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 30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada

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Mile Davies
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MensagemAssunto: 30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada   30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada Icon_minitimeTer Jul 17, 2012 2:00 pm

Gringott’s

Gold, silver and family




Dia: 30 de Julho de 1806
Clima: Tarde amena, sem ventos

Participantes
Mile Davies





- RP Fechada -

Mile DaviesGringotesLondres



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Mile Davies
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MensagemAssunto: Re: 30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada   30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada Icon_minitimeTer Jul 17, 2012 3:04 pm

Gringott’s

Gold, silver and family


Por favor, me lembrem que na próxima vez que eu tiver que vir ao Beco Diagonal sozinho, não devo confiar na tia Frida para arrumar o meio de transporte. Por que? Bom, digamos que desconfio levemente que ela adulterou o pó de flu da nossa torre para me perder de PROPÓSITO. Bem, acho que ir pra BARCELONA meio que te faz desconfiar da família... u.u Sim, vocês não entenderam errado, depois de uma confusão envolvendo toureiros, burritos, incompreensão linguística e dois galeões, consegui pegar uma lareira correta de volta. Mas isso é outra história...

Ah sim, antes de mais nada boa tarde! E muito prazer para os que não me conhecem. Sou o Mile Davies, estudo em Hogwarts e sou aluno da Lufa-lufa. Estou no 6º ano e tudo mais... Alguns dizem que tenho tendência a explodir e incendiar coisas, mas juro que sempre é acidente. E enfim. Você deve estar se perguntando o que um texugo inocente e de família como eu deve estar fazendo sozinho, andando por essas quebradas perigosas. Bem, minha família morreu no ano passado, e agora eu moro com as minhas tias. Como estou de férias, decidi tentar resolver os problemas que ficaram pendentes... Acreditem: mortos, mesmo enterrados dão dor de cabeça! Eu acabei herdando uma casa, que atualmente não passa de uma pilha de madeira queimada perto de Liverpool, e uma conta no banco dos bruxos.

Bom, neste exato momento, estou indo para o Gringotes resolver isso. Olhei de relance para o Beco Diagonal e dei um sorriso. Nada mudara. Desde o primeiro ano, quando eu vim aqui pela primeira vez com 11 anos com mamãe para comprar meu material. Eu poderia jurar que não mudaram nem a vitrine da Madame Malkin, e muito menos os livros das pilhas de Frente pra Floreio & Borrões.

O prédio se erguia sobre colunas de mármore branco bem ao fundo da rua. Era imponente e bonito. Caminhei lentamente para ele, e engraçado como até mesmo nas férias aquele lugar vivia cheio. Coloquei as mãos dentro do casaco e entrei pela porta. Uma pausa para um comentário: os guardas estão me olhando desconfiados mesmo, ou é impressão? Por acaso tenho cara de trombadinha? O.O Enfim... Olhei em volta no Átrio, o balcão alto parecia lembrar um tribunal, e aquele clima silencioso e a luz dourada me faziam me sentir tão... vestido em trapos. As criaturas que estavam por trás dos balcões definitivamente tinham cara de poucos amigos.

- Oi, com licença... – me aproximei de um dos duendes sentados. – Oi, por favor, você pode me atender? – certo, além de estranho, ele é surdo? Bem que tia Tecia diz para não confiarmos em duendes... Finalmente a criatura ergueu os olhos da pilha de pedras que pesava. – Olá... É, boa tarde. Meu nome é Mile Davies, e eu gostaria de visitar o cofre da minha família.

- Davies? – o duende envergou o nariz e me encarou por cima dos óculos de meia luz ao escutar o sobrenome. Me observando de uma maneira estranha... Como se já... Me conhecesse?E o Senhor Davies possui autorização para isso?

- Eu sou maior de idade. – respondi curto. Levei a mão ao bolso e retirei a chave do cofre que tia Mila me entregara. Uma pecinha prateada com uma pedra verde incrustada na cabeça da chave. – E essa é a chave do cofre.– o duende apanhou o objeto, ainda me encarando de alto a baixo. Isso me deixou levemente incomodado. – O titular é Peter Davies, meu pai. Ele faleceu ano passado com a minha família. – foram assassinados definiria melhor... Como não tenho pretensão de escrever uma tragédia aqui, conto em detalhes outro dia... – Sou o único Davies vivo. – o que faz de mim o único herdeiro obviamente.

- Os Davies faleceram... – aquilo não era uma pergunta, era uma afirmação. Como se já soubessem... E isso me incomodou um pouco. Mas também fora notícia no Profeta, era natural que soubessem. – Lamento. – acrescentou num tom apático, que em nada mostrava lamentar. – Cofre...?

