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Hogwarts sempre ajudará aqueles que a ela recorrerem!
 
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 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta

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Sir Lancelot Brier
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MensagemAssunto: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 05, 2012 11:13 pm

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Sir Lancelot Brier
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 05, 2012 11:14 pm

- SAI DA FRENTE SATANÁS! – gritei com um maldito garoto sonserino que estava deitado no meio da escadaria (aberto a interação). – Isso é lugar pra cochilar? VAI ESTUDAR OU LER FI' DA PESTE! – ralhei, enquanto descia as escadas apressado carregando uma arca. – Esses muleques... - perdoem minha pressa, mas eu tinha compromissos.

Talvez tivesse sido uma má idéia vir para Hogwarts ser diretor. Definitivamente isso não tinha nem um pouco do glamour e diversão all time que Salazar e Godric fizeram parecer no bar. Eu estava passando a maior parte do tempo lendo papeladas, respondendo cartas, cuidando das finanças do castelo, me preocupando com a séria epidemia de uso de pó de flu pelos elfos do castelo, que fizeram das cozinhas uma verdadeira Flulolândia, e ainda tinha que dar conta dos malditos pestinhas com hormônios vazando pelos poros do castelo...

E ainda surgira a maldita revista de fofocas com rumores sobre minha ilustre realeza! Tá certo que era uma foto dos meus tempos de super celebridade popstar, que me renderam bons galeões, mas começavam a me comparar com a zeladora transformista com transtorno de gênero. E isso era ultrajante! Além é claro das intriguinhas de casais, um suposto quadrado amoroso envolvendo uma menina e três rapazes, revelações de upas, meninas de bigode e até uma suposta descoberta escandalosa a respeito do professor de Poções. Ok, ok! Confesso ele é inocente! Fui eu quem andei assaltando a Bótica da escola, catei uns fios de cabelo do chapéu pontudo do Mortymer e roubei um pouco de Poção Polissuco para invadir o quarto do professor Rachmanioff. Acontece que desconfio que aquela cria de Satã duvidosa e invejosa andou interceptando com ajuda dos elfos minhas vestes de grife francesa e quis investigar a quadrilha...

E não bastasse tudo isso, Rowena ainda tivera uma crise alérgica após usar leite de cabra vencido, combinado com alvejantes de mandrágora e creme esfoliante de bubotúberas. E nesse momento se encontrava no St. Mungus com furúnculos por todo o rosto. Restando a mim, um lorde de posses, ter que orientar o futuro profissional dos alunos dela. Fora isso, pelo menos o salário iria compensar... E se não me pagassem bem, eu não pensaria duas vezes em saquear os salões comunais.

- Diretor chegando! Diretor passando! Dá licença filhote de toupeira. – ginguei um jogo de corpo contra um menino com a capa amarela distraído, que foi arremessado e colidiu contra a parede (aberto a interação). – Ah, não seja chorão! Você que não tem ginga rapaz.

Finalmente cheguei ao Átrio do castelo. E talvez pela comoção de pessoas que eu causei com a minha passagem, seja possível explicar a plateia de alunos de todas as casas que me cercava. Ainda era hora do café da manhã, e as aulas já estavam para começar. Mas não podíamos nos demorar também, se quiséssemos ver a coisa acontecer, teríamos que ser rápidos. Abri a arca e de dentro tirei um cálice dourado, emoldurado por dragões que perfaziam o contorno e as alças... Com um brilho de dentro de seu conteúdo, cheio até a borda de labaredas.

Brandi a varinha e a arca se transformou em um suporte de madeira de um metro e noventa. A luz natural do Átrio pareceu reduzir quando coloquei a taça sobre o suporte. Chamas azuis dançavam fantasmagoricamente dentro do cálice. Olhei em volta e percebi a quantidade de alunos que rapidamente se juntara ali.

- Antes disso... – murmurei erguendo a varinha e girando-a, enquanto circundava o suporte do cálice. – Só mais um pouquinho. – terminei a volta ao redor do cálice e uma linha evanescente e de fumaça circundou e delimitou uma área circular em torno do suporte.

- Esse... – comecei a falar alto, para que todos me escutassem. – É o Cálice de Fogo. Um objeto de julgamento mágico extremamente complexo e útil. Será ele quem definirá os competidores do Torneio de Hogwarts. – arqueei a sobrancelha ao notar que todos me escutavam. Inclusive alguns professores que haviam se juntado. – Os pestinhas... Quer dizer, alunos, que desejarem competir, deverão registrar os seus nomes em um pedaço de pergaminho e depositá-lo bem... – apontei para o cálice com um floreio. – Alizinho. – silêncio. – Devo lembrar que fazer isso configura um ato contratual mágico, e uma vez que o cálice o selecionar para a competição não há como voltar atrás.

- Cada casa terá uma equipe concorrendo e o torneio consistirá de três tarefas, que serão realizadas ao longo do ano. – olhei para Godric ao fundo do Átrio, que parecia achar tudo muito divertido. Pisquei para ele sorrindo. – As tarefas exigirão um nível avançado em Magia e, portanto, apenas os alunos a partir dos 16 anos (e caso vocês não saibam fazer as contas, isso quer dizer apenas os sextanistas, diabinhos) poderão ultrapassar essa linha etária e se inscrever. – Salazar riu contido. E notei a preocupação no rosto de Helga... Uma beldade, mas tão desesperável, tadinha! Ficara tão receosa quando eu sugerira a ideia. – Serão tarefas perigosas, arriscadas e teremos sérias esperanças de que alguém acabe sem algum membro ou permanentemente lesado. Pensem seriamente nisso, monstrinhos! Hasta la vista!

Me esgueirei para fora de área e voltei a subir para os meus aposentos. Já era hora da bruxa tailandesa que eu contratara ter chegado para a minha sessão particular de massagens e drenagem linfática. Se os muleques queriam se matar, a opção era deles... Mas eu não podia negar que a coisa seria divertida.

Citação :
OFF - Vamos as regras:

- Será permitida a inscrição de apenas 1 personagem por player.

- Os personagens que desejam se inscrever deverão postar neste tópico depositando o nome no Cálice de Fogo.

- Todos os inscritos participarão, porém a Adm reserva-se o direito de organizar as equipes das casas e equilibrá-las, caso tenhamos diferenças gritantes.

- A declaração oficial da composição de cada equipe será anunciada daqui a uma semana (dia 12/08/2012).

- As equipes irão seguir juntas nas tarefas, e se durante o torneio algum integrante da equipe deixar de postar, será automaticamente desclassificado e a Adm indicará uma razão (ferimento ou impossibilidade) para justificar o afastamento do personagem.

- O torneio funcionará em 3 etapas distribuídas ao longo ano do RPG, e tempo ON desse ano. Cada etapa terá data para abertura e data limite para postagem sem prorrogações! Seguindo o seguinte cronograma:
    1ª Tarefa: Abertura – 18/08/2012 e Encerramento – 01/09/2012 (10 de Novembro de 1805)
    2ª Tarefa: Abertura – 29/09/2012 e Encerramento – 20/10/2012 (20 de Fevereiro de 1806)
    3ª Tarefa: Abertura – 03/12/2012 e Encerramento – 24/12/2012 (30 de Maio de 1806)

- Caso haja sucessivas desclassificações, a equipe seguirá com os personagens ativos. Mesmo que isso signifique, no limite, ter apenas um aluno concorrendo pela sua casa ao fim do torneio.

