, VOU ANIQUILAR ESSA ILHA. - Berrava enquanto metia murros e chutes na água, um bruxo sem a sua varinha pode enlouquecer... Ah se pode.
Passei um bom tempo tentando pegar um maldito peixe, mas aquela lombriga que se diz cobra se jogou na água afastando todos ele, justamente pra se atracar com uma tartaruga, sério? Carne de tartaruga é melhor? De qualquer forma eu fiquei parado com os braços cruzados, assistindo a cena.
- Já chega, sai daí demônio... - Mas era inútil falar e depois de quase morrer afogado e por alguns segundos eu poderia JURAR que ele ia perder pra tartaruga, ele matou a bicha... Ta okay, mas e agora? Ainda de braços cruzados arqueei uma de minhas sobrancelhas pra vê se ele entendia a minha duvida crucial: Como a cozinharíamos?

Desconfiava que Salazar é um ser primitivo, agora tenho a absoluta certeza! Ele fala a língua dos macacos e daqui a pouco vai está puxando Rowena pelos cabelos, eu sei... Posso até ver. Mas de qualquer forma, o macaco tinha fogo – como, meus amigos não me perguntem – e até poderia aceitar ele, se aquele troço não me olhasse de forma estranha.
- Solução? Ele está devorando as frutas... É bom que ele fique gordinho e a gente assa ele. – Mas pra que fui falar isso? Levei uma casca de banana na cabeça. Agora pensem só, EU GODRIC GRYFFINDOR, o todo poderoso, o todo gostoso, o que arrasa com as meninas inocentes... Sendo atacado por um macaco. Se minha varinha estivesse aqui, ele já teria virado pó, já que estou cansado demais pra estrangula-lo.

- A esquece esses tambores, vamos conversar que passa. Como está seu casamento? Por que tenho certeza que quando você voltar com essa florzinha no mamilo, Rowena vai te dar um belo chute. – Gargalhei alto, mas parei quando os tambores ficaram com o som ainda mais alto.
- Cadê seu bom humor? Se foi, junto com seu chapéu gay? Tá tá, vamos dormir. – Reclamei me deitando no emaranhado de folhas que eu havia tomado como cama, será que to com pulga? Ou é meu colchão que pinica mesmo?

**

- Eu odeio pescar, eu nunca mais quero pescar na minha vida. E também nunca mais vou comer peixe, não mesmo. – Afirmava enquanto ia passando a camisa que havia virado “rede” na água, tentando fazer alguma coisa enquanto Salazar rolava na areia com aquele macaco. Acho que existe uma relação estranha de amor entre eles, mas pretendo avisar que zoofilia é crime, apenas quando ele estiver bem envolvido emocionalmente.
- Por que você não faz algo útil? – Claro, agora pra ele treinar aquele pulguento era útil, enquanto eu tostava no sol tentando pegar o almoço, daqui a pouco o couro da minha pele ia sair.
- Eu não estou mal humorado desde que deixei a prisão, antes que você comece com esse discurso. Só estou de saco cheio, a intenção era relaxar, mas o tiro saiu pela culatra e eu estou preso em uma ilha com você e não com uma dançarina de hula hula como planejei, quer mesmo que eu fique feliz? – Dizia enquanto continuava a passar a camisa pela água, nem me importando mais se tinha peixe ou não.

- Por que você não para de me chamar e vem ajudar? – Mas ele gritava algo como: Corre! Quando olhei para o horizonte, vários daqueles nativos viados corriam na areia na nossa direção, com umas tangas rosa.
Daí começou aquela história de novo, eu e Salazar correndo pela areia no sol escaldante e o macaco grudado na minha cabeça. Espera... Macaco? Arranquei aquele bicho da minha cara e o taquei e no capeta que corria e gritava ao meu lado.

- OLHA, NA ÁGUA AS VARINHAS!! CORRE! – Sim, Merlin ouviu nossas preces, entrou em contato com Poseidon e ele trouxe nossas varinhas de volta, juntas de mãos dadas. Os nativos estavam quase nos alcançando, quando nos lançamos na água pra pegar as varinhas, a emoção era tão grande, que se eu fosse viadinho poderia chorar.
- Ó MINHA AMADA, MINHA VARINHA E... Ei, essa é a sua. – Fizemos uma pequena pausa, trocamos as varinhas e vi Salazar fazendo “tiro-ao-alvo” com os nativos, revirei os olhos e não resisti fazendo o mesmo.
- RÁ, ACERTEI 10 e chega, to com fome... Vamos embora.- Até por que os nativos estavam recuando, e alguns caindo de joelhos nos idolatrando e nem foi preciso a dança gay da serpente.
- Anda logo! Chega de brincadeira, vamos cair fora. – Segurei no braço do imbecil e aparatei desejando chegar em casa. Relaxar na companhia do meu amigo, agora só em terra firme.


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