- Quatrocentos e trinta e quatro. – acrescentei rápido, para demonstras confiança. – E vocês ainda tem aquela promoção do cartão de crédito plus...?

- BIGORNA! – gritou a criatura má educada que não queria me conceder crédito pré aprovado para compras de correio coruja e nem um cafezinho de cortesia. u.u – Bigorna!

Seja lá o que ele estivesse chamando, parei de chofre e encarei a porta ao fundo da cadeira do duende se abrir. De dentro saiu uma criaturinha mais estranha, porém igual a primeira. Bigorna também era um duende, embora mais baixo e atarracado. Com orelhas que lembravam asas de morcego e mãos que se assemelhavam a garras. Parecia um pouco mais calejado e usava vestes mais remendadas do que a do duende do balcão. Certo, começo a achar que todos os duendes são estranhos e me dão arrepios...

- Leve o Sr. Davies ao cofre quatrocentos e trinta e quatro. – o primeiro duende voltou a contar pedras douradas em uma balança. – Parece que afinal algum Davies decidiu confiar em nós... – acrescentou com um tom risonho mais ácido e alto o suficiente para que todo o salão ouvisse. Os demais duendes do Átrio ergueram a cabeça.

Olhei de relance para o duende Bigorna que balançava a cabeça com um riso irônico, e notei que ele entendera a mensagem. O que quer que eles estivessem tentando dizer, eu podia sentir que dizia respeito a mim ou a minha família... Bem nunca fomos ricos e nem depositamos grandes quantidades de dinheiro no Gringotes. Que eu soubesse, jamais tivemos atritos com duendes também. Aquele comentário realmente me deixou curioso...

- Rápido, siga-me. – o duende agarrou a minha mão e me arrastou para uma porta lateral, antes que eu pudesse perguntar ou esclarecer.

Olhei de esguelha e notei que todos os duendes me olhavam. Sumi por trás da porta. Alguns com o riso sarcástico como o que me atendera, outros com a sobrancelha arqueada, outros curiosos ainda levando a mão a testa para me ver melhor. Definitivamente o sobrenome da minha família não era tão incomum por ali... Será que eu descobriria o porque?




... Continues!

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MensagemAssunto: Re: 30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada   30.07.1806 - Inheritance - RP Fechada Icon_minitimeQua Jul 18, 2012 8:36 pm

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Gold, silver and family


E quando um duende te disser “Não se preocupe, é logo ali.” Jamais, repito, JAMAIS confie nele! Eu estava arqueado sob o chão de uma caverna qualquer a milhas de distância abaixo das ruas de Londres, tentando pegar ar e ficar com um aspecto menos pálido enquanto o tal duende Bigorna gargalhava. Criatura maligna marginal! ¬¬

E antes que ‘cês me perguntem porque eu estava nessa condição, deixa eu explicar. Depois da situação toda no Átrio do Gringotes, eu fui arrastado para uma espécie de “estação” dentro do banco, entrei em uma vagonete como o duende me instruíra, me sentei no banco e segurei nas laterais do vagão de ferro. Quando ele entrou a coisa simplesmente disparou sem avisos prévios nem alertas para os cardíacos. E que fique registrado uma crítica a Central de Atendimento ao Cliente do Gringotes: Pelo amor de Merlin, providenciem cintos de segurança!!! Isso é necessário para o bem estar dos clientes! Ò.Ó

Bom, após uma sucessão de túneis passando como flashes do meu lado, três loopings invertidos fatais em abismos infinitos, um não sei quantos de desvios pra direita e pra esquerda, rugidos de dragões e atravessar uma cachoeira estranha, eu posso afirmar com todas as letras que se me falassem que eu era um animago pepino do mar, acreditaria sem contestar. Eviscerei estômago, fígado, pâncreas, intestinos, baço, pulmões e demais órgãos anexos abdominais... Sim, isso explica minha atual palidez ectoplasmática.

Agora voltando... Tínhamos chegado no cofre quatrocentos e trinta e quatro. Me ergui, ainda com os olhos lacrimejando e encarei a porta de metal do cofre da minha família. Eu me lembrava dele, parecia que havia séculos que eu viera ali com papai, mas na época eu tinha nervos mais fortes e estômago mais controlado. Contudo, o brilho vermelho e dourado dos archotes na porta de ferro do cofre era o mesmo que eu me lembrava.

- Não mudou nem um bocadinho... –arquejei, observando as estalactites e estalagmites ao redor. – Nem o castor da porta. – acrescentei espantado apontando o desenho em vinco no metal. – Sabe, papai nunca deixou eu entrar dentro do cofre... Quando vínhamos, ele ia sozinho e dizia que eu era propenso demais a acidentes pra arriscar... - e me ameaçava me trancar no cofre, se eu me comportasse mal, mas isso não vem ao caso.