- A avaliação será realizada e organizada pelos administradores.

- Boa competição!



Última edição por Sir Lancelot Brier em Sex Ago 10, 2012 9:11 pm, editado 1 vez(es)
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Mile Davies
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeQui Ago 09, 2012 12:02 am

Hogwarts Games

Decisions & Friends


Eu acabara de sair do Salão Principal arquejando de nervosismo, me encostei na coluna próxima ao corredor de acesso as escadas andantes. Sabem pessoal, texugos não são exatamente o tipo de pessoa corajosa para declarações públicas, mas aquilo precisava ser feito pelo meu bem, pelo da Gwen e pelo fim das malditas fofocas. Respirei fundo e fechei os olhos relembrando tudo...

Eu tinha levantando cedo e ido para a mesa da Lufa-lufa. Comi o máximo que pude, para que vissem que eu não era o menino anoréxico que todos olharam com pena na última semana. Quando a maioria dos alunos das quatro casas já haviam chegado, subi em cima da mesa, Alex quase arrancou minha perna tentando me tirar de lá, falando que eu levaria uma detenção, James caiu na gargalhada, porque pensou que eu não teria coragem, a Gwen olhou desconfiada.

- Oi, pessoal, tudo certo? – falei, mas ninguém me escutou. – Puts, já sei! Sonorus! – enfeiticei minha própria garganta. – Oi, testando, um, dois, três. Testando, ótimo. – os fundadores olharam para mim, e senti a tia Helga corar, abaixar a cabeça como quem diz aflita “Davies,você de novo não!”, tendo um colapso quando me viu em cima da mesa. – Alô pessoal, então, queria um momento da atenção de vocês por favor. – algum sonserino maligno gritou algo, mas nem dei atenção. – Na última semana aquela maldita revista de fofocas andou espalhando algumas mentiras sobre mim. E obviamente são todas falsas. Não, eu não tenho nenhum transtorno alimentar, nem crise de identidade com a minha aparência, também não tenho verminoses nas tripas e nem tenho anorexia, seja lá o que isso significa... Me alimento bem, mas sou magrelo por natureza. – porque as pessoas riem de mim? As minhas bochechas ficaram mais quentes, mas continuei. – E em segundo lugar, quero esclarecer uma coisa. Nunca aconteceu nada entre a Gwen e eu. – olhei especificamente para o tal Kennel, o escamoso chifrudo segundo a opinião popular dos corredores. – Ela é minha amiga, minha melhor amiga pra falar a verdade... E quem inventou isso é tão idiota que nunca notou isso. E mais retardado ainda por pensar que pode falar dos outros sem conhecê-los realmente. – olhei para Gwen e tentei sorrir, um pouco constrangido. – Nós nunca ficamos juntos, nem nos beijamos. Quase me afoguei no lago outro dia, e foi ela quem salvou minha vida... E foi isso que aconteceu, nada mais! Gostaria que vocês parassem de falar da gente, e não peço isso por mim, mas por ela. A Gwen é uma garota legal com todo mundo e especial demais para que vocês estraguem isso ou falem mal dela pelas costas. – fiquei sem palavras. – É isso. - e aí veio o grito...

- Se você não sair de cima da mesa, marmota amarela, receio que teremos outra detenção a caminho... – meu sangue gelou quando escutei a voz do Sr. Slytherin e o riso do professor Blake acompanhando. Desci da mesa rapidinho...

E foi isso que aconteceu... Respirei fundo. E cá estou eu novamente, apoiado na coluna de pedra. Escutei uma voz apressada, mas antes que reagisse fui violentamente retirado da minha meditação por um golpe na altura do meu quadril e colidi contra a parede, caindo estatelado no chão.

- Hey! Que diabos foi isso? – era o novo diretor, carregando uma caixa, e que me dera... uma bundada? O.O Céus, essa escola está perdida. – Doeu! – protestei, com minha coxa latejando. – Se eu quebrar meu fêmur, a culpa é do senhor! - resmunguei carrancudo. Mas ele argumentou qualquer coisa e saiu da minha vista.

Um rastro azulado saindo da caixa o seguiu, e meus olhos foram juntos. O que estava brilhando por ali? Ah, eu precisava caçar o Brandon! Nada tirava da nossa cabeça que aquele ser era o responsável pelas fofocas absurdas. Era a cara dele... Segui o diretor, que parou no Átrio, cercado por uma multidão de alunos. E então eu vi o que tanto brilhava... Era um cálice cheio de fogo azul nas mãos dele.

- Mas o que ele está fazendo, afinal? – perguntei para o meu amigo grifinório, quando o encontrei de mãos dadas com a namorada Helena. – Alô Helena! Como vai? – cumprimentei-a com um sorriso e um aceno. - Juro que estou tentando evitar mais detenções... Hey, são elas que nos procuram, ok? - me defendi rindo.

E então o diretor Brier começou a falar... E tudo ficou muito mais claro. Aquele era o Cálice de Fogo para as inscrições no tal Torneio. Me parecia um objeto bastante antigo, mas não por isso menos perigoso. E posso dizer com segurança e experiência de caso, coisas que brilham são problemáticas em 99,9% dos casos. Só sextanistas poderiam competir, pelas equipes de suas casas... Bem, eu não sabia se deveria participar, tinha refletido bastante desde que ficáramos sabendo no Banquete de Abertura. Parecia tão arriscado, e eu não era exatamente o melhor exemplo de destemor. Não, nós lufanos não deveríamos nos envolver naquilo. Me afastei quando a sineta tocou. Eu tinha aula de Feitiços para assistir...

(...)

O dia passou, não consegui tirar a imagem do Cálice de Fogo da cabeça. E sempre que eu me lembrava do brilho azul, a imagem de meus pais surgiam juntos. Mamãe esperava que eu a orgulhasse sempre, mesmo que isso significasse só tirar notas boas, “Um passo de cada vez, meu anjo.” ela dizia. Quanto ao papai... Bem... Eu precisava provar, por honra a memória dele, que os Davies eram mais do que diziam. Ele sempre acreditara em mim. Quer dizer, aquilo era uma chance para eu provar para eles e para quem quer que fosse que eu não era apenas um garoto problema, propenso a desastres, acidentes, explosões e incêndios.

O pedaço de pergaminho estava amassado na minha mão, acabara de anoitecer. Alguns alunos passavam pelo Átrio. E eu encarava o brilho azul, receoso e inseguro, detrás da linha etária. Eu já passara por tanta coisas, e o medo era o meu maior problema. Eu não sabia que decisão tomar, porque eu precisava fazer aquilo naquele momento ou nunca mais conseguiria. Um sorriso se estendeu na minha face. Eu não queria ser o melhor, apenas tinha que enfrentar aquilo para saber que eu era capaz de superar os meus limites e dar um momento de glória para papai, mamãe e Zac, onde quer que eles estivessem. Medroso? Esse sempre fora um dos aspectos da minha personalidade. Mas se eu não encarasse meus medos algum dia, jamais seria capaz... Nós texugos devíamos ser mais fortes, como eu sempre dizia aos lufanos.

Dei um passo e atravessei a linha etária, para o espanto dos sonserinos a minha volta. A marmota amarela, o filhote de toupeira, o garoto incendiário e possível delinquente juvenil iria tentar. E quando as labaredas lamberam a minha mão e o pergaminho com o nome “Mile Davies – Lufa-lufa – 6º Ano” saiu dos meus dedos, eu sabia que o primeiro passo tinha sido dado e o sorriso que eu tinha nos lábios parecia mais brilhante.




… Continues!

Mile DaviesÁtrioHogwarts



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Brandon Leobald
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeSáb Ago 11, 2012 1:36 pm


Tudo naquela escola estava de cabeça para baixo, e isso não se dava ao fato de ser uma escola de magia e bruxaria, mas o fato do novo diretor ter assumido o cargo e começado a fazer as suas mudanças, e nenhuma delas eram mudanças leves. Brandon ainda desconfiava daquele diretor novato, ele tinha alguns problemas com alunos mais novos, principalmente sonserinos, entretanto largou eles quando a sua desconfiança com o diretor ficou maior. E nessa sua suposição e desconfiança que havia segredado ao amigo texugo, Mile. Por falar nele, Brandon tentou evitar que ele fizesse alguma besteira durante os almoços e jantares dos dias que vieram a seguir, e quando deu uma brecha, o rapaz se atolou na lama, e sozinho.

- O que ele está fazendo? – ouviu um voz conhecida do seu lado e não era Helena, a garota gostava de sentar do seu lado direito e a voz veio do esquerdo, olhou para o dono da voz, Rikke – Desce daí, desce! – murmurou, mas seus lábios podiam ser lidos perfeitamente, tentou se levantar, mas Helena o impediu segurando seu braço. Brandon não ousou fazer força e brigar com a noiva, apenas se repousou. E sorriu para a namorada para não brigar com ela, até porque ela não tinha culpa de nada, e sabia que a morena estava apenas evitando que o noivo entrasse em mais uma detenção. Levou a mão da noiva até seus lábios e deu um suave beijo, mais calmo. – Obrigado... – sussurrou no ouvido dela.

Apesar de estar calmo com a noiva, o seu amigo estava nervoso e quando a voz dele ecoou por todo o Salão Principal ele conseguiu o que queria, a atenção de todos. Eu avisei que iria acabar com a Gween, pensou observando o rapaz na mesa ao lado. Acabou de assinar o atestado de morte. Quando seu amigo olhou para ele, Brandon apenas balançou a cabeça negativamente, e junto com ele o fundador da casa das cobras ameaçou. Além de brincar com fogo atacou azeite... Mas mesmo assim Brandon aplaudiu a coragem e ousadia do amigo, com ele alguns da mesa da Grifinória o acompanhou, e viu Cassidy também aplaudir.

O almoço passou rápido, rápido demais até. E logo Brandon e sua noiva Helena, já tinham se juntado a multidão no átrio, ou Hall de Entrada, como preferirem. Os dois estavam de mãos dadas, e Brandon ainda acreditava que aquele novo diretor não era flor que se cheire. Estreitou os olhos quando o viu chegar, aquele jeito de andar lhe era tão peculiar quanto a forma de falar e de tratar um aluno. Muito suspeito. Virou a cabeça ao ouvir uma voz familiar. Cadê aquela sua voz alta e rouca? pensou maldosamente sobre o que o amigo tinha feito na hora do almoço, minutos atrás.

- Provavelmente mais uma tramoia para acabar com o sossego dos alunos... – comentou, e sentiu sua namorada lhe beliscar. Está defendendo o fofoqueiro? Olhou pra ela com os olhos abertos, com o susto que havia levado. E quando a noiva indagou o amigo ele riu e balançou a cabeça concordando. Afinal de contas eles não faziam nada demais, eram sempre as detenções que o buscavam.

O torneio, pensou o rapaz quando o novo diretor começou a explicar sobre o que seria aquele cálice. Seria nele que os alunos poderiam se inscrever para participar. Encarou o objeto e continuo com o pensamento sobre o torneio. Seriam quatro grupos de alunos, onde cada grupo representava a sua casa. Mais confusões por aí. Mas o grupo dos alunos que iriam participar desse torneio eram seletos, o diretor explicou que a faixa azul ao chão, era um feitiço antigo e poderoso, conhecido como a faixa etária só alunos com dezesseis anos ou mais poderiam passa-la e jogar seus nomes no fogo azul daquele cálice. Eu vou participar!, pensou vitorioso.

O dia passou rapidamente, a não ser pela aula de Transfiguração. Aprenderam algo sobre como dar vida a objetos inanimados. E Brandon havia se dado bem, conseguiu transformar uma taça e ela ficou animada e desesperada, claro, ninguém havia lhe dito que se você também deveria ter o coração e a mente voltada para o que precisava, para que a taça precisava ser animada. E ele estava pensando em como desmascarar o novo diretor, talvez o pendurar de ponta cabeça. E a taça havia absorvido, para sua sorte ela não falava, mas acabou causando furor na aula, antes de ser destruída pelo professor Damian. Com a taça a esperança de poder ter um futuro contra o novo diretor, então lembrou-se do que havia acontecido no átrio.

Brandon olhou para Helena, e a troca de olhar dos dois já queria dizer. Ele iria mesmo participar do torneio, e não iria usar apenas o torneio para mostrar a todos como era, não precisava provar aquilo. Mas iria participar para chamar a atenção do novo diretor. Estar perto dele, pode resultar que ele venha a descobrir o que aquele magricela e velho homem está fazendo no castelo. Assim que a aula acabou, Brandon pegou um pedaço de pergaminho e escreveu seu nome e casa dentro dele. Saiu a passos largos, antes que o coração ou a razão pudesse lhe interromper.

Entrou no átrio já era quase hora do jantar e muitos alunos rodeavam o objeto mágico, viu um aluno mais novo tentar ultrapassar a faixa etária e saiu voando, como uma explosão. Brandon tinha já dezesseis iria fazer quase um mês que ele completara aquela idade. Olhou para os companheiros ali presentes e caminhou na direção do cálice. Ultrapassou a linha azul, e nada explodiu. Agora não tem volta... Retirou o pergaminho com seu nome do bolso e o depositou na chama azul que havia no cálice, elas comeram seu pergaminho como se fosse um alimento pequeno e de rápida digestão. Sua mão suava e quando se virou e saiu da linha azul, ouviu aplausos. Estão me aplaudindo por ser corajoso, ou por ser idiota o bastante para arriscar minha vida...
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Rikke Nørgaard
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeSáb Ago 11, 2012 8:26 pm




don't be afraid to let them show your true colors






Algo de muito estranho andava acontecendo em Hogwarts e eu sentia uma urgência me corrompendo para eu descobrir o que era! Alguém andava espiando os alunos e fazendo fofocas para uma revista!! Okay, eu confesso que com as coias que sei, daria para escrever mil jornais, maaaaas eu não gosto de enxeridos! E muito mais quando andam difamando as pessoas e fazendo o resto do mundo brigar! Não é produtivo para mim, acreditem. Fico demasiado ocupada, vigiando detenções e circulando pelos corredores, e tenho pouco tempo para as minhas próprias pesquisas. Sim, porque eu estava fazendo um mapa de Hogwarts, com todas as passagens secretas e outros detalhes.