Bigorna deu um muxoxo de impaciência e encaixou a minha chave com esmeralda na porta do cofre. O clique suave seguiu-se ao barulho metálico em cadeia, como se travas internas tivessem sido acionadas. E quando a porta do cofre finalmente se abriu, meu queixo caiu e meus olhos se arregalaram...

- Você tem certeza que esse é o cofre certo? – perguntei inseguro, gaguejando. – Quatrocentos e trinta e quatro... dos Davies? Tipo, dos Davies mesmo?

- Esse é o único no nome da família Davies, senhor. – o duende respondeu com certo cinismo na voz. - Como se vocês precisassem de mais...

Não tipo, agora eu realmente não entendo... Nada fazia sentido! A minha família era tipo pobre, trabalhávamos no campo pra vender abóboras e alguns legumes na vila trouxa em que morávamos. Muitas vezes precisamos de dinheiro e passamos dificuldades. Então não fazia o menor sentido ter tudo aquilo no cofre... Daquela maneira... Atulhado com montanhas de galeões, sicles, nuques e pedrinhas coloridas que eu tinha certeza que valiam mais galeões do que se eu fosse me agenciar na Travessa do Tranco por toda minha vida.

Dei um passo incerto para dentro do cofre. Olhei em volta e fiquei mais chocado ainda. Haviam estátuas ali dentro. Mas não estátuas comuns, eram douradas, como se fossem de... ouro? Ou seria bronze? Não fazia ideia. E pareciam de diversos tipos e origens. Umas com quatro braços, que me lembrava muito o boneco de ação de Sheeva que eu ganhara da mamãe quando viajei pra Índia com ela e papai... E eu juro que vi uns três sarcófago ali dentro, parecido com aquela miniatura que Zac me mandara há tanto tempo atrás, de uma excursão pra o Egito. Olhei novamente para o duende, espantado.

- Certo, isso é pegadinha né? – falei com a voz três décimos mais aguda. – Quando foi que minha família ganhou na Loteria do Profeta Diário e eu não fiquei sabendo?

- O senhor podia se apressar um pouco? – acrescentou o duende mal humorado. – Tenho outros clientes a atender Sr. Davies...

Sem pensar duas vezes, peguei a minha carteira e coloquei o máximo de galeões, sicles e nuques que consegui. Quanto mais eu olhava para dentro do cofre, mais eu ficava estarrecido. Caveiras maias de cristal, adagas com lâmina de safira e algumas taças brilhantes cravejadas com âmbar, rubis e ametistas, talhadas com símbolos estranhos em outras línguas... E então uma dúvida veio a minha cabeça. Se éramos realmente tão ricos assim, porque papai e mamãe viviam plantando abóboras? E pensando bem... Como eles conseguiram pagar a nossa viagem pra Índia e a excursão do Zac pra o Egito? Quer dizer, plantas abóboras não rende tanto dinheiro assim...

Sai do cofre ainda abobalhado e entrei no vagonete sem nem me preparar mentalmente para o caminho de volta.

- Senhor... Bi... Bigorna... – gaguejei, enquanto o duende fechava o cofre.

- Sim, Sr. Davies?

- Vocês por acaso não saberiam me dizer como ou quando todo essas coisas foram depositadas aí..? – perguntei olhando pra o pequeno humanoide ainda em estado de choque. Ué? Vai saber se o meu pai não era um criminoso de alta periculosidade que assalta bancos e deposita no Gringotes...

- Essa é boa... – a criaturinha jogou a chave de esmeralda no meu colo, rindo histericamente e pulando no vagão. – Um Davies que não aspire a caçador de tesouros! – riu sarcástico com a minha expressão. – Pensei que a família dos castores fosse mais sagaz, rapaz. – fez um aceno de cabeça para o desenho de castor na porta do cofre. – Pra cima. – ordenou ao vagão, segurei a chave com a esmeralda. E fiquei estático enquanto a vagonete disparava caminho acima.

Papai... Zac... As viagens estranhas e não esclarecidas... O símbolo do castor na porta do cofre... A nossa casa em St. Paul... O Dique... Mamãe dizendo que não devíamos confiar em duendes... O riso dos anões... O livro sobre tesouros da Grã Bretanha que eu ganhara no último Natal... Tudo parecia de alguma maneira se encaixar, mas eu não sabia como. Minhas tias tinham muita coisa pra me explicar. Ah se tinham!




... Finish!

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