Enfim, eu não disse que alguém iria morrer com esses comentários do jornal? – O que ele está fazendo? – exclamei ao lado de Bran, quando vi Mile em cima da mesa. Olhei para os fundadores e professores e fiz uma careta. Alguém iria pegar uma detenção. Afinal, Mile estava pisando na mesa recentemente polida e linda, totalmente anti-bacteriana, dos nossos fundadores. E é assim que começa um novo ano em Hogwarts. Apesar de já estarmos aqui há um mês.

Mile explicou que não tinha nada com a Gween e eu juro que fiquei orgulhosa do lufano. É ruim falarem mal de uma garota e pior ainda quando não é verdade, ainda mais na nossa época. Bem, após isso, tudo correu normalmente e eu pude comer minha coxa de frango com arroz, descansadamente. E até dois pedaços de pudim! Adoro a comida de Hogwarts! Eu já comentei?

Quando ia para a minha terceira dose, sinto alguém me cutucando e empurrando e por ai a diante. Todo o mundo estava se levantando e saindo do Salão Principal. Me levantei, porque sou curiosa e segui o pessoal até chegar ao Atrio e ver todo o mundo se empinando à frente e eu, pequena como sou não consigo ver nada, né u.u mas logo acho minha solução! Anthony estava um pouco mais a frente e eu empurro aqui, e ali, e depois pula nas costas dele, envolvendo minhas pernas na sua cintura e ficando alta. – BOM DIA AMOR! – soltei uma risada com o susto dele e logo sinto as mãos dele me segurando na bunda, para não cair. Ele reclamou um pouco, mas se calou quando eu consegui dar um selinho lento nele. – O que está acontecendo aqui? – perguntei e ele respondeu. Muito estranho isso.

Então o Director Brier começou a explicar, apontando para um tal Cálice e falando de um Torneio. Tenho a certeza que meus olhos brilhavam nesse momento. Claro que eu já sabia qual torneio era e óbvio que eu vou participar! Afinal eram ‘tarefas perigosas, arriscadas e teremos sérias esperanças de que alguém acabe sem algum membro ou permanentemente lesado’. Isso era algo muito tentador para mim! Ainda mais agora que eu não posso fazer quase nada ilegal devido ao meu cargo de monitora. Adeus tarefas chatas, olá desafios!! I LOVE IT! Eu só teria que colocar meu nome num papel e lançar lá para dentro. Muito fácil. – Vai participar, Thony? – ainda não tínhamos tido oportunidade de falar sobre esse assunto.

Após isso fomos para a aula de mão dada, e tentamos fazer tudo o que era pedido. Mas minha cabeça estava longe e Thony tentava me mostrar os perigos de jogar. Eu sei que meu namorado se preocupava comigo, mas ele sabe como eu sou. Uma gatinha selvagem. E realmente precisava desse torneio. Não é como se eu fosse morrer já. Não conseguia me concentrar na matéria e a hora nunca mais passava. Sentia minhas mãos um pouco suadas e suspirei quando o sinal finalmente tocou. Hora de ir.

Thony me acompanhou até ao Atrio, claro e me abraçou e beijou. Ficamos assim por um tempo e até recebemos assobios. Afinal, eu deveria ser um exemplo para os mais novos. Ri e vi Bran colocar o nome no Cálice. - HELENA! - gritei e esperei a garota olhar para mim. - Eu cuido do Bran, para você! - esperava que ele fosse sorteado e eu também. Assim faríamos equipa e nos damos bem. Sempre fazemos grandes aprontagens quando estamos juntos. Respirei fundo e procurei a coragem leonina que estava em mim, e segui em frente, chocando minha mão com o de Brandon, dando 5. Ele sorriu e piscou-me o olho. É fácil. Ultrapassei a linha azul e tirei o papel com o meu nome do bolso. E simplesmente lancei para as chamas. Estava feito.
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Sarah Dellatorre
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 12:48 am

Merlin, eu estava atrasada! Isso é que dá dormir tarde, e ter preguiça de levantar! Agora eu tenho que correr! Lavei o rosto e escovei os dentes. Fiz um coque bagunçado e desci para o Salão Principal bem a tempo de ver Mile em cima da mesa da Lufa-Lufa falando alguma coisa de não ser anoréxico... Ah, sim! Deve ser por conta daquelas notícias estranhas que estavam dando dos alunos e funcionários de Hogwarts.

Sentei entre Galadriel e Julliet, e coloquei um pouco de suco de abóbora em um copo. Bem quando pedi para Kathe me passar a cesta de pães, aquele diretor estranho apareceu...o tal do Brier. Ô homem mais estranho! Ele parecia louco com aquele penteado e a taturana sobrancelha gigante no meio da cara! Não sei por quê, mas ele parece aqueles fanáticos por teatro... daquele tipo que faz mil papéis em uma peça... e que trama casamentos verdadeiros no meio de uma! O.O

O diretor trazia consigo uma caixa, da qual retirou um cálice. Um cálice grandinho até... e dele saíam chamas azuis! *-* Que coisa mais linda! Como eles faziam pra elas saírem dali? Gostaria muito de saber... Ah, sim... Brier está falando... O quê? Um Torneio? Que legal!!! Ahhh, agora faz mais sentido! E só maiores de 16 anos podem participar. Olha que coincidência... EU tenho 16 anos! Que vontade de participar que me deu agora! Se bem que seria bom fazer isso... provar pra todo mundo que eu não sou uma garotinha que sempre que está envergonhada diz “Nha”. Fala sério, quem fala “Nha”? Nha nem é uma palavra!

E enfim, é claro que o “todo mundo” pra mim é o tio Damian, que sempre acha que eu não sou capaz de nada. Não que eu queria me exibir pra ele, sabe, mas é pra acabar de uma vez com esse medo que eu tenho! E pra ele ver que sou mais forte do que pensa.

O dia passou se arrastando. O sexto ano estava complicado! Todas aquelas aulas voltadas para o seu trabalho logo que saísse de Hogwarts estavam me deixando sobrecarregada. A aula de Transfiguração que o diga! Hoje o tio Damian pegou pesado! E estava com um péssimo humor... deve ser por falta de sono. Ele tinha olheiras fundas e escuras... bem pior do que no dia do banquete... e me olhava estranho o tempo todo. Melhor ficar beeeem longe...

Na hora do jantar, me adiantei para o cálice, tremendo de tanto nervosismo. O coração batia tão forte que conseguia ouvi-lo nos ouvidos. Um pedacinho de papel com meu nome, casa e ano estava dobrado em minha mão direita. Respirei fundo e atravessei a linha azul no chão. Sem hesitar, coloquei o pergaminho no cálice. Ouvi aplausos. Dei um sorriso tímido para os mais próximos e me sentei a mesa da Corvinal. É... Agora não tinha mais volta... estava feito!
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Alexandra Hanson
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Alexandra Hanson


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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 11:43 am




a decision
Come on and show out your teeth And what you've got underneath 'Cause everyone's got troubles That's the way the story goes You don't need to get in trouble baby To see whats underneath your nose Oh 'cause if your feeling happy That's the place to let it show So just remember to, smile, smile, smile --- post 006
Pela primeira vez, eu não tinha certeza se queria estar em Hiogwarts. Na realidade, eu não queria, mesmo que pela primeira vez em um mês eu me sentisse em casa, eu não queria estar lá.

Já fazia pouco mais de um mês desde que a tragédia acontecera, e eu ainda tinha pesadelos com os gritos de desespero da minha família, ou com o dia do funeral. Apesar de toda aquela dor insuportável, eu não chorava. Havia prometido para mim mesma que não iria mais chorar, eu fui criada para ser uma garota forte, ser forte era o que eu podia fazer pela memória deles. O que não significava que eu havia superado, é claro.

Eu me esforçava para parecer bem, porque eu achava que assim eu mesma acreditaria na mentiria e superaria mais fácil. Não estava funcionando muito bem para mim, mas pelo menos as pessoas não me olhavam mais com pena. E assim eu levava o que chamava de vida: eu estava viva, mas não me sentia assim.

E eu havia tomado uma decisão, porque eu precisava fazer algo para me sentir viva novamente, foi quando o diretor esquisitão declarou abertas as, uns, inscrições para o tal Torneio. De acordo com o que ele havia dito, os escolhidos poderiam perder a vida. Essa era a única coisa que eu ainda tinha e nem estava funcionando muito bem, então eu pensei "Por quê não?". Eu poderia horar o sangue e o nome de minha família, mesmo que não fôssemos do mesmo sangue, eu me sentia assim, e se eu fosse fazer isso, seria por eles.

E é claro que eu faria.

Já estava acabando minha ronda quando passei pelo Grande Salão. Aquela luz azulada era tão forte que seduziria até quem não estava interessado no Torneio. Silenciosamente, empurrei uma porta do Grande Salão e entrei, caminhando como se pisasse em ovos. Deslizei a mão para dentro do bolso e apertei firmemente o pequeno pedaço de pergaminho entre meus dedos. Era óbvio que eu estava assustada e pensando em desistir, e era óbvio que eu não faria isso. Enchi meus pulmões de ar e caminhei mais decidida para o Cálice, observando suas chamas azuis dançarem lentamente. Ao ficar de frente para ele, tirei o pergaminho com meu nome do bolso e estendi a mão para as chamas, elas envolveram meus dedos sem dor e levaram o papel, engolindo-o dentro do cálice. Eu sabia que não havia volta, fechei meus olhos e soltei todo o ar dentro de mim antes de encarar as chamas novamente, enquanto a imagem deles voltava viva à minha mente. A imagem era viva, eu não, mas me sentia um pouco mais quente por dentro.

- Onde quer que estejam, me deem forças. - eu murmurei para o Cálice, antes de dar as costas a ele e voltar ao Comunal, com a sensação de gelo em meu estômago.




TAGGED: --- NOTES: post escrito no trabalho fica assim, puff x.x ações finalizadas WEARING: click here CREDITS: SHINJI @ OPS!



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Aislin Davis
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 4:44 pm

won't stop 'till we surrender
Robert's got a quick hand. He'll look around the room, he won't tell you his plan. He's got a rolled cigarette. Hanging out his mouth he's a cowboy kid. Yeah he found a six shooter gun. In his dad's closet hidden in a box of fun things. And I don't even know what. But he's coming for you, yeah he's coming for you. All the other kids with the pumped up kicks, You'd better run, better run, outrun my gun. post 01 ------------
Se tem uma coisa não curiosa sobre os alunos de Hogwarts, é que nenhum deles passa a madrugada na sala de jantar. E isso significava que aquela taça cara aspirante à fogueira mágica ficava sozinha lá no meio. E era por isso que eu já estava há umas duas horas escondida embaixo da mesa para pegá-la. Qual é? Aquela taça devia bancar uma família inteira por pelo menos três anos! Isso se não oferecessem uma fortuna de recompensa para tê-la de volta antes daquele torneio idiota. Enfim, eram infinitas possibilidades, e eu sentia o cheiro do dinheiro mais forte a cada passo que eu dava.
Eu já tinha dezesseis anos desde antes do começo das aulas, portanto não foi nenhum problema passar pela linha etária. Nem aconteceu nada – além de eu quase deslocar um braço – quando eu dei o primeiro puxão. Mas depois de uns cinco puxões e de um projeto de labareda sinistro cair no meu cabelo, eu comecei a me irritar.
- Qual é? Seu copo lombriguento destruidor de sonhos!– nesse instante eu já estava com os dois pés no suporte, agarrada as alças da taça e ha uns vinte centímetros do chão. E aquela coisa não se mexia nem um milímetro! Sério, eles deviam ter colocado muita macumba naquilo ali. E isso era uma puta injustiça com os alunos desfavorecidos que precisavam da taça pra sobreviver. Tipo eu, é.
Então, eu comecei com as ideias inteligentes. Tipo chutar o suporte – e moer meu pé - pra taça cair, ou tentar sair arrastando a taça e aquele pedestal gigante Hogwarts afora. Eu também tentei tacar fogo no suporte, mas acho melhor ignorar essa parte, é. Enfim, depois de quase uma hora, eu já havia mais do que desistido, e estava deitada no chão ao lado da taça, choramingando sobre como a vida não era justa e sobre como eu, logo eu, não conseguia nem roubar um copo.
Mas logo que o momento depressivo acabou, eu tive outra ideia genial, e sai catando pelas mesas tinta e papel. E isso não foi difícil. Sinceramente, você se surpreenderia com as coisas que as pessoas abandonam embaixo das mesas. Deu pra lucrar até um livro de DCAT novo. Eu já estava vasculhando a terceira mesa quando lembrei o que eu devia estar fazendo. Rabisquei meu nome, minha casa e minha idade em um pergaminho velho que havia encontrado, e caminhei até a taça maligna vulgo projeto de demônio. Eu ia ficar com aquele cálice. Nem que para isso eu tivesse que jogar limpo. Bem, quase limpo, mas o que vale é a intenção.

TAGGED --- // NOTES: wee ta ai! ficou podrinho e eu revisei que nem a minha cara, mas foi // WEARING THIS! // BY JESS@ OOPS!
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Anniken H. Nørgaard
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 8:55 pm


The shorty is on it - - -


Sabem o que é sentir coragem? Eu também.. não sei o que é isso e pra que serve, mas eu estava sentindo exatamente aquilo quando entrei no Grande Salão naquela manhã. Caminhei com passos largos em direção ao novo item de decoração do lugar, alguns alunos que conseguiam atravessar a barreira etária ao invés de colocarem o nome lá estavam tentando aspirar a fumaça azul que a mesma emitia - Dá lincença, mongóis- abri espaço com os braços e fiquei de frente com o cálice. Ok, acho que é justo eu contar como as coisas chegaram aqui.
Eu disse muitas vezes como é incrível o modo como essas reuniões de Hogwarts tendem a ficar cada vez mais chatas e desnecessárias, e com esse diretor novo é cada vez um recalque diferente, claro que como essas coisas costumam vir de baixo o barraco começou na mesa da Lufa-Lufa, então tivemos que observar o Mile dar um showzinho em cima da mesa. Na minha mente aquilo estava virando um musical, a Gwen subiria lá junto e começaria a cantar "santa no soy" e aí chegava o Kennel e cantaria "everybody hurts", eu disse que seria uma boa ideia sugerir colocar uma banda no canto desse salão mas ninguém me escuta.
Acontece que o aviso daquela noite em potencial me deixou muito atiçada, primeiro a me inscrever no tal torneio que aconteceria, seria uma oportunidade perfeita pra continuar mostrando algum poder feminino nesse lugar... e vamos combinar que os meninos da Lufa.. bem... se é que me entendem. Acabei de perceber que tenho um sério problema com a casa em que estou.. Enfim. E segundo, a tentar afogar o Lewis naquele cálice.
E foi assim que cheguei aqui, me humilhando publicamente por não conseguir me esticar o suficiente para jogar o papel lá dentro do negócio, e eu tinha colocado salto especialmente pra isso! - Porcaria- o jeito foi amassar o papel formando uma bolinha e arremessar.
Me virei e marchei até a minha mesa, sentando perto de Nereida. Senti olhares esquisitos em minha direção, poisé, quem imaginaria que a anã se arriscaria assim - Não sei se vocês perderam algo na minha cara ou se estão com medo de mim.- dei de ombros e peguei um pedaço de torta.
De alguma forma eu me sentia mais, não sei, completa? Feliz? Desafiada? Vai saber, talvez seja só minha sanidade indo embora, e acho que não me arrependo disso.. nem um pouco.
POST: 001 │ TAGGED: ------ │ WEARING: HERE │ NOTES: esse negócio ficou esquisito, mas não estou inspirada com a Anni e foi o que consegui D: AÇÕES FINALIZADAS |
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Seth Morrison
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 10:39 pm



 


Fighter



Hogwarts já teve dias melhores, sem aquele diretor novo e parecendo maluco, não sei de verdade o que se passou na cabeça dos fundadores de colocar aquele homem como diretor, de qualquer forma, eu ia continuar me reportando a Salazar, porque eu o achava mais certo da cabeça.

Eu estava no salão principal, tomando café da manhã, quando o diretor chegou, com muitos alunos o rondando, eu continuei sentado calmamente comendo meu café, observando de longe o que ele fazia, tirando um cálice dourado de dentro de uma arca, cálice bonito, da onde eu tava conseguia ver um brilho de dentro do seu conteúdo e confesso que isso me deixou curioso.

A arca se transformou então em um suporte de madeira, com o brandir da varinha do novo diretor, o cálice então começou a me chamar mais atenção ainda quando pude vê-lo melhor, é... Eu não sei o que aquilo era, mas parecia ser bem legal, mas não fui um dos alunos desesperados a se juntar em volta do cálice, o diretor então começou a explicar o que era o cálice, era o cálice de fogo, para o torneio que teria em Hogwarts, interessante, então era só colocar o nome ali no cálice? Ato contratual e blá, blá, blá... Ele continuou explicando sobre o torneio, sobre as equipes e tudo mais, que só poderiam participar alunos a partir dos 16 anos, que a linha etária iria proibir que menores dessa idade colocassem o nome e sobre ser tarefas perigosas, arriscadas e sobre nos machucarmos, notei a cara de alguns cheios de medo, não que eu não tivesse medo de me machucar, mas sabia que de certa forma isso era exagero.

Peguei um pedaço de pergaminho da minha mochila e minha pena, escrevendo nele, meu nome, ano e casa, seria interessante conseguir participar, aumentaria meus status naquela escola, não que eu precisasse disso agora, desde que Bastian virara o Ministro da Magia, algumas garotas tinham me olhado de outra forma agora.

Terminei de tomar o café da manhã e me levantei com a mochila nas costas, vários alunos estavam ao redor da faixa etária, de forma que era até difícil conseguir passar por esta, de forma que eu tive que empurrar, de forma gentil, alguma dessas pessoas para chegar até o local.

Peguei o papel e ficando na ponta do pé, coloquei meu nome ali dentro, vendo o cálice aceita-lo, ok, meu nome já estava lá, agora era apenas torcer para eu ser sorteado, isso seria realmente muito interessante.



INFORMAÇÕES SOBRE O POST
FALOU COM: NINGUÉM
CITOU: DIRETOR, BASTIAN E SALAZAR
OBSERVAÇÕES: [DEMAIS OBSERVAÇÕES]


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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 10:55 pm

"Sometimes i don't wanna feel...

- Alice? Aliiiice! A-LI-CEEEEEEEEEEEEE! Me passa essa geleia, loira oxigenada.– Cutuquei a garota que estava no mundo da lua, o que deu nela? Senti Kong se remexer no meu colo e colocar a cabeça perto da mesa.
- O senhor não tem que comer só ração? – O cachorro me ignorou e passou a língua no presunto que estava mais próximo, sinto que agora não basta só todos os outros sonserinos pra roubar minha comida, tinha Kong também!
- PANDORA, EU QUERO ISSO! – Gritei me debruçando sobre a mesa e arrancando o pote de requeijão da mão dela, seria muito mais fácil se ela não tentasse segurar.

- É MEU, ME DAAA. – Pedia fazendo biquinho, enquanto tentava puxar o pote, mas ela estava puxando tão avidamente que o pote escapou de seus dedos e dos meus, voando pelos ares e indo cair na cabeça de algum pirralho, que começou a chorar.
- YA YA, QUE DISPREVISSIO*! – Falei com a voz chorosa, batendo os pés no chão logo em seguida. Um potinho todo de requeijão já era e... Espera, aquilo ali era cheddar?
- AAAAH EU AMO ESSE QUEIJO. – Fiquei de joelhos no banco e debrucei sobre a minha amiga, quase a esmagando e subindo na mesa, pegando o pote com o creme maravilhoso de cheddar.
- Vem com a mamãe. – Meus olhinhos deviam está brilhando mais do que o sol das duas em pleno deserto.

Me aquietei no lugar quando Alice me chutou, me deu uma cotovelada e resmungou que eu pareço uma selvagem comendo. Empinei o nariz e enfiei a metade do pão na boca, enquanto passava a outra metade no Cheddar, por que claro... Sempre mais recheio do que pão. Engoli e fiquei encarando de boca aberta o lufano desmiolado.
- AIGOO, DESDE QUANDO SE FAZ RESPIRAÇÃO BOCA-BOCA USANDO A LÍNGUA, SENHOR GAMBÁ? – Berrei de forma nada discreta quando o lufano terminou de falar, sinto que aquela revista de fofoca estava mais certa do que havia imaginado, mal esperava pra saber mais e mais coisas. Esses gambazinhos são safadinhos.(6)

Quando terminei de comer, dei mais um presunto pra Kong e me espreguicei, ouvindo o discurso do cabeça de tobogã de piolho, vulgo: diretor.
- Torneio? E terá prêmio? VAMOS ALICE, VAMOOOOOOOOOOOOOOOS! – fiz biquinho enquanto sacudia o braço da minha amiga, que simplesmente deu de ombros e voltou a ficar com aquela cara de mosca morta apaixonada.
- Então tá, fique aí pensando na morte do unicórnio. - Dei um cutucão nela e saltei da mesa, segurando Kong e sacudindo o cachorrinho que me encarava de forma snobe. Por que eu tinha que ganhar um cachorro que não gosta de mim? Era só o que faltava.

**

- POR FAVOOOOOOOOOR ALICE, POOOOOOOOOOOOOOR FAVOOOOOOOOOOOOOR! – Me arrastei pelo chão do nosso dormitório, até alcançar o pé da minha amiga e abraça-lo, com a melhor cara de choro que eu tinha, com biquinho e tudo.
- Eu lá sei do que é esse torneio? Mas quero participar, coloca meu nominho vaaaaaaai? POR FAVORZINHOOO! – Pisquei os olhos mais uma vez e acho que consegui, depois de uma hora tentando, convencer ela a colocar meu nome lá.
- IAHAHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI, VOCÊ É A MELHOR. Fica tranquila, se alguém descobrir a gente diz que alguém armou pra mim, por que sou muito fofa. – Enquanto falava eletricamente, já agarrei minha amiga pela capa e sai arrastando pelo corredor, só não fiz isso na escada por que na certa, iriamos sair capotando por ela, bater a cabeça e morrer antes de eu ganhar o premio do torneio e espero que seja de comer.

Quando chegamos à sala onde a taça estava, tratei de espantar todos dizendo que o Diretor estava batendo em um aluno no jardim, não é que os imbecis acreditaram?
- Burricos, da zero pra eles e... Vai logo, antes que eles voltem. – Claro que só mesmo crianças do primeiro ano pra darem ouvidos a mim.
- Eu e Kong vamos vigiar a porta, você vai e coloca o papel. – Entreguei o pedaço de pergaminho enrolado na mão dela, que ainda não parecia contente com a história. Dei uns empurrõezinhos nela, pra que a loira não desistisse. Desde quando ela ficou tão fiel as regras?

Fiquei na porta olhando, com o cachorro no meu pé. Alice falou um “pronto” e eu suspirei aliviada, saindo da sala e esperando a minha amiga me acompanhar.
- AGORAAAA, nós vamos participar do torneio. – Completei girando pelo corredor.
- O que? Claro que nós! Não era pra por seu nome? – Galei, pensei que estávamos falando de uma equipe aqui minha gente.
- Mas tinha dois enrolados e... Vai ser legal amiga, aposto que vamos brincar com unicórnios! – Tentei convencer ela, que foi ficando vermelha.
- Ôou! Não faz essa caraaaa e... HORA DE CORRER. – Peguei meu pequeno Kong pançudinho e corri como se não houvesse amanhã, não sabia que não devia por o nome dela, agora já foi.

...and forget the pain is real." ♪
post: 001 + roupas: aqui + tag: Alice, Pandora , Mile+ extras: Sente a pressa. u.u + tradução: desprevissio* = desperdício. outfit + thanks flarnius ? ops
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Alice McHugh
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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeDom Ago 12, 2012 11:28 pm

Minha vida seria tranquila e pacata, eu disse seria. Mas na verdade não era. Nem mesmo um simples café da manhã eu tentei me desligar do mundo. Ao ver Arya, brigar com Pandora, envolvendo Seth e Angus e outros da mesa, numa confusão por geleia ou qualquer coisa do tipo. E fiquei a passar manteiga na minha torrada. E só acordei pro mundo quando ela me cutucou. Me fazendo derrubar a torrada.

-Obrigada Arya… -Murmurei olhando pra ela e dei uma risada ao ver o que o cachorro dela aprontava. Afinal animais eram geralmente o espelho de seus donos.. -Isso não vai dar certo.... Meninas dividam o requeijão.... Arya.... Eu avisei…-Murmurei sacudindo a cabeça ao ver o pote cair na cabeça de um menino e fui até ele tentar contornar a situação.

-Não fica assim... Olha dizem que faz bem pros cabelos... é... acho que dá força algo assim. Se ficou charmoso? Claro que ficou, tá um charme assim meio pastoso.... SE EU TENHO NAMORADO? -Berrei quase caindo pra trás e dando um tapa na cabeça de requeijão do menino, ele PASSOU A MÃO NO MEU BUMBUM! -Da próxima vez eu faço você engolir o pote.... Não ouse rir!-Falei entre os dentes pra Arya, mas com um pouco de sorte. Ela desviou a atenção pro pote de Cheedar e me esmagou. Sim eu fui esmagada no banco. A empurrando e ela me empurrando e eu tentando me livrar dela.

-Sabe eu ainda sonho com um café da manha tranquilo e...-Comecei e parei ao ver ela abraçada ao pote. Definitivamente isso iria continuar nos meus sonhos. E lhe dei um chute e um cutucão, porque Arya sempre foi comilona, mas sério ela não precisava parecer que não via comida a séculos, nos da Sonserina já éramos tidos como futuros meliantes, psicopatas, e não precisávamos também acrescentar nesse drama todo de casa alguém que passa fome.

-Não seja selvagem.. Larga esse pote.-Murmurei a olhando ainda assustada. E levei um susto com o berro de Arya sobre um lufano. E olhei na direção deste. Tampando a boca e rindo.

-Vai ver é assim que fazem na Lufa Lufa... Não, ué.. Porque não vai experimentar amiga...-Brinquei a provocando e desviando de um tapa nada gentil dela. É a violência domestica começa na mesa do café da manhã. E logicamente veio mais uma novidade, que era um torneio. Sério eu não gosto de nada que eu precise aparecer, dar minhas caras, eu odeio isso. Gosto de passar despercebida nos locais, pras pessoas. É mito mais saudável e feliz isso. Mas quem disse que mina amiga entende tal coisa e logo começou o drama de : vamos. vamos. -Você vai deslocar meu braço... -Murmurei assustada com sua empolgação. Não que isso fosse raro de ocorrer, as vezes eu achava que ela levou um raio na cabeça e ficou elétrica assim...

Por exemplo ontem de noite, ela resolveu pular corda. Depois pular nas camas. E ainda cair em cima de mim. O que resultou em hematomas e galos na nossa testa. E você pensa ai ela parou? Claro que não, ela simplesmente havia contrabandeado doces, e bolos. E ficamos a comer isso boa parte da noite. E depois a passar mal até hoje de manhã. Mas o que posso fazer? Ela é minha irmã!

–Pra que?-Foi minha unica pergunta. E novamente La veio ela com a frase de morte do unicórnio. E dei uma risada alta ao ver a cara que o cachorro dela fazia. Viu não era somente eu que concordava que alimento demais, fazia Arya ficar um tanto doida e elétrica demais.

* * *

Eu estava tentando dobrar minhas blusas e as guardar no meu baú, estava. Pois na realidade só havia um problema. Cabeludo, coreano, que agora estava se rastejando pelo chão quase como uma serpente manca e drogada, e se agarrando aos meus pés. Os abraçando como se eles fossem o Teddy bear dela. Olhei pra Arya suspirando ao ver a expressão que ela fazia. Sério. Não existia alguem MAIS CHANTAGISTA QUE ELA NO MUNDO!

-Depois você fala da Pandora, do Seth... Até do Mile.. Mas você não tem UM PINGO DE JUIZO!-Exclamei ouvindo suas lamurias. -Mas de que é o torneio.... Logicamente essa é uma boa informação e... Arya... Pare com isso.. Arya… TÁ CERTO!-Berrei ja nervosa com as carinhas que ela fazia. E bufei me jogando na cama. Aquilo não iria terminar bem eu tava sentindo isso.

-Calma… Você vai nos derrubar...-Falei rindo da animação dela ao sair me arrastando. Eu posso falar, reclamar. Mas o que fazer se adoro essas aventuras que ela me mete? -Certo… E agora…. Arya, eu tenho medo de você... –Falei ao ver ela despachando os alunos. E suspirei olhando o maldito cálice. Aquilo não era correto, aquilo não daria certo.

–Não sou fiel a regras... MAS… Lembre-se estamos falando de você em um torneio... Amiga… -Murmurei mas quem disse que a cabeça dura me ouvia? E lá foi El ame dar o pergaminho e os peguei de qualquer forma. Suspirando e sendo empurrada, exatamente empurrada. E estreitei os olhos pra ela. Respirando fundo. –Boa sorte Arya… -Murmurei jogando o pergaminho. Eu jamais participaria de algo assim, mas se ela queria tanto bem, foi feita a vontade dela. -Pronto. –Murmurei baixo me afastando do negocio.

–Quero só ver se perguntarem sua idade... –Falei mas foi então que ela disse algo, e tal algo envolvia uma palavra no plural: NOS. Como assim NÓS!? –NÓS? NÓS? VOCÊ COLOCOU MEU NOME?! -Berrei em desespero já querendo voltar pra sala pra tirar meu nome daquilo, sentindo Arya me puxar na direção contrária. Sério onde eu amarrei meu hipogrifo?

-Vai ser legal.. É UM TORNEIO, PODE TER FERIDOS. UM TORNEIO!!! -Berrei ficando vermelha, eu ia matar minha melhor amiga e irmã com requintes de crueldade. Eu iria simples assim. E só vi ela sair correndo e disparei atrás dela. -VOLTA AQUI SUA COREANA DOIDA, TEMOS DE TIRAR MEU NOME DE LÁ!!!!!!!-Berrei correndo atrás dela desesperada e o que ocorreu? Ela parou de repente, eu não parei, e logo rolamos a escada e caímos em cima de ninguém menos que O menino da Grifinoria, um dos trigêmeos.

-Ahn Oi Eros… né? Ah tudo bem.. e… Eros… Você ta massageando meu bumbum? O.O -Perguntei o encarando meio assustada ouvindo Arya dar um berro e um tapa nele e vendo que a outra mão dele tava no tuistuis dela. -Vocês de Hogwarts tem tendências estranhas, massagens nos bumbuns alheios e seios.... Respiração boca a boca com língua... Ahn? Quero não obrigada... Não eu não quero... -Falei me erguendo rapidamente e quando olhei pro lado quem tinha dado no pé? Sim ela mesmo Arya....

-VOLTA AQUI ARYA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-Berrei correndo atrás dela. Junto com o cachorro dela. Que ela deixou pra trás. Ou sei lá vai que o totó dela curte o Eros....

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Jeffrey McLinghton
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Jeffrey McLinghton


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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeSeg Ago 13, 2012 12:07 am

It's the moment of truth and the moment to lie,
The moment to live and the moment to die, the moment to fight, the moment to fight, to fight, to fight, to fight.



Eu estou me sentindo mais foda que o normal hoje, sem mais. Tudo bem, eu sei que é realmente muito difícil eu conseguir aumentar meu nível de ninjacidade, mas dessa vez consegui me superar completamente, acreditem em mim. Minha vida em Hogwarts andava triste e pacata demais, apesar de o dormitório andar sempre bem movimentado, o que, claro, é sinal de fartura, mas mesmo assim. Parecia que faltava alguma coisa, algo como... aventura, qualquer coisa do gênero. Então, é claro que a notícia linda que o novo diretor tosco e insuportável deu foi animadora. E sobre o diretor... é, ele é realmente MUITO chato e tosco, pelo amor de qualquer coisa, não sei porque colocar esse velho ali, poderiam ter colocado outra mulher, né? Imagina só que maravilha, que delícia, que... ok, foco Jeffrey, foco, acho que não é certo deixar minha mente viajar assim e acabar pensando nas fundadoras de um jeito bem mais legal, mas não consigo evitar e... certeza que o tio Godric já se divertiu muito com a Helga, alguma dúvida? Olha a cara de quem aproveita a vida que ele tem e... OK, FOCO.

Mas então, sobre o que eu falava mesmo? Ah, é, acho que ia contar o motivo de estar me sentindo tão completamente mais foda hoje. Basicamente, fiz uma coisa completamente fodona, uma coisa que sinto que dará certo, sinto que vou ganhar, vou finalmente virar um astro, só o primeiro passo rumo à cadeira de Ministro da Magia, pois é. Ok, vamos aos relatos da noite pra vocês entenderem do que eu estou falando. O jantar estava no mesmo tédio de sempre, até que a coisa começou a ficar animada quando um garoto da Lufa-Lufa, o tal Mile que ficou órfão ano passado e ainda foi abandonado pela namorada esse ano (aposto que foi lento demais, não soube fazer nada direito e oooooolha só ficou sozinho, aliás preciso achar essa garota e...), continuando, ele subiu na mesa e começou a dizer que a outra lufana rodada, Gwen ou o que seja, não me importo com nomes, não tinha implantado lindos chifrinhos coloridos na testa do sonserino lerdo. Eu me diverti muito com essa parte, rindo da cara do tal Kennel. Eu digo que caras precisam ser rápidos e espertos como eu, mas não me escutam, e olha só o que acontece, são corneados ou perdem a namorada, é como um ciclo vicioso: não escuta o tio Jeff, se fode.

Deeeeeepois disso, veio o anúncio do velhote, digo, diretor. Gostei muito dessa coisa de torneio, sabem porque? Porque um Jeffrey McLinghton já é gostoso e cobiçado por todas, agora, um Jeffrey McLinghton que ganhou um torneio que parece ser da morte é muito mais gostoso e três vezes mais cobiçado por todas, pois é, pois é. Então, é evidente que eu não perdi tempo pra me inscrever, pobres crianças abaixo do sexto ano que não podem desfrutar desses privilégios, tsc tsc. Anotei meu nome em um papelzinho e me enfiei no meio do povo que esperava em volta daquela taça azul e gay, mas observem minha cara de quem merece esperar. Eu sou foda, eu posso passar sem esperar, então claro que só fui empurrando todo mundo e cheguei muito rápido, aproveitando o aperto pra sentir a textura da pele de algumas garotas desavisadas, se é que me entendem. Passei pela linha etária, parei na frente da taça, observei o papel com o meu nome por um segundo, sorrindo convencido, e joguei-o ali. Estava feito, e eu ia ganhar, certeza que ia. Apostas? Vou honrar o nome do meu pai, quer dizer, ele ficaria orgulhoso de mim, com certeza, e ainda conseguir ainda mais garotas implorando pelo meu corpo. Perfeito.


citados: ninguém e.e// post: 001 // preguiça de fazer '-' // notes: ficou péssimo, mas claro que quando eu preciso o manolo Jeffrey desaparece de mim. Sry a demora, escrever hoje foi triste '-' anyway, nem revisei e.e.
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Sir Lancelot Brier
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Sir Lancelot Brier


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MensagemAssunto: Re: 20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta   20.09.1805 - Cálice de Fogo - RP Aberta Icon_minitimeSeg Ago 13, 2012 12:27 am

Inscrições Encerradas, diabinhos com desbalanço hormonal!

Dia 18/08/2012 as 21:00 será aberta a 1ª Tarefa do Torneio.

As equipes serão:


Corvinal
Aislin Davis - Ana
Sarah Dellatorre - Rety


Lufa-lufa
Alexandra Hanson - Wendy
Anniken Nørgaard - Marcela
Mile Davies - Eyma


Sonserina
Alice McHugh - Christy
Seth Morrison - Mione
Yoon Arya Hoo - Nany


Grifinória
Brandon Leobald - Lippe
Jeffrey McLinghton - Racliff
Rikke Nørgaard- Sandy


Pedimos que os players se comuniquem previamente e troquem contatos. A equipe da Corvinal, embora menor, não será prejudicada. E competirá de igual para igual com as outras.

Att
Equipe Fidelius
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